quinta-feira, 2 de abril de 2015

ORIGEM DO UNIVERSO E O BIG BANG


                                A Origem do Big Bang
                 Evolucionismo. Como tudo começou

O Evolucionismo é na realidade um sistema de crenças baseado na suposição de que há uma explicação puramente materialista para a origem de virtualmente todas as coisas que existem. A essência desta crença (também conhecida como Materialismo) é que tudo na natureza surgiu espontaneamente por um processo de autotransformação sem a necessidade de intervenção sobrenatural.

O Evolucionismo é na realidade mais uma corrente filosófica ateísta do que qualquer outra coisa. Embora existam evolucionistas não ateus, muitos sem entenderem adequadamente sobre o que falam, afirmam que a crença em Deus pode ser conciliada com a crença no Evolucionismo. Porém a crença no evolucionismo se opõe frontalmente à crença em Deus, e pior ainda, O chama de mentiroso. Pois se Ele afirma que criou os céus e a terra em seis dias e o homem no sexto dia, pela Sua palavra, e alguém diz: "houve uma explosão e o universo passou a existir, e ainda, meus antepassados foram répteis e macacos", tais afirmações contradizem o que diz Deus. Logo tal conciliação, i.e, a crença em Deus e a crença no evolucionismo é impossível, absurda e sem coerência.

O evolucionismo não se iniciou com Darwin, e nem foi inicialmente proposto por cientistas trabalhando em laboratórios. Filósofos da Grécia antiga já especulavam sobre uma origem materialista para o universo, como foi o caso de Anaximenes (560-502 BC), Heraclitus de Éfesus (535-475 BC), Empédocles (484-424 BC), e Epicurus (341-270 BC). Este último acreditava que todas as coisas no universo se desenvolveram ao acaso por combinações aleatórias de partículas chamada de Átomos! Na realidade, o atual sistema de crenças chamado de Evolucionismo Naturalista, muito deve ao Epicurismo. Portanto, evolucionismo é crença e não ciência.
A Origem do Big Bang
Emmanuel Swedenborg, em 1734, admitiu que lhe havia sido dito em uma sessão espírita que gás no espaço exterior se revirou e se auto-transformou no que é hoje o sol e as estrelas. Propagou esta teoria entre outros, tornando-se assim a fonte primária para a Teoria da Hipótese Nebular. 
George Gamou, em 1949, publicou a Teoria do Big Bang, segundo a qual o nada se juntou e explodiu dando origem a hidrogênio, o qual então se transformou no que são as estrelas, os planetas, etc... Desenhava quadrinhos com termos intrigantes (como o ylem) fascinando os cientistas evolucionistas. George Gamov decidiu passar a receber por seus quadrinhos de estórias de ficção científica e passou a escrever para o público em geral. Vários anos depois, ele apresentou a astrônomos uma seqüela do Big Bang. Era o ciclo de oitenta bilhões de anos, chamado A Teoria do Universo Oscilante, onde uma expansão exterior do universo era seguida por um colapso interno transformando-se em um ponto menor do que uma polegada, e que depois explodiu para fora, de novo. 
Fred Hoyle, em 1948, publicou a Teoria do Estado Estável do Universo, a qual ensina a geração espontânea de matéria (hidrogênio) no espaço exterior. Uma década depois, ele também se tornou um escritor de ficção científica em tempo integral, escrevendo por vários anos e mais tarde repudiando sua teoria como sem nenhum valor. 
Eis de onde procedem as tais teorias: não do trabalho de pesquisadores armados com fatos científicos, mas de uma sessão espírita e de dois escritores de ficção científica, os quais puseram em papéis seus sonhos e incitaram a outros. (Adaptado de: The Origin of Matter/ Harvestime Books). 



A Origem do Universo


A palavra Cosmos (do Grego: kosmos = constituição harmoniosa; ordenação bela) nos pode fornecer a idéia necessária para que possamos perceber a enorme extensão do universo físico. Esta palavra grega refere-se a todo o complexo material existente onde se encontra o planeta em que estamos: a Terra.
Tudo o que seja material, sem exceção alguma, está obrigatoriamente inserido no contexto desta palavra: o imenso espaço vazio onde se encontram inseridas as estrelas, o sol e os planetas conhecidos, os seres humanos, os animais, enfim, toda a natureza.
 
A ciência admite a existência de outros sistemas solares, porém absolutamente impossíveis de ser alcançados em função da distância, a qual é calculada em anos luz (um ano-luz equivale a uma distância de 10 trilhões de quilômetros). Logo, pelos cálculos realizados, ninguém teria tempo de vida suficiente para poder sequer se aproximar de tais sistemas.
Seja lá qual for o número de sistemas solares existentes, o fato é que tanto o universo mais distante como o universo mais próximo (o sol e os planetas do nosso sistema solar) se encontram todos inseridos na imensidão do Cosmos. Mas como surgiu isto tudo?

Embora diversas teorias já tenham sido propostas para tentar explicar a origem do universo, isto é, do Cosmos, ao longo dos anos forjou-se um falsificado consenso geral a respeito da Teoria da Evolução associada à teoria do Big Bang. Para muitos, estas teorias são aceitas como sendo verdadeiras e como sendo mesmo a própria explicação da origem do universo e do homem.

O problema quanto a esta espécie de consenso é que se trata de uma frágil concordância a respeito de uma teoria e não a respeito de fatos concretos. Uma teoria para ser considerada verdade científica, ou lei científica, precisa de ser comprovada ou demonstrada obedecendo a determinados parâmetros do chamado Método Científico, que nada mais é do que um sistema de regras que servem como instrumentos de verificação para a inteligência e a razão humana.

Veja, por exemplo, como é definida a Lei da Ciência:

"Princípio básico e imutável da natureza; fenômeno cientificamente observado, o qual tem sido submetido à extensas medidas e experimentação e que tem repetidamente provado ser invariável no universo (ex: a lei da gravidade, a lei dos movimentos, etc.)”.
 
Mas se dependerem da observação e do método científico autêntico (sem fraudes - como as do ¹Climategate), nem a Teoria da Evolução e nem a já tão cansativamente metamorfoseada Teoria do Big Bang podem resistir diante da mínima necessidade por um suspiro sequer de evidência científica. A verdade é que não existe em todo o corpo de conhecimentos humanos de toda a História, um único e minúsculo fragmento de prova que possa suportar tais teorias. São todas elas aceitas por crença, o que, diga-se, nada tem a ver com fé. As crenças são admissões intelectuais deliberadas e racionais de coisas ou de fenômenos, reais ou imaginários, podendo envolver significativas porções de emoção. Quanto à fé, trata-se de um dom de Deus, algo sobrenatural divino e inatingível pela vontade ou pelos poderes humanos. A fé precisa ser recebida, não é inata, e quem a dá, gratuitamente, aos de coração aberto e sincero, é o Autor da fé, cujo nome é Jesus Cristo, o Filho de Deus.

“Portanto, também nós, visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas, desembaraçando-nos de todo peso e do pecado que tenazmente nos assedia, corramos, com perseverança, a carreira que nos está proposta, olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus.” Hebreus 12:1,2

Mas antes de traçarmos um breve comentário sobre essas teorias que buscam explicar a origem do Cosmos, devemos admitir que para qualquer pessoa que verdadeiramente creia em Deus, a Criação não se harmoniza em nada a estas teorias, as quais soam aos ouvidos espirituais dos Cristãos como um mal elaborado conto da carochinha. Não que isso signifique qualquer espécie de tolhimento ao livre pensar do homem, mas antes porque o homem que crê em Deus entende e percebe os atributos invisíveis de Deus que perfumam toda a sua criação. E o percebe de modo espiritualmente natural e espontâneo. Procurar entender fatos ou leis científicas é uma atividade saudável e interessante, porém a fantasia e a mentira saltam facilmente aos olhos dos que possuem entendimento espiritual. Deus não somente criou os céus e a terra bem como os criou com fins e objetivos específicos, e o maior motivador para todo o ato divino da criação é o amor. O correto entendimento e a percepção espiritual sobre a criação levam, invariavelmente, a um profundo senso de admiração pela pessoa de Deus, o Criador.

Fé e ciência não são incompatíveis entre si, e nem poderiam ser, pois foi com a sua sabedoria, inteligência e ciência que Deus estabeleceu os céus e a terra. Na verdade, a fé e a ciência se harmonizam em uma poderosa percepção da belíssima relação entre Deus e sua Criação. Deus é espírito, mas a criação visível, a animada e a inanimada, possuem matéria, e se Deus é espírito, o que é espiritual está acima do que é material, e do Alto, o Criador interage com o que é material em sua criação.

“Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade.” João 4:24

“E prosseguiu: Vós sois cá de baixo, eu sou lá de cima; vós sois deste mundo, eu deste mundo não sou.” João 8:23

Porém, a harmonia entre a fé e a ciência é imediatamente rompida quando entra em cena o menor vestígio de mentira, pois Deus é santo.
 
Os conhecimentos de que dispõe a Ciência moderna são, na realidade, muito mais limitados do que a maioria das pessoas possa vir a supor. Em vários tradados científicos atuais, sempre persistem expressões tais como: "acredita-se que", "supõe-se que", "é aceito que", "talvez" e "provavelmente", expressões comuns e muito frequentes nesses tratados.

Se o homem não somente é incapaz de conhecer e entender completamente o funcionamento de seu próprio corpo, que dirá entender todo o processo tremendamente complexo da criação? Ninguém, por exemplo, é capaz de comandar seus próprios batimentos cardíacos, pois o coração funciona de forma autônoma e independente de qualquer comando mental consciente. Ninguém pode ordenar que o seu pâncreas produza mais ou menos insulina, pois esse é mais um dentre os muitos processos naturais autorreguladores com os quais Deus proveu os nossos organismos. A limitação do homem é evidente, como é também evidente que nunca jamais poderemos ser verdadeiramente sábios sem a cooperação de Deus.

“Ele fez a terra pelo seu poder; estabeleceu o mundo por sua sabedoria e com a sua inteligência estendeu os céus.” Jeremias 51:15

“Porque o SENHOR dá a sabedoria, e da sua boca vem a inteligência e o entendimento.” Provérbios 2:6

Mas já que somos seres pensantes e curiosos, por que não traçarmos alguns breves comentários em relação a algumas das maiores falácias de toda a História: as arrogantes e absurdas teorias da Evolução e do Big Bang?

Existe uma verdadeira legião de cientistas pelo mundo afora que já submeteram tanto a teoria da Evolução, bem como a teoria do Big Bang, ao rigor científico a fim de prová-las, e elas jamais puderam ser aprovadas. Por isso, afirmar que a teoria do Big Bang é um consenso científico não passa de uma inverdade, e afirmar que ela é verdadeira já é uma grande mentira.

Afirmam eles (os teóricos cosmologistas) que o universo se originou de algo menos complexo para algo ultracomplexo. Porém a grande complexidade originada não fornece meios nem para a compreensão e nem para a comprovação do que era originalmente muito mais simples. Não parece estranho? Na verdade, é algo completamente irracional, por isso é aceito por crença e não pela razão.

Segundo eles, há cerca de dez, quinze ou vinte bilhões de anos (esta data já foi modificada diversas e diversas vezes), a partir de uma violenta explosão de um “estado” denso e em elevadíssima temperatura, surgiu o universo. A partir da explosão do tal “estado” quentíssimo, começa a longa jornada de tentativas de explicação para a expansão do universo.

Em palavras mais simples, as teorias atualmente mais aceitas (por crença) sobre a origem do Cosmos afirmam que há muito, muito tempo atrás, nada vindo de lugar nenhum esquentou e explodiu dando origem ao universo. E embora rodeiem eles o Cosmos (talvez por isso mesmo sejam chamados de cosmologistas) buscando explicar como se deu a evolução do processo (a expansão do universo), a origem primordial e fundamental do mesmo permanece sem sequer uma única teoria que a tente explicar, pois afirmar que não havia nada, mas houve uma explosão e o universo passou a existir não pode ser chamado de teoria. E chamar a este nada de “estado” não acrescenta absolutamente nada a esse conto fantástico que se transformou em uma das mais lucrativas indústrias de ficção científica de todos os tempos.

Discutir com adeptos fanáticos dessas teorias é algo completamente inútil, pois se assemelharia à tentativa de demonstrar a um Cristaloterapeuta que suas práticas, além de ineficazes em termos médicos, não possuem embasamento científico algum. Mas para que ele o admita, terá que renunciar a toda a sua formação, incluindo seus custos, renunciar até mesmo à sua profissão e ganhos, mas muitos não estão dispostos a pagar este preço. Mesmo sabendo ser em favor da Verdade. Por isso está escrito:

“O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más. Pois todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem argüidas as suas obras. Quem pratica a verdade aproxima-se da luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque feitas em Deus.” João 3:19-21

O mesmo pode ser dito em relação à Teoria da Evolução de Darwin, cujas argumentações, não menos absurdas e pseudocientíficas, afirmam que a existência de material fossilizado "provaria" a teoria da evolução.
Quanto ao problema dos fósseis, não existem elos ou formas intermediárias nem nos registros de descobertas de fósseis e nem no mundo atual. Desta forma, não existe evidência alguma de que a evolução das espécies tenha ocorrido, nem no passado e nem no presente.

Nunca jamais foi encontrada nenhuma forma de vida que pudesse servir de elo para as afirmações da teoria evolucionista. Todo o registro de fósseis disponível nos supre com informações de quase todas as formas de animais ou de plantas existentes, mas nenhum deles pode sequer sugerir qualquer elo de transição de planta para animal, de peixe para anfíbio, de anfíbio para réptil ou de répteis para pássaros e mamíferos. As características dos fósseis para estas formas encontradas seguem essencialmente o mesmo padrão de ausência de elo de transição entre elas. Ou seja, não há nenhuma evidência nos registros dos fósseis de uma criatura se transformando em outra. Nenhum elo de transição ou criatura intermediária jamais foi encontrado.

Muitos fósseis até hoje já foram achados, inteiros e fragmentados, porém nada como um órgão, membro ou tecido em transição. Foram encontradas patas de animais, asas, couraças, dentes, porém tudo já pronto, formado e completo.
Todos os alegados "elos de transição" não foram "perdidos", pois eles, simplesmente, jamais existiram. Se a evolução contínua da natureza fosse um processo real deveria, obrigatoriamente, haver uma ampla quantidade e variedade de evidências fósseis neste sentido, mostrando a contínua transição dos organismos envolvidos no processo, acontece que simplesmente não há nenhuma. E isto já aniquila essa teoria ridícula por completo.

Como tudo Começou (na Teoria do Big Bang)

Em 1734, o cientista espírita sueco Emmanuel Swedenborg admitiu que lhe havia sido dito em uma sessão espírita que gás no espaço exterior se revirou e se auto-transformou no que é hoje o sol e as estrelas. Propagou esta teoria entre muitos outros, tornando-se assim a fonte primária para a Teoria da Hipótese Nebular, posteriormente desenvolvida pelo filósofo alemão Immanuel Kant, tendo sido oficialmente apresentada, em 1796, pelo físico e matemático francês Pierre Simon Laplace, cujo nome lhe emprestou alguma credibilidade. Laplace era um respeitado cientista em sua época, tendo publicado a famosa obra em cinco volumes Mécanique Céleste (Mecânica celeste), tendo também sido o formulador da igualmente famosa Equação de Laplace.

Já em 1927, um padre belga, também físico e astrônomo, chamado Georges Lemaitre, apresentou a proposição de uma hipótese que afirmava que todo o universo estava comprimido num único átomo chamado de "átomo primordial" ou "ovo cósmico". Foi esse padre o real propositor da Teoria do Big Bang, posteriormente desenvolvida pelo russo George Anthony Gamov.

Em 1949, George Gamov publicou a Teoria do Big Bang, segundo a qual o nada se juntou e explodiu dando origem a hidrogênio, o qual então se transformou no que são as estrelas, os planetas, etc. Desenhava quadrinhos com termos intrigantes (como o ylem) fascinando os cientistas evolucionistas. George Gamov decidiu passar a receber por seus quadrinhos de estórias de ficção científica e passou a escrever para o público em geral. Vários anos depois, ele apresentou a astrônomos uma sequela do Big Bang. Era o ciclo de oitenta bilhões de anos, chamado A Teoria do Universo Oscilante, onde uma expansão exterior do universo era seguida por um colapso interno transformando-se em um ponto menor do que uma polegada, e que depois explodiu para fora, de novo...

Nota: As teorias que buscam explicar a origem do universo na realidade nem sequer foram inicialmente propostas por cientistas trabalhando em laboratórios. Filósofos da Grécia antiga já especulavam sobre uma origem materialista para o universo, como foi o caso de Anaximenes (560-502 AC), Heraclitus de Éfesus (535-475 AC), Empédocles (484-424 BC), e Epicurus (341-270 AC). Este último acreditava que todas as coisas no universo se desenvolveram ao acaso por combinações aleatórias de partículas chamada de Átomos.

Em 2006, o Prêmio Nobel de Física foi concedido a dois cientistas americanos, John C. Mather e George F. Smoot, por suas pesquisas que “ajudaram a solidificar a teoria do Big Bang para explicar a origem do universo”. Mas comprovação mesmo, não apresentaram nenhuma, e nem mesmo poderiam.
 
Até os dias de hoje, nada mudou em relação a essas teorias mirabolantes e absolutamente impossíveis.

Só restam aos homens duas opções diante da magnífica criação de Deus.

1ª Opção

Acreditarem (crença) que o universo surgiu do nada, as células vieram do nada, as células inexplicavelmente decidiram começar a pensar e de comum acordo também decidiram se transformar em organismos, e após muitos milhões de anos acabaram por tomar a iniciativa arrojada de se autotransformar em animais. E embora fossem organismos resolutos e pensantes ainda não raciocinavam, (pois os animais são irracionais). Os animais pensantes e decididos (porém ainda animais, logo irracionais) decidiram que queriam começar a raciocinar e decidiram se autotransformar em seres humanos para que pudessem ser capazes de pensar e também de raciocinar. E uma vez tendo começado a pensar, raciocinam e descobrem que surgiram de um nada para cuja explicação científica é nenhuma.

2ª Opção

"No princípio criou Deus os céus e a terra" Gênesis 1:1

Nota: A indiferença não se constitui em uma terceira opção, pois conduz o indiferente ao mesmo posicionamento dos que preferem a 1ª Opção, ou seja: a incredulidade.
 
A bem de minha integridade espiritual, mental, intelectual, ética e moral fico com a segunda opção.

 
"Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos." Salmos 19:1

¹Climategate: Escândalo ocorrido no final de 2009, quando foi descoberto que emails de cientistas climatologistas trocados entre si mostravam manipulações fraudulentas de dados para fortalecer a hipótese do Aquecimento Global.

FONTE BIBLE.C

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