quarta-feira, 1 de abril de 2015

AS DOUTRINAS DOS TJS HISTORIA

       
    Testemunhas de Jeová: A História das Doutrinas – I


“A Igreja Católica afirma ser o caminho da salvação. Qualquer organização que assuma tal posição deve estar disposta a ser esmiuçada e criticada” (Despertai!, de 22.12.1984, página 28).

“O terceiro requisito [para a salvação] é estarmos associados com o instrumento usado por Deus, a Sua organização”, a qual deve ser identificada (A Sentinela, 15.09.1983, página 14).

“Apenas as Testemunhas de Jeová... têm esperança bíblica de sobreviver ao iminente fim deste sistema condenado, dominado por Satanás, o Diabo” (A Sentinela, 01.09.1989, página 19). 

“Jesus suscitou um “escravo fiel e discreto” que serviria como seu canal de comunicação. Assim como as profecias bíblicas apontavam para o Messias, elas também nos encaminham ao unido corpo de cristãos ungidos, das Testemunhas de Jeová, que serve atualmente qual escravo fiel e discreto. A grandemente diversificada sabedoria de Deus só pode ser conhecida através do canal de comunicação de Jeová, o escravo fiel e discreto” (A Sentinela, 01.10.1994, página 8). 

“PROFETA – Alguém por meio de quem se dá a conhecer a vontade e o propósito divinos” (Dicionário Bíblico da Torre: Estudo Perspicaz das Escrituras, volume três, página 336).

“Assim como Jeová revelou suas verdades... assim ele o faz por meio desta agência, faz com que se cumpra o profetizar e escala intensificada e sem paralelo” (A Sentinela, 15.12.1964, página 749). 

Comentário: Fazendo alusão à Igreja Católica, o CG, como acima, disse que merece ser criticada e esmiuçada toda religião que se diz detentora da verdade. Como fez idêntica declaração ao se identificar como “canal” entre a terra e o céu, a Sociedade merece ser criticada e esmiuçada. “Jeová revelou suas verdades” ao “canal”? Quais verdades? As falsas profecias foram verdades reveladas? As muitas proibições, o pode, não pode, pode, os recuos e avanços, as contradições todas são verdades comunicadas por Jeová ao Corpo Governante (CG)?

“Identificação do Profeta – Este profeta era o grupo pequeno dos seguidores das pisadas de Jesus Cristo, conhecidos naquele tempo como Estudantes Internacionais da Bíblia. Hoje são conhecidos como testemunhas cristãs de Jeová” (A Sentinela, 01.10.1972, página 581).

“Eis que sou contra os que profetizam sonhos mentirosos, Diz o SENHOR, e os contam, e fazem errar o meu povo cm suas mentiras e com as suas leviandades. Eu não os enviei, nem lhes dei ordem e não trouxeram Proveito nenhum a este povo, diz o SENHOR (Jr 23.32).

   “A Bíblia é um livro de organização e pertence à congregação cristã como organização, não a indivíduos... A Bíblia não pode ser devidamente entendida sem se ter presente a organização visível de Jeová” (A Sentinela, 01.06.1968, página 327, parágrafo 9).

“Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios... e na lei do SENHOR medita de dia e de noite” (Sl 101.1-2; cf. 2 Tm 3.16-17).

   “Só a organização de Jeová, em toda a terra, é dirigida pelo espírito santo ou a força ativa de Deus (Zac 4.6). Apenas esta organização funciona para o propósito de Jeová e para o seu louvor. Ela é a única para a qual a Palavra Sagrada de Deus, a Bíblia, não é um livro lacrado. A Torre de Vigia é “a única organização na terra que compreende as coisas profundas de Deus” (A Sentinela, de 01.01.1974, página 18, parágrafo 4).

   Comentários: Quando se refere ao Criador, o CG não o chama apenas de “Jeová”. Usa também o nome “Deus”. Onde está escrito que a Organização é dirigida pelo Espírito Santo, em quem ela não acredita? Se o Espírito Santo não se identifica como “pessoa”, como é que dirige, ensina, fala, nomeia? Se “força ativa” não é o próprio Deus, logo é uma pessoa com os mesmos atributos de Deus. Como entender que o “canal” é de Jeová e ao mesmo tempo recebe a ajuda da força ativa?

“O ancião e varão de respeito são a cabeça, e o profeta que ensina a falsidade é a cauda. Os guias desse povo são enganadores, e o que por eles são guiados serão devorados” (Is 9.16).

   “A menos que estejamos em contato com este canal de comunicação [A Torre de Vigia] usado por Deus, não avançaremos na estrada da vida, não importa quanto leiamos a Bíblia” (A Sentinela, de 01.08.1982, parágrafo 4).

   Comentários: Os associados sempre estiveram em contato com esse canal e, pela desolação sofrida com as falsas profecias, e pelo que já sofreram com as muitas proibições, parece que não avançaram bem no conhecimento da Palavra e na vida.

   Vejamos a seguir, com relação ao fim do mundo e à derrocada do Cristianismo, como foram essas comunicações diretas com Jeová.

O fim viria em 1881
   “Os paralelos nos mostram que começou a colheita, e que o recolhimento da noiva para um lugar seguro levará um tempo de sete anos, terminando em 1881” (A Sentinela, janeiro/1881).

   “A trasladação ou mudança da condição natural para a espiritual deverá ocorrer antes ou por volta do outono do nosso ano de 1881” (Ibidem).

   Comentário: Talvez Jeová tenha falado uma coisa e o CG tenha ouvido outra.

O fim viria em 1914
   “Outubro de 1914 testemunhará o fim total de Babilônia... completamente destruída como sistema” (A Sentinela, 15.06.1911).

   “1914 será o limite máximo da regência de homens imperfeitos” (Livro O Tempo Está Próximo, publicado em 1889, páginas 76 e 78).

   Comentário: Ou o canal não tinha qualquer comunicação com Jeová, ou Jeová enganou o CG, ou o CG inventou tudo isso.  A considerar que Jeová não erra, estamos plenamente convictos de que essa história de “canal” é uma invenção. Ignorância ou má fé?

O fim viria em 1918
   “O tempo das dores de parto da Sião nominal está destinado a ocorrer na primavera de 1918. Nossa proposição é que a glorificação do Pequeno Rebanho na primavera de 1918 ocorra na metade do período entre o encerramento Tempos dos Gentios e o fechamento da entrada Celestial, 1921. Até 1818, a igreja nominal foi o santuário ou templo de Deus; mas deste tempo em diante, culminando em 1918, Ele tem estado a eliminá-la com um golpe ou praga de doutrinas errôneas e práticas divinamente permitidas. Os filhos da Igreja perecerão pela espada da guerra... Também em 1918, quando Deus destruir as igrejas em larga escala e seus membros aos milhões... nesse dia qualquer que escapar se voltará para as obras do Pastor Russell... Em 1918, quando a cristandade descer como sistema ao esquecimento (Sheol)... Deus fará tremer as nações com revoluções gigantescas... Todo reino da terra passará... Os três dias nos quais as hostes de Faraó perseguiram os israelitas no deserto representam os três anos de 1917 a 1920, tempo no qual os mensageiros de Faraó serão tragados pelo mar da anarquia... Se regozijando diante da herança de desolação que virá a ser a cristandade depois de 1918... será completamente desolado. Não sobrevirá nenhum vestígio dele nas ruínas da anarquia mundialmente abrangente no outono de 1920 (O Tempo Está Próximo, 1916, prefácio e Charles Taze Russell).

O fim viria em 1925
   “Podemos seguramente esperar que 1925 marcará a volta às condições de perfeição humana, de Abrahão, Isaac, Jacob e os antigos prophetas fiéis... (Milhões Que Agora vivem Jamais Morrerão, 1920, páginas 110, 111 e 112).

Ressurreição de muitos em 1925
   “O velho mundo está se findando e desaparecendo. 1925 será a data marcada para a ressurreição dos anciãos dignos e fiéis. Baseados nas palavras divinas, chegamos à positiva e indiscutível conclusão que milhões que agora vivem [em 1920] jamais morrerão” (Ibidem).

   Comentário: Alguém viu andando por aí os patriarcas ressuscitados? O “canal” tomou por base as “palavras divinas”, ou levou em conta os números da Pirâmide de Gizé? Onde está escrito na Bíblia Sagrada que essas ressurreições viriam em 1925?

   “Os fatos incontestáveis mostram que o “tempo do fim” começou em 1799, que a segunda presença do Senhor começou em 1874” (Ibidem).

   “NÃO TEMOS [o grifo não é meu] absolutamente nenhuma dúvida com relação à cronologia referente às datas 1874, 1914, 1918 e 1925 (A Sentinela, 15.05.1922).

   Comentário: O CG ainda não fez meaculpa. Não pediu perdão, como deveria, a Jeová, aos milhares de seguidores e à Igreja Cristã, a qual seria derrotada em 1918; e não se penitenciou pelos prejuízos de tantos.  Seria um modo elegante e necessário para receber perdão de Jeová.  Não havia como os seguidores do CG consultar outro canal. Quem assegurava como verdade absoluta era o “canal de Jeová”. E por esse canal muitos entraram e se deram mal. Não tenham como ironia, mas se o CG lançasse uma previsão do fim do mundo e a morte da Igreja para o ano 2.999, ganharia muito mais tempo e passaria quase um século sem ter que se explicar. Cometeu um grave erro em querer adivinhar o fim dos tempos, algo que somente Deus sabe: “Jesus disse: Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder” (Atos 1.7).

   Agora, estamos todos cientes de que as muitas proibições que o CG impõe aos seus seguidores (transfusão de sangue, festas de aniversário, vacinas...) não resultam de qualquer inspiração divina. Em lugar de cair a “cristandade”, chamada pelo CG de a Babilônia, caiu por terra, de modo estrondoso e vergonhoso, a afirmação de que a Sociedade Torre de Vigia é o “canal” de Jeová.

Cálculos com base nas pirâmides
“Nas passagens da Grande Pirâmide de Gizé, a concordância de uma ou duas medidas com a cronologia da verdade atual pode ser acidental, mas a correspondência de dúzias de medidas prova que o mesmo Deus desenhou tanto a pirâmide como o plano – e prova ao mesmo tempo a exatidão da cronologia” (A Sentinela, de 15.06.1922).

   Comentário: Quer dizer que Jeová deu inspiração aos reis do Egito para a construção das pirâmides? E que todos os cálculos concernentes a ela são de origem divina? Se os faraós foram guiados por Jeová, por que a proibição de festejar aniversário com base no argumento de que as únicas festas desse tipo, registradas na Bíblia, foram de pagãos, conforme Gênesis 40.20-22 – aniversário do Faraó do Egito -, e Mateus 14.6-10 – aniversário do rei Herodes? O argumento apresentado pelo CG é o seguinte: “as celebrações do aniversário deles tiveram resultados mortíferos” (A Escola e as Testemunhas de Jeová, página 14). (1)

   “Desde 1874, o Rei da glória tem estado presente e, durante esse tempo, tem comandado a colheita e ajuntado a si a classe do templo. Desde 1914, o Rei da glória assumiu seu poder e reina” (Ibidem).

   Comentário: Onde está escrito? Por acaso Faraó escreveu tal coisa no interior das pirâmides Gizé? Antes de 1914, o Rei da Glória não era Rei? Era o que mesmo?

   “Cristo começará em breve a lidar com o mundo... por meio dos fiéis do passado. Devemos, portanto, esperar ver, pouco depois de 1925 o despertar de Abel, Enoque, Noé, Abraão, Isaque, Jacó, Melquisedeque, Jó, Moisés, Samuel, Davi, Isaías, Jeremias, Ezequiel, Daniel, João Batista e dos demais mencionados no capítulo onze de Hebreus. Estes formarão um novo reino na terra... Sem dúvida, muitos meninos e meninas que lêem este livro viverão para ver Abraão, Isaque, Jacó, Daniel e aqueles outros...” (O Caminho Para o Paraíso, 1914, páginas 224-227).

“Não deis ouvidos aos vossos adivinhos...” (Jr 27.9)

A culpa é dos estudantes da bíblia
“Veio e foi-se o ano de 1925. Os homens fiéis da antiguidade não foram ressuscitados. Alguns seguidores ungidos de Jesus ficaram decepcionados. Ao invés disso [a ressurreição] tem sido considerada uma probabilidade, eles leram que era uma certeza...” (O Anuário das Testemunhas de Jeová de 1976, página 146).

   Comentário: Em 1920, tais ressurreições eram resultado de “positiva e indiscutível conclusão”.

Testemunhas de Jeová:História das Doutrinas – II

Proibição das Vacinas


ARTIGO  Airton Evangelista da Costa

OS COMENTÁRIOS SÃO de minha autoria, mas as informações sobre a palavra oficial das testemunhas, em livros, revistas e folhetos foram extraídas do livro “A Verdade Sobre as Testemunhas de Jeová”, de autoria de Cid de Farias Miranda e William do Vale Gadelha, ex-anciãos.

   A partir de 1921, a Sociedade Torre de Vigia proibiu o uso de vacinas entre seus seguidores. Ninguém sabe quantos associados morreram por falta desse recurso científico de prevenção de doenças. Algum dia, talvez, alguém levantará esses dados. Idem, idem com relação aos óbitos por falta de doação de sangue, também proibida.

   Antes de analisarmos a história das vacinas, vejamos o que a Sociedade declara de si mesma.

   “Só a organização de Jeová, em toda a terra, é dirigida pelo espírito santo ou a força ativa de Deus (Zac 4.6). Apenas esta organização funciona para o propósito de Jeová e para o seu louvor. Ela é a única para a qual a Palavra Sagrada de Deus, a Bíblia, não é um livro lacrado. A Torre de Vigia é “a única organização na terra que compreende as coisas profundas de Deus” (A Sentinela, de 01.01.1974, página 18, parágrafo 4).

   Informações iguais a essa estão nas diversas publicações da Organização. Os seguidores, sem questionar, passaram a confiar plenamente em tudo que dizia o Corpo Governante, uma dúzia de homens que controlam a vida de milhões de fiéis admiradores.

  A liderança da Torre não conta a história de suas doutrinas, os avanços e recuos, o que já foi dito e desdito. De forma que os novos membros só conhecem o presente, os ensinos recentes.  Desiludidos, muitos saem; enganados, muitos entram; conformados, muitos ficam.  Uma das estratégias da liderança é manter o quadro sempre renovado e evitar que os atuais seguidores não tenham qualquer comunicação com os que se retiraram do grupo por livre vontade ou por força de uma ação judicativa.  Isso é lamentável. Nenhuma religião deve ter vergonha do seu passado. Por isso, artigos com este são de grande benefício para os integrantes dessa Organização.

Vacinas – Avanços e recuos dos ensinos


   “A vacina nunca evitou coisa alguma e nunca o fará, e é prática das mais bárbaras... Estamos nos últimos dias e o Diabo está fazendo, no ínterim, um esforço estrênuo para causar todo o dano que puder, e é a ele que devemos atribuir tais males... Use seus direitos de cidadão americano para abolir para sempre a prática demoníaca da vacina. As pessoas ponderadas fariam melhor em ter varíola do que vacinar-se, pois a vacina espalha as sementes de sífilis, câncer, eczema, erisipela, escrófula, até a lepra e várias outras doenças repugnantes. Deste modo, a prática da vacina é um crime, um abuso e um engodo” (The Golden Age (A Idade de Ouro), 12.10.1921, página 17).

   “A vacina é uma violação direta do pacto eterno que Deus fez com Noé após o dilúvio” (The GoldenAge, 04.02.1931, página 293).

   O pacto com Noé se encontra em Gênesis 9.1-17. Em momento algum Jeová condena o tratamento preventivo de doenças.  Considerando- se que muitos morreram por terem seguido essa orientação, pergunto: Foi Jeová ou foi o Diabo que orientou a liderança da Torre de Vigia? Quem gostaria de causar “todo o dano que puder”? O Diabo ou Jeová?  

   “A questão da vacina cabe ao indivíduo que tem de enfrentá-la decidir por si mesmo. Cada pessoa tem de assumir as conseqüências. .. A Sociedade não dispõe de recursos para envolver-se legalmente no assunto e nem assumir a responsabilidade pelos rumos que o caso venha a tomar. Após uma consideração da questão, não nos parece que seja uma violação do pacto de Deus...” (TheWatchtower (A Sentinela), de 15.12.1952, página 764).

   A Sociedade assumiu sim a responsabilidade sobre os danos. Vejo aqui o receio da Organização de ser levada à Justiça para pagar vultosas indenizações às famílias enlutadas.  A Sociedade continua afirmando ser o “canal” entre a terra e o céu, porta voz e profeta de Jeová. Seus seguidores foram proibidos de receber vacina. Portanto, a Organização é diretamente responsável pelas mortes decorrentes da falta de vacinação.

   “Quanto ao uso de vacinas e outras substâncias que possam de algum modo envolver o uso de sangue em sua preparação, não se deve concluir que a sociedade Torre de Vigia as apóie e diga que o uso delas seja certo e apropriado. Entretanto, ser vacinado é virtualmente uma prática inevitávelem muitas partes da sociedade moderna. Seu uso não é na realidade um processo de alimentação ou nutrição, que foi especificamente proibido quando Deus disse que o homem não devia comer sangue, mas é uma contaminação do sistema humano” (Sentinelade 01.04.1962, página 223).

   A Sociedade volta atrás, se exime de qualquer culpa e não pede perdão nem a Jeová nem às famílias que perderam seus entes queridos nos trinta anos de proibição. A fraseologia aplicada no último comunicado, em 1962, é colocada de tal modo que os novos associados não conheçam o passado do ensino.

   Comentário de Cid e William, ex-anciãos da Torre de Vigia: “Deixou de esclarecer ao leitor que ela condenava as vacinas em 1931. O motivo? Provavelmente para esconder das Testemunhas mais recentes a culpa pelas mortes e deformações resultantes da proibição que vigorou por mais de trinta anos” (A Verdade sobre as Testemunhas de Jeová, páginas 125 e 126).

   Continua em vigor a seguinte declaração da Torre:

   “A menos que estejamos em contato com este canal de comunicação [A Torre de Vigia] usado por Deus, não avançaremos na estrada da vida, não importa quanto leiamos a Bíblia” (A Sentinela, de 01.08.1982, parágrafo 4).

   Falta à Torre de Vigia a publicação de um artigo especial em que faça um pedido de perdão coletivo a Deus e às famílias das vítimas, e declare de forma objetiva que a Sociedade não é e nunca foi canal de Jeová.


   Portanto, antes de cumprirem cegamente os ensinos da Sociedade, seus  associados devem examinar cuidadosamente a Bíblia Sagrada, e só tomar uma posição quando não restar qualquer dúvida.
ARTIGO  Airton Evangelista da Costa

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