TEORIA DA EVOLUÇÃO
Você sabe diferençar fato, teoria, leis científicas e processo científico? Conhecer a distinção entre esses termos desmistifica muitos conceitos - cientificamente obsoletos - que são ensinados como verdades inquestionáveis nas escolas. Grosso modo, o fato é a realidade, o Universo e, particularmente, a vida. A teoria, segundo o astrofísico Stephen Hawking, “não passa de uma hipótese”. Já as Leis Científicas são princípios que favorecem o funcionamento do Universo e o desenvolvimento da vida. Finalmente, o Processo Científico parte da observação de um fato (realidade), seguido da formulação de uma hipótese (teoria), a fim de explicar essa realidade. Portanto, tem a função de demonstrar, através das leis naturais, se a teoria é ou não verdadeira. A hipótese evolucionista não sobrevive a esse exame minucioso.
O evolucionismo tem levado grande parte da humanidade à descrença no Criador. Esta teoria, fraudulenta e diabólica, continua desafiando a Bíblia, o bom senso e a verdadeira ciência.
A ORIGEM DA VIDA
O que diz a "falsa ciência". O materialismo científico explica que, além de a matéria ter surgido de uma “Grande Explosão”, a vida teve origem ao acaso. Isso é tão absurdo quanto acreditar que um monte de alumínio, ferro, plástico e fios possam se unir, aleatoriamente, para formar um avião; ou que tijolos, cimento, ferro e telhas se juntem, também aleatoriamente, para formar um edifício.
É por isso que a Bíblia assevera a respeito dos ímpios: “Por causa do seu orgulho, o ímpio não investiga; todas as suas cogitações são: Não há Deus” (Sl 10.4; 14.1). A explicação do materialismo quanto à existência do Universo é um atentado contra a Palavra de Deus, mas contra esta não prevalece.
O que nos garante a Bíblia. A vida é um milagre produzido diretamente por Deus. Ele criou o tempo, o mundo físico, os vegetais, os animais e o homem à sua imagem, conforme a sua semelhança (Gn 1.26,27). A Bíblia sustenta esta verdade: “Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder, porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade são e foram criadas” (Ap 4.11).
QUEM
DISSE QUE DARWIN É UNANIMIDADE?
Cientistas doutorados proclamam suas dúvidas acerca da Teoria de Darwin
Traduzido e adaptado por Julio Severo
Mais de quinhentos cientistas doutorados assinaram uma declaração que expressa
publicamente seu ceticismo a respeito da teoria contemporânea da evolução
darwiniana.
A declaração diz: “Somos céticos das afirmações defendendo a capacidade da
mutação casual e seleção natural para explicar a complexidade da vida. Deve-se
incentivar um exame cuidadoso da evidência em prol da teoria darwiniana”.
A lista dos 514 signatários inclui cientistas membros da Academia Nacional de
Ciências da Rússia e dos EUA. Os signatários incluem 154 biólogos, a maior
disciplina científica representada na lista, bem como 76 químicos e 63 físicos.
Todos eles têm doutorado em ciências biológicas, física, química, matemática,
medicina, ciência da computação e disciplinas relacionadas. Muitos são
professores ou pesquisadores em importantes universidades e instituições de
pesquisas, tais como: o MIT; o Instituto Smithsoniano; a Universidade de
Cambridge; a Universidade da Califórnia, em Los Angeles; a Universidade da
Califórnia, em Berkeley; a Universidade de Princeton; a Universidade da
Pensilvânia; a Universidade Estadual de Ohio; a Universidade da Geórgia; e a
Universidade de Washington.
O Instituto Discovery publicou, pela primeira vez, sua lista de “Dissidência
Científica” contra o darwinismo em 2001 para desafiar falsas declarações sobre
a evolução darwiniana feitas na promoção da série Evolution, transmitida pelo
canal PBS. Na época, a série afirmava que “virtualmente todos os cientistas do
mundo crêem que a teoria é verdadeira”.
“Os darwinistas continuam afirmando que nenhum cientista sério duvida da
teoria. Contudo, aqui estão mais de quinhentos cientistas dispostos a tornar
público seu ceticismo acerca da teoria”, disse o dr. John G. West, diretor
associado do Centro de Ciência & Cultura do Instituto Discovery. “Os
esforços dos darwinistas para usar os tribunais, os meios de comunicação e os
comitês acadêmicos para suprimir a dissidência e reprimir o debate estão, na
verdade, inflamando mais dissidência e inspirando mais cientistas a pedir sua
inclusão na lista”.
De acordo com o dr. West, foi o crescimento rápido no número de dissidentes
científicos que incentivou o Instituto a lançar um site —
http://www.dissentfromdarwin.org — para dar à lista um lugar permanente. O site
é a resposta do Instituto à demanda de informações e acesso à lista por parte
do público e de cientistas que querem que seus nomes sejam acrescentados à
relação.
“A teoria da evolução de Darwin é o grande elefante branco do pensamento
contemporâneo”, disse o dr. David Berlinski, um dos signatários originais, que
é matemático e filósofo científico no Centro de Ciência & Cultura do
Instituto Discovery. “A teoria de Darwin é volumosa, quase completamente
inútil, e objeto de veneração supersticiosa”.
Outros signatários proeminentes incluem o dr. Philip Skell, membro da Academia
Nacional de Ciências dos EUA; o dr. Lyle Jensen, membro da Associação Americana
para o Avanço da Ciência; o dr. Stanley Salthe, biólogo evolucionário e autor
de livros escolares; o dr. Richard von Sternberg, biólogo evolucionário do
Instituto Smithsoniano e pesquisador do Centro Nacional de Informações de
Biotecnologia dos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA; o dr. Giuseppe
Sermonti, editor da Rivista di Biologia, o mais antigo periódico do mundo sobre
biologia ainda em circulação; e o dr. Lev Beloussov, embriologista da Academia
de Ciências Naturais da Rússia.
fonte icp
CRIAÇÃO
E EVOLUÇÃO - DOIS PONTOS DE FÉ: UM EM DEUS E OUTRO NO ACASO
FONTE ICP
Discorrendo sobre uma disciplina que lhe é familiar – a bioquímica – o
professor Michael Behe, da Universidade Lehigh, Pensilvânia, EUA, demonstra em
suas pesquisas que a teoria da evolução (que se propôs, no século XIX, a
explicar a origem da vida por meio da seleção natural) não pôde resistir aos
avanços científicos que desvendaram a complexidade do mundo celular.
Na obra A caixa-preta de Darwin: o desafio da bioquímica à teoria da evolução,
o autor afirma que o desenvolvimento do microscópio eletrônico, da
cristalografia de raios x e da ressonância magnética nuclear revelaram os
segredos da complexa estrutura molecular da vida que, na época de Darwin, não
era ainda conhecida. Nas palavras de Behe: “talvez tenhamos de pagar um preço
por este conhecimento. Quando escavamos alicerces, as estruturas que neles
repousam são abaladas e, às vezes, desmoronam”.1
A partir de sistemas orgânicos irredutivelmente complexos – como o olho humano,
a coagulação do sangue, o transporte celular – o autor revela que tais sistemas,
descritos detalhadamente no livro, não podem ser produtos do acaso ou de
mutações aleatórias, pois, se qualquer um dos seus componentes não existir, a
função do sistema não seria alcançada, favorecendo sua extinção, e não uma
suposta evolução, conforme os pressupostos evolucionistas.
De fato, existem inúmeros trabalhos científicos ressaltando o silêncio
constrangedor da literatura científica sobre a origem dos mecanismos celulares
e a inconsistência das tentativas de explicá-las. Indagamos: “Por que, então, a
teoria da evolução ainda é a mais aceita e ensinada no meio acadêmico?”. As
palavras do bioquímico podem nos nortear em busca desta resposta: “O dilema é
que, enquanto um lado do elefante é etiquetado como planejamento inteligente, o
outro poderia ser rotulado como Deus”.2
Na realidade, qualquer evolucionista que aceitar o planejamento da criação por
um ser superior poderá sentir-se frustrado, pois os mecanismos usados na
produção da vida estarão para sempre fora do seu alcance. Desde a publicação de
A origem das espécies houve choque entre cientistas e teólogos, o que gerou uma
lealdade à disciplina científica que a coloca acima do objetivo a que deveria
servir. E corrobora para isso o fato de que muitos cientistas não querem que
seus conhecimentos, fruto de anos de dedicação, sejam confrontados com um
conhecimento além da natureza, isto é, não desejam que um ser sobrenatural
afete a natureza.
Numa época em que as publicações científicas procuram cada vez mais
desacreditar as Escrituras Sagradas, vemos, com satisfação, que o conhecimento
científico chegou a um impasse sobre a origem da vida e que algumas pessoas
começam a reconhecer que as respostas podem estar no âmbito da teologia.
Nesta matéria, analisaremos, com franqueza, os fundamentos históricos e
científicos da chamada “teoria da evolução”. Será que resistem?
A teoria da evolução
Em 1859, Charles Darwin publicou sua obra intitulada Sobre a origem das
espécies. Em 1872, já na sexta edição, o título foi mudado para A origem das
espécies. Com esta obra, a teoria da evolução saiu do anonimato e entrou no
cenário das idéias brilhantes. Darwin defendia que as modificações adaptativas
das espécies eram provenientes de um mecanismo de seleção natural, e que essa
seleção natural, ocorrendo por muitas vezes, era capaz de gerar novas espécies
e de extinguir outras.
Para os humanistas e naturalistas da época, este raciocínio permitia explicar a
origem da imensa quantidade de espécies de organismos vivos observados em toda
a terra. Assim, em apenas trinta anos, as idéias de Darwin foram aceitas e
difundidas, mesmo sem haver provas científicas adequadas que as comprovassem. A
“antiga serpente” está sempre seduzindo a mente humana, oferecendo-lhe
“conhecimento” enganoso. As artimanhas para infiltrar na humanidade os
conceitos evolutivos vêm desde a antiga Babilônia, Egito e Grécia. No tempo de
Darwin, o palco estava montado. Os pensadores queriam mais do que nunca uma
explicação, em termos naturais, para a origem da vida e sua variedade.
Darwin formou-se em teologia, mas seu avô, Erasmo Darwin, era um evolucionista
famoso, o que certamente contribuiu para que ele rumasse para o naturalismo.
Também em 1809, um pouco antes das idéias de Darwin se tornarem conhecidas,
Jean Baptiste Lamark tinha proposto que mudanças no meio ambiente eram capazes
de modificar os organismos para que se adaptassem às novas condições, e que
essas mudanças poderiam ser transmitidas às futuras gerações. Todavia, as
idéias de Lamark não resistiram ao método científico e foram abandonadas.
A diferença entre Darwin e seus antecessores é que ele argumentava em cima da
chamada seleção natural, a qual somente os mais aptos sobrevivem. A partir de
1930, conhecimentos acumulados sobre mutações reforçaram as idéias de Darwin e
assim surgiu a Teoria Sintética da Evolução (neodarwinismo), que afirma que o
processo evolutivo é regido, principalmente, por mutações e seleção natural.
Em 1936, o russo A. I. Opárin publicou o livro A origem da vida, que foi aceito
pela comunidade científica por julgarem que nele havia pensamento claro e
defensável sobre como se originou a vida na terra. Opárin sugeriu que a seleção
natural, proposta por Darwin para explicar a evolução orgânica das espécies,
começou atuar já no plano molecular no chamado caldo primordial de onde,
supostamente, teria surgido a primeira vida. Os agregados coloidais, formados
por aglomeração de moléculas do caldo, competiam entre si pelas moléculas
livres do meio e os agregados mais aptos, em termos de arranjo interno e
composição química, prevaleciam sobre os demais. Eis aí as bases da chamada
evolução química.
Os pensamentos de Darwin e Opárin colocaram um ponto final no desconforto da
comunidade científica por não ter uma resposta racional sobre a origem da vida
e sua imensa variedade. A resposta dos mestres da ciência tem como base a obra
do acaso. A criação sobrenatural passa a ser de domínio dos ignorantes do povo,
dos sem imaginação, dos fracos e dos religiosos.
Existem provas confiáveis
do processo evolutivo?
As provas de que dispõem os evolucionistas são baseadas em análises de fósseis
e em estudos filogenéticos relacionados à anatomia e fatores bioquímicos das
espécies. As provas, se é que podemos tratá-las assim, são frágeis e envoltas
em contradições, equívocos e até fraudes. As provas bem intencionadas usadas
para demonstrar que a evolução das espécies é verdadeira também são
questionáveis em relação à sua validade.
O documentário fóssil comprova que no passado houve formas de vida bem
diferentes dessas que são observadas no presente. Por conta deste fato, os
evolucionistas buscam nos fósseis a descoberta de formas de vida que apresentem
características transitórias entre uma espécie ancestral e outra que possa
estar um passo evolutivo adiante. Mesmo com tantos esforços para comprovar a
evolução das espécies com um achado fóssil de peso, até agora nada se tem que
possa ser considerado “prova incontestável”. Como certa vez declarou G.K.
Chesterton, “os evolucionistas parecem saber tudo acerca do elo perdido, a não
ser o fato de que ele está perdido”.
De fato, os elos perdidos, fósseis de criaturas apresentando características do
ancestral e da forma evoluída, continuam perdidos. Aliás, se esses animais
transitórios tivessem existido realmente, seriam verdadeiras fábulas vivas. É
preciso muita fé para acreditar neles, uma vez que não se tem nenhum vestígio
confiável desse tipo de vida.
Nos estudos de semelhanças anatômicas entre as diferentes espécies nada pode
ser considerado conclusivo. Uma vez que para usar esses argumentos como
evidências da evolução seria necessário que a própria evolução fosse comprovada
ou, do contrário, é o mesmo que andar em círculos. A semelhança entre um homem
e uma criança não serve como prova de paternidade, o que pode ocorrer, mediante
tal observação e o depoimento da mãe, é que surja uma suspeita de paternidade.
Essa suspeita tem de ser provada por meio de exame apropriado ou, do contrário,
a semelhança não passa de semelhança.
Ainda dentro do conjunto de provas relacionadas à anatomia, os evolucionistas
citam os chamados órgãos vestigiais que, para eles, são heranças de
antepassados evolutivos. Classificam como vestigial os órgãos que aparentemente
não possuem nenhuma função no organismo. O apêndice e o cóccix humano são
considerados vestigiais pelos evolucionistas. O primeiro porque deixou de ser
usado por não se comer mais carne crua e alimentos mais duros e o segundo,
alegam, que é vestígio da cauda de antepassados que a possuíam. Entretanto,
atualmente são atribuídas funções para esses dois órgãos, mas pouco se fala a
esse respeito. O fato de não se entender muito bem o papel de um órgão não faz
dele um órgão vestigial. Esse tipo de erro já foi observado antes na história
da ciência. Quando todos os órgãos endócrinos e linfáticos foram considerados
vestigiais.
As provas bioquímicas estão relacionadas à análise das proteínas presentes nos
mais variados organismos. Duas espécies são consideradas parentes próximos
quanto maior for a semelhança entre suas proteínas, isso porque uma proteína é
um polímero de aminoácidos e a seqüência desses aminoácidos é determinada pela
leitura do gene que a codifica. Um gene é um pedaço do DNA que possui a receita
para que uma proteína seja feita ou expressa. No DNA de uma espécie existem
muitos genes. Dizer que o conjunto de proteínas de dois organismos são
semelhantes é o mesmo que dizer que seus DNA são semelhantes e, na visão
evolucionista, isso é sinal de que houve um ancestral comum. O problema dessa
classe de argumentos está no fato de que espécies que não deveriam mais
apresentar semelhança protéica, devido à suposta distância evolutiva, as
apresentam. Por exemplo, a hemoglobina da lampreia, que é um peixe, é muito
parecida com a humana. O mesmo se observa em relação à clorofila de plantas e à
nossa hemoglobina.
Como se vê, não há provas capazes de proteger a teoria da evolução de perguntas
embaraçosas e críticas plausíveis por parte de opositores. Muitas vezes, os
ataques e as críticas vêm do próprio meio evolucionista que não consegue
concatenar a teoria com provas empíricas. Um exemplo relevante foi o que
ocorreu no dia 5 de novembro de 1981 envolvendo o respeitado paleontólogo e
evolucionista Collin Patterson, do Museu de História Natural de Londres.
Patterson chocou os cientistas americanos reunidos no Museu Americano de
História Natural ao perguntar para sua platéia: “Vocês podem me dizer alguma
coisa sobre a evolução, qualquer coisa que seja verdade?”. Dizem que a platéia
ficou muda, mas não ficou parada porque Patterson moderou seu discurso em relação
à teoria da evolução. Para manter essa teoria viva, os evolucionistas precisam
fazer vistas grossas para os próprios erros e reprimir opiniões divergentes até
que se encontre “a prova”. O problema é que esta busca pode durar para sempre.
A história do homem e do
macaco
Era uma vez um macaco muito sabido que de tão sabido virou “gente”, mudou sua
aparência, seu modo de agir e esqueceu de seus antigos parentes macacos.
Construiu uma família que se tornou numerosa e dominou toda a terra. Após ter
passado muito tempo, os descendentes desse “macaco” querem saber como ele era,
mas a tarefa tem sido árdua, pois tudo o que sabem dele é que era meio macaco
meio homem. A partir daí, o que vale é a imaginação dos descendentes do
“macaco”. Vejamos as mais famosas:
1. O Homem de Nebraska: teve sua imagem reconstituída a partir de um dente com
idade estimada de um milhão de anos. Após quatro anos e meio, descobriu-se que
aquele dente na verdade pertencia a uma espécie de porco já extinta.
2. O Homem de Java: foi imaginado a partir de um fêmur, uma caixa craniana e
três dentes molares. O mais interessante é que esses itens não foram
encontrados no mesmo local e ao mesmo tempo. O fêmur foi encontrado a quinze
metros da caixa craniana. Um dos dentes foi encontrado a três quilômetros do
fêmur e do crânio. E, para completar o quadro, o dr. Dubois, que descobriu o
material, esqueceu de mencionar em seu relatório que também encontrou restos
mortais humanos na mesma camada de escavação. Ele se lembrou deste fato após
ter passado trinta anos.
3. O Homem de Neanderthal: foi reconstituído a partir de um crânio quase
completo descoberto em 1848 e um esqueleto parcial em 1856. Muitos estudiosos
dizem que o Neanderthal era tão humano quanto qualquer um de nós. As diferenças
do esqueleto são atribuídas ao fato de pertencer a um homem velho que sofria de
raquitismo. Esse detalhe foi comprovado com novos achados fósseis, pois os
Neanderthais sepultavam seus mortos.
4. O Homem de Cro-Magnon: segundo o dr. Duane T. Gish, professor de ciências
naturais e apologética, o chamado Homem de Cro-Magnon passaria despercebido por
nossas ruas se usasse a moda corrente, ou seja, nele não há nada de símil.
5. O Homem de Piltdown: foi uma fraude forjada por Charles Dawson a partir de
um fragmento de maxilar, dois dentes e um fragmento de crânio. A fraude foi
descoberta quarenta anos mais tarde.
Dificuldades que cercam a
origem da vida na versão evolucionista
Stanley Miller ficou famoso ao publicar, em 1953, os resultados de sua
experiência, realizada sob as condições da suposta atmosfera primitiva. A
atmosfera primitiva, proposta no experimento de Miller, era composta por vapor
d’água, metano, amônia e hidrogênio, na total ausência de oxigênio livre, pois
ele sabia que o oxigênio impediria a formação das grandes moléculas orgânicas.
Sob estas condições, Miller relatou que obteve formação de alguns aminoácidos.
Entretanto, não existem provas de que a atmosfera primitiva fosse isenta de
oxigênio livre.
Outra dificuldade para a formação da vida ao acaso está na matemática. A
probabilidade estatística não é favorável à teoria da evolução. Segundo a Lei
de Borel, um evento que tenha 1 chance entre mais que 1050 chances simplesmente
não ocorre. Por exemplo, a probabilidade de que uma proteína de cinqüenta aminoácidos
seja formada casualmente é de 1 chance entre 1065 chances, o que não é viável
matematicamente. O que dizer então do complexo código genético que possui a
probabilidade de ter sido formado ao acaso de uma chance em 101505 chances (o
número 1 seguido de 1505 zeros)?
A Segunda Lei da Termodinâmica diz que tudo tende ao caos, à desordem e à
deterioração. A teoria da evolução afirma justamente o contrário, ou seja, que
moléculas simples foram gradativamente tornando-se estruturas cada vez mais
complexas e ordenadas. O problema da tendência à desordem pode ser contornado
se houver fornecimento de energia externa ao sistema. Em organismos vivos já
estruturados, como os atuais, existem mecanismos que compensam essa tendência à
desordem transformando a energia solar em energia química. As plantas convertem
a luz solar em energia química, os animais comem as plantas e aproveitam sua
energia armazenada. Esse ciclo de dependência energética é chamado de cadeia
alimentar. Seres tão primitivos como a primeira vida não dispunham de mecanismo
de captação e conversão de energia solar. Para contornar essa dificuldade, os
evolucionistas apelam para o processo fermentativo, que é bem mais simples do
que a captação de energia externa, mas mesmo a fermentação seria algo muito
complexo para a primeira vida formada ao acaso.
Uma teoria com força de
Lei
Apesar de a teoria da evolução apresentar tantas dificuldades e paradoxos, ela
mantém o status de ser a teoria oficialmente aceita pela comunidade científica
para explicar a origem da vida e sua diversidade. Todas as crianças,
adolescentes e jovens são doutrinados nas escolas com essa teoria. Suas
supostas evidências são ensinadas como se fossem provas estabelecidas e bem
trabalhadas, o que muitas vezes confunde a fé da juventude cristã no Deus
Criador. Diante disso, é importante ressaltar que, assim como o criacionismo, o
evolucionismo também baseia suas conjecturas na fé. Fé no acaso, pois tudo o
que defendem são suposições que, em circunstâncias primordiais ou normais, jamais
poderiam ocorrer.
Se é racional pensar que dos peixes surgiram os anfíbios, dos anfíbios os
répteis, dos répteis as aves e os mamíferos, por que não é racional pensar que
Deus criou o homem do pó da terra? No mundo físico, nenhuma dessas posições pode
ser provada, portanto, ambas são pontos de fé. Entretanto, ridicularizam o
criacionismo e geram um sentimento de vergonha, principalmente nos estudantes
cristãos, que passam a rejeitar “Adão e Eva” e a aceitar a idéia do
homem-macaco. Não há nada de vergonhoso em acreditar no criacionismo, pelo
contrário, é motivo de grande alegria. O criacionismo escolhe acreditar que
Deus é o criador de todas as coisas, inclusive da vida. O evolucionismo
acredita na obra do acaso que vai transformando uma forma de vida em outra, num
processo cego e sem nenhum objetivo final. Ademais, a
evolução
das espécies é somente uma teoria.
Uma teoria é um conjunto de idéias estruturadas que interpretam fatos. Fatos
são situações observadas em nosso mundo físico. Os evolucionistas argumentam
que o processo evolutivo é um fato e que resta apenas estabelecer como se deu
este fato. Mas a verdade é que não possuem fatos em si, o que possuem são
interpretações usadas como fato. Para se afirmar algo usando a metodologia
científica é preciso primeiro observar e registrar os fatos. Depois é preciso
fazer uma generalização baseada nas observações. Em seguida, formula-se uma
hipótese para predizer os fatos do mundo real. Após muitos experimentos, que
confirmem os fatos preditos, surge uma teoria. Se a teoria resistir ao tempo e
a novos experimentos, pode passar à lei científica. Entretanto, somente a
evolução dentro de uma mesma espécie (microevolução) pode ser demonstrada pela
metodologia científica. A evolução entre as diferentes espécies (macroevolução),
proposta por Darwin e mantida por seus seguidores, não pode ser provada pelo
método científico, no entanto, é chamada de teoria.
A criação é obra de Deus
Deus criou toda a realidade existente com um ato de sua vontade a partir do
nada (criação ex nihilo). Em Romanos 4.17 está escrito que Deus “chama à
existência as coisas que não existem”. Muitas outras afirmações semelhantes a
esta são encontradas no Novo Testamento. No momento da criação não havia
matéria preexistente, nada foi adaptado ou moldado, tudo foi original. Deus
planejou e executou seu plano e a obra criada agradava a Deus, pois tudo foi
declarado por Ele como sendo bom (Gn 1.1-31). O propósito das passagens
bíblicas a respeito da criação não é dizer como Deus executou seu projeto, mas
sim que foi Ele o seu autor e executor. Este ponto de fé a ciência não tem como
substituí-lo.
Para um criacionista existem a fé, a Bíblia e a grandiosidade da realidade
física criada por Deus. Não há como demonstrar satisfatoriamente um ponto de fé
com provas físicas, mas muitas vezes a realidade ampara a fé e é isto que vemos
no caso da criação. A grandeza e a complexidade da vida podem ser vistas em
toda a terra. O corpo humano esbanja detalhes. Como explicar a obra do acaso
analisando a sofisticação de órgãos como o cérebro, o olho e o ouvido? O
cérebro humano é tão complexo que mesmo com toda a tecnologia moderna, somente
uma pequena parte de seu funcionamento é compreendida. E o que dizer das
diferentes formas de vida com tanta variedade de estrutura? Não há espaço para
a ação do acaso na origem da vida, tudo foi planejado nos mínimos detalhes por
Deus, o Criador. A primeira afirmação da Bíblia está em Gênesis 1.1 e nela está
escrito: “No princípio criou Deus os céus e a terra”. No Salmo 148.5 a Bíblia
ensina que Deus deve ser louvado como o Criador.
Para os cientistas evolucionistas esse tipo de argumentação não significa nada,
entretanto, não usam, a rigor, o método científico ao tentar provar a evolução
das espécies e a origem da vida. A ciência se apóia na realidade, nos fatos e
nas provas físicas e, seguindo estes parâmetros, o bioquímico Behe e outros
sérios cientistas já classificam a teoria da evolução como uma teoria
ultrapassada. Os cientistas precisam provar o que pensam e ensinar como verdade
somente o que provam, inclusive os evolucionistas. Se não há fatos físicos nem
provas, tudo não passa de idéias, nós, portanto, seguimos o conselho do
apóstolo Paulo a Timóteo, quando disse: “Guarda o depósito que te foi confiado,
tendo horror às oposições da falsamente chamada ciência, a qual, professando-a
alguns, se desviaram da fé” (1Tm 6.20).
Treze perguntas para os
evolucionistas responderem
Algumas pessoas sinceras, mas mal encaminhadas, pensam que a evolução é uma
teoria razoável para explicar as questões do homem e do Universo. A evolução
não é uma teoria, é um tipo de religião pagã disfarçada de ciência.
1. De onde veio o espaço para o Universo e a matéria?
2. De onde vieram as leis do Universo – lei da gravidade, inércia etc.?
3. Como pode a matéria estar tão perfeitamente organizada? De onde veio a
energia para organizar tudo?
4. Quando, onde, por que e como a vida se originou de matéria morta?
5. Quando, onde, por que e como a vida aprendeu a reproduzir-se?
6. O que fez a primeira célula capaz de reprodução sexual reproduzir-se?
7. Como podem as mutações (recombinando o código genético) criar uma nova e
melhorada variedade? (Recombinar letras inglesas nunca iria produzir um livro
chinês).
8. Quando, onde, por que e como:
a. Anfíbios se transformaram em répteis?
b. Os répteis se transformaram em pássaros? (os pulmões, ossos, olhos, órgãos
reprodutores, coração, método de locomoção e pele são todos diferentes!) Como
viviam as formas intermediárias?
9. Quando, onde, por que e como:
a. Evoluíram as baleias, os cavalos-marinhos e os morcegos?
b. Evoluíram os olhos e os ouvidos?
c. Evoluíram os cabelos, pele, penas, escamas, unhas, garras etc?
10. O que evoluiu primeiro? Como e em quanto tempo funcionou sem os outros?
a. O impulso para reproduzir ou a habilidade para reprodução?
b. Os pulmões, a mucosidade que os protege, a garganta ou a perfeita mistura de
gases respirada pelos pulmões?
c. As plantas ou os insetos que se mantiveram vivos e polinizaram as plantas?
d. Os ossos, ligaduras, tendões, circulação ou músculos para mover os ossos?
e. O sistema imunológico ou a necessidade dele?
11. Quando, onde, por que e como o homem desenvolveu sentimentos e pensamentos
— amor, piedade, culpa etc? (estas capacidades jamais evoluiriam conforme a
“teoria da evolução”).
12. Considerando que existem mais de uma dezena de correntes evolucionistas, a
qual delas você pertence?
13. Você acredita honestamente que tudo veio do nada?
Após responder a estas
treze perguntas, considere cuidadosamente as perguntas seguintes:
1. Você está seguro de que suas respostas são racionais, corretas e
cientificamente comprováveis? Ou crê que simplesmente as coisas aconteceram
como você acabou de responder? Estas respostas refletem sua religião ou a ciência?
2. Suas respostas dependem de uma fé semelhante à de uma pessoa que diz “Deus
deve ter projetado isto”?
3. É possível que um Criador inadvertido desenhou este Universo? Se Deus é
excluído do princípio da discussão por sua definição de ciência, como poderia
ser mostrado que Ele criou o Universo considerando a suposta verdade cristã de
que Ele realmente o criou?
4. É sábio e justo apresentar a evolução aos estudantes como fato?
5. As pessoas aceitam a evolução devido a quais destes fatores:
a. Foi o que elas aprenderam sem questionar durante toda a vida.
b. Elas gostam da liberdade de Deus, sem compromisso com qualquer espécie de
moral absoluta.
c. Elas se unem para apoiar a teoria com medo de perder o seu trabalho ou
status.
d. Elas nutrem um orgulho intelectual que as impedem de admitir que estão
equivocadas.
6. Devemos continuar usando evidências antigas, desaprovadas, inconclusivas e
incorretas para apoiar a teoria da evolução porque não temos um substituto
convincente? (Homem de Piltdown, Homem de Java, Homem de Neanderthal etc).
7. Deve-se permitir aos pais exigir que a evolução não seja ensinada como fato
no sistema escolar, a menos que se ensine ao lado de outras teorias de origens
(como a criação divina)?
8. Você não se cansa de ter fé num sistema que não é verdadeiro? Não seria
melhor conhecer a Deus que o fez e aceitar seu amor e perdão?
9. O que você está arriscando se você estiver errado? (um renomado opositor do
criacionismo considerou: “Existe um Deus ou não? Ambas as possibilidades são
assustadoras!”)
LAMARCK
As girafas ancestrais provavelmente tinham pescoços curtos. Para alcançar a
folhagem das árvores, de que se alimentavam, tinham que esticar o pescoço.
Pelo fato de esticarem sempre o pescoço para atingir a folhagem das árvores, o
pescoço alongou-se. Essa característica adquirida era transmitida aos seus
descendentes.
Finalmente, o contínuo esticamento do pescoço deu origem às girafas atuais.
Portanto, pelo uso ou desuso e pela transmissão das características adquiridas
houve a evolução.
DARWIN
As girafas ancestrais provavelmente apresentavam pescoços de comprimentos
variáveis. As variações eram hereditárias.
A competição e a seleção natural levaram à sobreviência dos descendentes de
pescoços longos, uma vez que estes conseguiam alimentar-se melhor do que as
girafas de pescoços curtos.
Finalmente, apenas as girafas de pescoços longos sobreviveram à competição.
Portanto, pela seleção natural ocorreu a evolução.
Nove dicas para alunos
cristãos em salas de aula
Por Paul S. Taylor, da Eden Communications
Tradução de Avelar Guedes Junior
1. Antes de fazer uma apresentação em sala de aula ou um relatório sobre a
criação de Deus, informe-se ao máximo sobre o criacionismo e os problemas
envolvidos com o evolucionismo.
2. Em muitas escolas públicas há um forte sentimento contra a expressão de
crenças religiosas cristãs em sala de aula. Os alunos têm mais liberdade que os
professores neste aspecto. Todavia, na sala de aula, os alunos são mais
prudentes quando limitam os seus comentários a fatos científicos, ao invés de
tratar de informações bíblicas ou de crenças religiosas. Mesmo porque a própria
ciência não é capaz de amparar o evolucionismo.
3. Não se surpreenda se não for bem tratado numa escola pública quando discutir
sobre criacionismo. Fique preparado para lidar com tal tratamento com uma
atitude cristã apropriada. É uma triste realidade que muitos professores e
administradores são muito preconceituosos e ignorantes neste assunto — o que é
compreensível — já que, na maior parte dos casos, toda a sua educação (do
ensino fundamental até o superior) foi totalmente parcial nesta matéria.
4. Lembre-se de que os alunos se encontram sob a autoridade do professor, mesmo
que estes sejam contrários ao cristianismo. Alunos cristãos têm a
responsabilidade de respeitar a autoridade do seu professor e ser sempre
corteses e respeitadores, mesmo se eles não concordarem sobre o assunto
evolução.
5. Para uma melhor relação aluno-professor, mantenha o bom humor nesta situação
e seja objetivo. Fique “grudado” aos fatos. Uma atitude cristã deve ser de amor
e sensibilidade para com todos, inclusive aos professores. Não recorra a
discussões acaloradas ou ofensas verbais. Não menospreze a crença do professor.
Faça comentários e perguntas de um modo sensível que despersonalize o assunto.
É muito improvável que envergonhar o professor diante da sala traga os
resultados desejados! As informações devem ser apresentadas com uma atitude de
boa vontade e de sincero respeito. É mais fácil aos professores responderem
favoravelmente a um aluno bom e estudioso que está simplesmente buscando
respostas francas que a um aluno que parece hostil, despreparado, ou com ar de
“sabe-tudo”.
6. Empreste ao seu professor um bom livro sobre o assunto, especialmente um que
mantenha a objetividade cientifica. Vários livros críticos do evolucionismo
escritos por evolucionistas também são de interesse. O uso destes evita fazer o
assunto parecer uma guerra santa.
7. Lembre-se de que os professores, situações e salas de aula não são os
mesmos. O que pode funcionar com um professor ou escola pode não dar certo com
outros.
8. Tenha em mente que o principal propósito de um aluno ir à escola é aprender,
e não testemunhar. Mas os alunos devem permanecer abertos à liderança do Espírito
Santo. Há muitas histórias emocionantes de como alunos fizeram questionamentos
ou deram informações que, no final, produziram grandes mudanças na vida dos
professores.
9. A oração é o ingrediente mais importante nos feitos humanos. Certifique-se
de que os esforços em sala de aula estão alicerçados em tempo gasto em oração.
PAIS: Aproveitem esta oportunidade para orar com o seu filho pela sua carreira
cristã, atitudes e fidelidade.
Quem disse que todo
cientista crê no evolucionismo?
Algumas invenções e descobertas notáveis
desenvolvidas por cientistas criacionistas:
Francis Bacon (1561—1626) - Método científico§
Blaise Pascal (1623—662) - Barômetro§
Isaac Newton (1642—1727) - Lei da gravidade§
David Brewster (1781—1868) - Caleidoscópio§
Michael Faraday (1791—1867) - Gerador elétrico§
Samuel F. B. Morse (1791—1872) – Telégrafo§
Charles Babbage (1792—1871) - Calculadora§
Joseph Henry (1797—1878) - Motor elétrico§
James Simpson (1811—1870) - Clorofórmio§
Louis Pasteur (1822—1895) - Lei da biogênese,§
controle de fermentação, pasteurização etc.
Lord Kelvin (1824—1907) - Balança de temperatura absoluta§
William Ramsay (1852—1916) - Gases inertes§
Obs: Nem todos os cientistas supracitados foram ortodoxos em relação às crenças
cristãs, entretanto, todos eles foram criacionistas.
Referências
bibliográficas:
Bíblia de estudo de Genebra. Editora Cultura Cristã.
Bíblia Apologética. ICP – Instituto Cristão de Pesquisas
Introdução à Teologia Sistemática. Millard J. Erickson. Sociedade Religiosa
Edições Vida Nova
A origem da vida. George Wald. Artigos do Scientific American.
A Base molecular da vida: uma introdução à biologia molecular. Editora da
Universidade de São Paulo
Físico-Química. P. W. Atkins. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora
Biologia molecular básica. Arnaldo Zaha (Coordenador). Editora Mercado Aberto
The emerging conceptual framework of evolutionary developmental biology. Nature. Wallace
Arthur
Secret life of genes. Günter TheiBen: Nature
Site de consulta: http://ssilva777.tripod.com.br
Notas:
1 A caixa-preta de Darwin: o desafio da bioquímica à teoria da evolução.
Michael Behe. Ciência e Cultura, p.13.
2 Ibid. p. 235.
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