TESTEMUNHAS DE YEHOSHUA
NOTAS Revista Defesa da Fé
História e doutrina
Um novo movimento está surgindo entre o
povo, denominado Igrejas de Deus das Testemunhas de Iehoshua, conhecido também
por Testemunhas de Iehoshua. Fizemos um levantamento sobre esta nova seita,
pesquisamos seu material (algumas apostilas) e entrevistamos, via telefone, o
fundador da nova religião. O movimento foi fundado em 1987, em Curitiba, PR,
por Ivo Santos de Camargo. O fundador não possui formação teológica formal. Diz
que estudou hebraico durante dois anos, após a suposta revelação.Atualmente
dirige a Igreja, segundo ele, com cerca de 100 membros. Afirma que seu
movimento está do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte.
O fundador afirma nunca pertencer a uma igreja evangélica, mas diz haver visitado algumas delas. Diz que recebeu uma revelação de Deus sobre a pronúncia exata do tetragrama (nome divino, as quatro consoantes [YHWH] e que esse nome é o mesmo do Salvador. Segundo o fundador, o nome "Jesus" é uma abominação, é o paganismo do catolicismo romano. O nome que veio do céu, diz, é Iehoshua. Afirma ainda "ser filho direto da revelação", portanto sua ordenação é direta com Deus. É contra a todas as igrejas evangélicas, admite que a salvação depende do conhecimento e da revelação do nome Iehoshua, e mesmo assim, dentro de sua organização religiosa.
Os adeptos do referido movimento, sob a orientação de seu fundador, negam a doutrina da Trindade, embora defenda a deidade absoluta de Jesus. É o sabelianismo modal, como a Igreja Local de Witness Lee e a Igreja Voz da Verdade, do conjunto musical de mesmo nome. São sabatistas, defendem a guarda do sábado, como os adventistas do sétimo dia. Defendem duas categorias de salvos, mais ou menos como as Testemunhas de Jeová: Os cristãos salvos vão para céu, exceto os judeus, assírios e egípcios, estes herdarão a terra. São exclusivistas como as demais seitas pseudo-cristãs.
Os adéptos da nova seita costumam visitar os templos evangélicos em grupos, para tumultuar o ambiente. Um membro do grupo pergunta ao pregador sobre Iehoshua e Jesus. É óbvio que dificilmente vai encontrar alguém que saiba hebraico, nem elas mesmas o sabem, são pedantes. Quando o pregador se embaraça os demais membros do grupo começam a gritar criando uma verdadeira balbúrdia no culto. São proselitistas. Estão preocupados em arrebanhar os cristãos evangélicos, pois são pescadores de aquários.
É uma seita inexpressiva e seus argumentos só podem convencer as pessoas mais simples e os incautos. Suas crenças são inconsistentes e de uma pobreza franciscana. É bom lembrar que C. T. Russell, fundador das Testemunhas de Jeová, começou com suas idéias subjetivas, posteriormente transformando suas ficções em "verdades", pelo processo de lavagem cerebral. Sua religião conta hoje com quase seis milhões de adeptos em todo o mundo. A Igreja do final do século passado e do início do século vinte subestimou o tal grupo. Com o trabalho ferrenho de casa em casa, aos poucos eles vão crescendo.
O fundador afirma nunca pertencer a uma igreja evangélica, mas diz haver visitado algumas delas. Diz que recebeu uma revelação de Deus sobre a pronúncia exata do tetragrama (nome divino, as quatro consoantes [YHWH] e que esse nome é o mesmo do Salvador. Segundo o fundador, o nome "Jesus" é uma abominação, é o paganismo do catolicismo romano. O nome que veio do céu, diz, é Iehoshua. Afirma ainda "ser filho direto da revelação", portanto sua ordenação é direta com Deus. É contra a todas as igrejas evangélicas, admite que a salvação depende do conhecimento e da revelação do nome Iehoshua, e mesmo assim, dentro de sua organização religiosa.
Os adeptos do referido movimento, sob a orientação de seu fundador, negam a doutrina da Trindade, embora defenda a deidade absoluta de Jesus. É o sabelianismo modal, como a Igreja Local de Witness Lee e a Igreja Voz da Verdade, do conjunto musical de mesmo nome. São sabatistas, defendem a guarda do sábado, como os adventistas do sétimo dia. Defendem duas categorias de salvos, mais ou menos como as Testemunhas de Jeová: Os cristãos salvos vão para céu, exceto os judeus, assírios e egípcios, estes herdarão a terra. São exclusivistas como as demais seitas pseudo-cristãs.
Os adéptos da nova seita costumam visitar os templos evangélicos em grupos, para tumultuar o ambiente. Um membro do grupo pergunta ao pregador sobre Iehoshua e Jesus. É óbvio que dificilmente vai encontrar alguém que saiba hebraico, nem elas mesmas o sabem, são pedantes. Quando o pregador se embaraça os demais membros do grupo começam a gritar criando uma verdadeira balbúrdia no culto. São proselitistas. Estão preocupados em arrebanhar os cristãos evangélicos, pois são pescadores de aquários.
É uma seita inexpressiva e seus argumentos só podem convencer as pessoas mais simples e os incautos. Suas crenças são inconsistentes e de uma pobreza franciscana. É bom lembrar que C. T. Russell, fundador das Testemunhas de Jeová, começou com suas idéias subjetivas, posteriormente transformando suas ficções em "verdades", pelo processo de lavagem cerebral. Sua religião conta hoje com quase seis milhões de adeptos em todo o mundo. A Igreja do final do século passado e do início do século vinte subestimou o tal grupo. Com o trabalho ferrenho de casa em casa, aos poucos eles vão crescendo.
Se as igrejas da atualidade subestimarem a
seita Testemunhas de Iehoshua, poderemos ter o mesmo problema no futuro, pois a
mentira repetida vinte vezes se torna "verdade", como dizia
Mussolini. Apesar das crenças dessas seitas serem ficções, doutrinas
subjetivas, sem base bíblica, todavia elas estão fazendo proselitismo. O povo
precisa saber que a crença delas é um combate contra o Cristianismo bíblico.
JESUS OU IEHOSHUA?
Origem do nome
O nome Jesus vem do hebraico (Yehoshua)
— "Josué", que
significa "Iavé é salvação". Josué era chamado de Oshea ben Num "Oséias filho de Num" (Nm
13.8; Dt 32.44). "Oshea" significa "salvação".
Moisés mudou seu nome paraYehoshua ben Num "Josué filho de Num" (Nm
13.16).
A Septuaginta usou o nome (Iesus) para Yehoshua, portanto Iesus é a forma grega do nome Yehoshua, exceto I Cr 7.27, que transliterou por (Iousue) — "Josué".Depois do cativeiro de Babilônia, o nome Yehoshua era conhecido por (Yeshua). Em Neemias 8.17 Josué é chamado Yeshua ben Num. Yeshua é o nome hebraico para Jesus até hoje em Israel. Isso pode ser comprovado em qualquer exemplar do Novo Testamento hebraico.
O sumo sacerdote Josué, filho de Joazadaque, é chamado em hebraico simultaneamente de Yeshua (Ed 3.2, 8; 4.3; 5.2; Ne 7.7) e Yehoshua (Ag 1.1, 12, 14; 2.2, 4; Zc 3.1, 3, 6, 8, 9; 6.11). Embora nossas versões usem Jesua (AlmeidaCorrigida, Atualizada e Contemporânea) Jesuá (Revisada) Jeshua (Brasileira), contudo a Septuaginta não faz essa distinção — Usa Iesus para ambos. Iesus é o nome do Messias, o nosso Salvador, registrado no Novo Testamento, que chegou para nossa língua como Jesus.
A Septuaginta usou o nome (Iesus) para Yehoshua, portanto Iesus é a forma grega do nome Yehoshua, exceto I Cr 7.27, que transliterou por (Iousue) — "Josué".Depois do cativeiro de Babilônia, o nome Yehoshua era conhecido por (Yeshua). Em Neemias 8.17 Josué é chamado Yeshua ben Num. Yeshua é o nome hebraico para Jesus até hoje em Israel. Isso pode ser comprovado em qualquer exemplar do Novo Testamento hebraico.
O sumo sacerdote Josué, filho de Joazadaque, é chamado em hebraico simultaneamente de Yeshua (Ed 3.2, 8; 4.3; 5.2; Ne 7.7) e Yehoshua (Ag 1.1, 12, 14; 2.2, 4; Zc 3.1, 3, 6, 8, 9; 6.11). Embora nossas versões usem Jesua (AlmeidaCorrigida, Atualizada e Contemporânea) Jesuá (Revisada) Jeshua (Brasileira), contudo a Septuaginta não faz essa distinção — Usa Iesus para ambos. Iesus é o nome do Messias, o nosso Salvador, registrado no Novo Testamento, que chegou para nossa língua como Jesus.
O NOME YEHOSHUA
O que as Testemunhas de Jeová fazem com o
nome "Jeová", assim o fazem as Testemunhas de Yehoshua com relação ao
Deus-Pai e ao Deus-Filho. O fundador disse que recebeu uma revelação de que a
pronúncia correta do tetragrama não é Jeová, Javé, Iahweh e nem Yehovah, mas
Iehoshua. Agora procuram justificar esta "descoberta" em Êx 23.20,
21, que diz: "Eis que eu envio um Anjo diante de ti, para que te guarde
neste caminho e te leve ao lugar que te tenho aparelhado. Guarda-te diante
dele, e ouve a sua voz, e não o provoques à ira; porque não perdoará a vossa
rebelião; porque o meu nome está nele". Afirma que esse Anjo é Josué, com
base na expressão: "o meu nome está nele". Como o nome
"Josué" em hebraico é Yehoshua assim explica sua teoria.
Negando a doutrina bíblica da Trindade afirma que Iehoshua é o nome do Deus de Israel, revelado no Velho Testamento, e que esse nome é o mesmo do Messias, que deve ser invocado por "Iehoshua" e não por "Jesus". Segundo eles: "Jesus é o nome que os papas introduziram nas Sagradas Letras, blasfemando do nome que veio do céu". Em outra literatura diz: "No fim do III século da era cristã, quando o bispo Jerônimo traduziu as Escrituras para o latim, a língua oficial do império romano. Nesta ocasião o nome original IERROCHUA foi substituído pelo nome grego-romano <JESU> (IESOUS)".
É pena que essas vítimas estejam tão mal-informadas. Há textos do Novo Testamento anterior a data apresentada pela seita, que mostram que a infirmação dessas vítimas não é verdadeira. Por exemplo: Os papiros 45, 46 e 47, conhecidos como Chester Beatty, que se encontram atualmente no museu Beatty, em Dublin, Irlanda, são do início do terceiro século, e trazem a forma abreviada de (Iesus) — IS ou IC. Da mesma forma os Papiri Bodmeriani, 66, 75 e 76, que se encontra na Biblioteca Bodmer, em Geneve, Suiça. O papiro 75 contém os evangelhos de Lucas e João, é datado entre 175 e 225 AD. Esse argumento de que o nome Iesusé coisa de Jerônimo, no fim do século III não procede.
Ensinam que o Pai é Filho e o Filho é Pai: Doutrina sabelianista. Jesus disse: "E na vossa lei também está escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro. Eu sou o que testifico de mim mesmo, e de mim testifica também o Pai, que me enviou" (Jo 8.17, 18). Essa passagen bíblica, por si só, destrói completamente o sabelianismo e qualquer doutrina unicista. Além disso, encontramos vezes, nios evangelhos, Jesus se dirigindo ao Pai como outra pessoa. Negam, como as Testemunhas de Jeová, a personalidade do Espírito Santo.
O primeiro problema dessa interpretação, para não dizer invenção, é que a pronúncia Yehoshua, não comporta no tetragrama. Diz o fundador do referido movimento: "Essa vocalização foi feita pelo ANJO, não por homens". Isso que a seita fez não é vocalização, pois as letras hebraicas (ayin) e (shin), que aparecem no nome Yehoshua são consoantes. O problema da pronúncia exata do tetragrama diz respeito meramente com as vogais, e o fundador acrescenta duas consoantes. As letras y (yiud), h (he) e w (vav) aparecem no nome Yehoshua, mas no tetragrama o he aparece duas vezes. O nome (Yehudah) "Judá" traz as quatro consoantes hdwhy, eliminando a letra dalet d fica o tetragrama hwhy. O nome "Judá", em hebraico, se aproxima mais do tetragrama que o nome de "IEHOSHUA". Nem com uma camisa-de-força seria possível ser essa a pronúncia exata do tetragrama, é impossível tal pronúncia. Yehoshua não é o nome do Deus de Israel e nem de seu Filho Jesus, mas o nome de dois personagens que são figuras de Cristo: Josué filho de Num e Josué filho de Jozadaque.
Negando a doutrina bíblica da Trindade afirma que Iehoshua é o nome do Deus de Israel, revelado no Velho Testamento, e que esse nome é o mesmo do Messias, que deve ser invocado por "Iehoshua" e não por "Jesus". Segundo eles: "Jesus é o nome que os papas introduziram nas Sagradas Letras, blasfemando do nome que veio do céu". Em outra literatura diz: "No fim do III século da era cristã, quando o bispo Jerônimo traduziu as Escrituras para o latim, a língua oficial do império romano. Nesta ocasião o nome original IERROCHUA foi substituído pelo nome grego-romano <JESU> (IESOUS)".
É pena que essas vítimas estejam tão mal-informadas. Há textos do Novo Testamento anterior a data apresentada pela seita, que mostram que a infirmação dessas vítimas não é verdadeira. Por exemplo: Os papiros 45, 46 e 47, conhecidos como Chester Beatty, que se encontram atualmente no museu Beatty, em Dublin, Irlanda, são do início do terceiro século, e trazem a forma abreviada de (Iesus) — IS ou IC. Da mesma forma os Papiri Bodmeriani, 66, 75 e 76, que se encontra na Biblioteca Bodmer, em Geneve, Suiça. O papiro 75 contém os evangelhos de Lucas e João, é datado entre 175 e 225 AD. Esse argumento de que o nome Iesusé coisa de Jerônimo, no fim do século III não procede.
Ensinam que o Pai é Filho e o Filho é Pai: Doutrina sabelianista. Jesus disse: "E na vossa lei também está escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro. Eu sou o que testifico de mim mesmo, e de mim testifica também o Pai, que me enviou" (Jo 8.17, 18). Essa passagen bíblica, por si só, destrói completamente o sabelianismo e qualquer doutrina unicista. Além disso, encontramos vezes, nios evangelhos, Jesus se dirigindo ao Pai como outra pessoa. Negam, como as Testemunhas de Jeová, a personalidade do Espírito Santo.
O primeiro problema dessa interpretação, para não dizer invenção, é que a pronúncia Yehoshua, não comporta no tetragrama. Diz o fundador do referido movimento: "Essa vocalização foi feita pelo ANJO, não por homens". Isso que a seita fez não é vocalização, pois as letras hebraicas (ayin) e (shin), que aparecem no nome Yehoshua são consoantes. O problema da pronúncia exata do tetragrama diz respeito meramente com as vogais, e o fundador acrescenta duas consoantes. As letras y (yiud), h (he) e w (vav) aparecem no nome Yehoshua, mas no tetragrama o he aparece duas vezes. O nome (Yehudah) "Judá" traz as quatro consoantes hdwhy, eliminando a letra dalet d fica o tetragrama hwhy. O nome "Judá", em hebraico, se aproxima mais do tetragrama que o nome de "IEHOSHUA". Nem com uma camisa-de-força seria possível ser essa a pronúncia exata do tetragrama, é impossível tal pronúncia. Yehoshua não é o nome do Deus de Israel e nem de seu Filho Jesus, mas o nome de dois personagens que são figuras de Cristo: Josué filho de Num e Josué filho de Jozadaque.
O misterioso anjo
Por que o referido Anjo deveria se Josué,
segundo a seita? Alegam esses adeptos que isso é pelo fato de o texto afirmar:
"o meu nome está nele". A Bíblia diz que Deus pôs o seu nome sobre os
filhos de Israel (Nm 6.27); sobre o Templo de Jerusalém (II Cr 7.15); sobre a
cidade Santa e assim por diante. Por que só nessa passagem os adeptos de Ivo
dos Santos Camargo afirmam que esse Anjo é Josué? Assim, essa expressão "o
meu nome está nele" não justitica a teoria das Testemunhas de Iehoshua.
O Anjo nesta passagem é um ser sobrenatural que haveria de proteger Israel até a total extinção dos amorreus, heteus, ferezeus, cananeus, heveus e jebuseus (Êx 23.23). A fortaleza dos jebuseus só foi conquistada por Davi, mais de 350 anos depois da morte de Josué (2 Sm 5.6-9). Logo esse anjo não pode ser Josué.
Deus se manifestou como anjo diversas vezes. Esse misterioso Anjo aparece a Agar, no relato do nascimento de Ismael (Gn 16.7-13). No v. 10 o Anjo diz: "Multiplicarei sobremaneira a tua semente". No v. 13 "E Ela chamou o nome do SENHOR, que com ela falava: Tu és o Deus da vista". Quem falava com ela era Deus ou o Anjo? Da mesma forma, encontramos na teofania do sarçal ardente: "E apareceu-lhe o Anjo do Senhor em uma chama de fogo... e vendo o SENHOR que se virava... bradou Deus... Eu sou o Deus de teu pai... (Êx 3.2, 4, 6). Ora, quem apareceu a Moisés foi Deus ou o seu Anjo? Como se explica isso Esse Anjo, que além de apresentar atributos divinos, diz explicitamente que é Deus. Ele é o Messias pré-encarnado, portanto, o próprio Deus. É esse o significado de "o meu nome está nele". (Êx 23.21). O próprio Josué teve um encontro com esse Anjo (Js 5.13-15).
Assim fica claro que Yehoshua é um nome e o tetragrama é outro. O que nos espanta é o fato de alguém afirmar de maneira aleatória que "isso é aquilo" sem sustentação alguma baseado exclusivamente no subjetivismo e em cima disso criar uma religião. O pior de tudo isso é que ainda consegue adeptos!
O Anjo nesta passagem é um ser sobrenatural que haveria de proteger Israel até a total extinção dos amorreus, heteus, ferezeus, cananeus, heveus e jebuseus (Êx 23.23). A fortaleza dos jebuseus só foi conquistada por Davi, mais de 350 anos depois da morte de Josué (2 Sm 5.6-9). Logo esse anjo não pode ser Josué.
Deus se manifestou como anjo diversas vezes. Esse misterioso Anjo aparece a Agar, no relato do nascimento de Ismael (Gn 16.7-13). No v. 10 o Anjo diz: "Multiplicarei sobremaneira a tua semente". No v. 13 "E Ela chamou o nome do SENHOR, que com ela falava: Tu és o Deus da vista". Quem falava com ela era Deus ou o Anjo? Da mesma forma, encontramos na teofania do sarçal ardente: "E apareceu-lhe o Anjo do Senhor em uma chama de fogo... e vendo o SENHOR que se virava... bradou Deus... Eu sou o Deus de teu pai... (Êx 3.2, 4, 6). Ora, quem apareceu a Moisés foi Deus ou o seu Anjo? Como se explica isso Esse Anjo, que além de apresentar atributos divinos, diz explicitamente que é Deus. Ele é o Messias pré-encarnado, portanto, o próprio Deus. É esse o significado de "o meu nome está nele". (Êx 23.21). O próprio Josué teve um encontro com esse Anjo (Js 5.13-15).
Assim fica claro que Yehoshua é um nome e o tetragrama é outro. O que nos espanta é o fato de alguém afirmar de maneira aleatória que "isso é aquilo" sem sustentação alguma baseado exclusivamente no subjetivismo e em cima disso criar uma religião. O pior de tudo isso é que ainda consegue adeptos!
Algumas supostas objeções
Questão da letra j. Diz o fundador das Testemunhas de Iehoshua
que o nome correto de nosso Salvador não pode ser "Jesus" por não
existe a letra j na língua hebraica. Esse argumento é
de uma pobreza franciscana! É verdade que o j não existe no hebraico, grego e latim.
No hebraico a letra y yud representante tanto o som vogal i como a consoante y. O mesmo acontecia com o
latim com as letras i eu. O emprego das letras j e v para representar i e u consonânticos ocorreu na época do
Renascimento, e difundido por Pierre de la Ramée. Por isso lemos Jerusalém, e
não Yerushalayim;
Jeremias, e não Yeremiahu;
Jonas, e não Yonah;
Joaquim, e não Yehoiacin;
e assim por diante.
O número 666. Alegam que a expressão "Jesus Cristo Filho de Deus" equivale ao número 666, isso para consubstanciar sua teoria de que o nome "Jesus" é satânico. Antes de tudo, convém salientar que, com um pouco de criatividade, é possível tomar o nome de qualquer personagem e adaptar com seus títulos selecionados até que se chegue ao número 666. Isso é possível fazer com o nome do próprio líder do movimento Testemunhas de Iehoshua. Quando se quer rotular alguém de 666 há muitas maneiras de fazê-lo. Se não funcionar em caracteres latinos, pode-se usar caracteres hebraicos. Se um título não encaixar, substitui por outro, ou adiciona mais um adjetivo. Se mesmo assim não for possível, basta criar cálculos cabalísticos. Esse artifício das Testemunhas de Iehoshua só convence quem prefere trevas à luz.
Outro ponto importante é que não existe na Bíblia a expressão "Jesus Cristo Filho de Deus". Essa construção não é bíblica. A Bíblia ensina inúmeras vezes que Jesus é o Filho de Deus, mas não com essa construção. Colocar essa construção em latim para depois adaptar ao número 666 é um artifício maligno para atacar o cristianismo bíblico.
Nome não se traduz. É verdade que nome não se traduz, mas se translitera conforme a índole de cada língua. Os nomes Eva, David e outros que levam a letra w wav, "v" em hebraico aparecem como Eua, Dauid, nos textos gregos. No grego moderno a letra b beta b na antigüidade", hoje é v. Hoje se escreve Dabid para David e Eba para Eva.
Há nomes que permanecem inalteráveis em outras línguas, mas não são todos. O nome "João", por exemplo é Yohanan, em hebraico; Ioannes, em grego; John, em inglês; Jean, em francês; Giovani, em italiano, Juan, em espanhol; Johannes, em alemão. Jacó, em hebraico é Yaakov; Iakobo (Tiago), em grego; Jacques, em francês; Giácomo, em italiano; Jacob, em inglês. Há nomes que mudam substancialmente de uma língua para outra. Eliazar, em hebraico, é Lázaro em grego. Elisabete é a forma hebraica do nome grego Isabel. O argumento, portanto, de o nome deve ser preservado na forma original, em todas as línguas é inconsistente, sem apoio bíblico.
Iesus. Alegam que o nome Iesus é uma zombaria do nome de Deus, pois sUs (sus) significa "cavalo" em hebraico. Esse argumento é um insulto à inteligência humana, porque Iesus é nome grego e sus é hebraico. O nome Iesus é a forma grega do nome hebraico Ieshua. Segundo O Novo Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, o "s" foi acrescido para facilitar a declinação: "Iesus é a forma gr. Do antigo nome judaico Yesua, forma esta que se obtém mediante a transcrição do heb., acrescentando-se um -s para facilitar a declinação". "Cavalo", em grego, é hyppos, e não sus.
O número 666. Alegam que a expressão "Jesus Cristo Filho de Deus" equivale ao número 666, isso para consubstanciar sua teoria de que o nome "Jesus" é satânico. Antes de tudo, convém salientar que, com um pouco de criatividade, é possível tomar o nome de qualquer personagem e adaptar com seus títulos selecionados até que se chegue ao número 666. Isso é possível fazer com o nome do próprio líder do movimento Testemunhas de Iehoshua. Quando se quer rotular alguém de 666 há muitas maneiras de fazê-lo. Se não funcionar em caracteres latinos, pode-se usar caracteres hebraicos. Se um título não encaixar, substitui por outro, ou adiciona mais um adjetivo. Se mesmo assim não for possível, basta criar cálculos cabalísticos. Esse artifício das Testemunhas de Iehoshua só convence quem prefere trevas à luz.
Outro ponto importante é que não existe na Bíblia a expressão "Jesus Cristo Filho de Deus". Essa construção não é bíblica. A Bíblia ensina inúmeras vezes que Jesus é o Filho de Deus, mas não com essa construção. Colocar essa construção em latim para depois adaptar ao número 666 é um artifício maligno para atacar o cristianismo bíblico.
Nome não se traduz. É verdade que nome não se traduz, mas se translitera conforme a índole de cada língua. Os nomes Eva, David e outros que levam a letra w wav, "v" em hebraico aparecem como Eua, Dauid, nos textos gregos. No grego moderno a letra b beta b na antigüidade", hoje é v. Hoje se escreve Dabid para David e Eba para Eva.
Há nomes que permanecem inalteráveis em outras línguas, mas não são todos. O nome "João", por exemplo é Yohanan, em hebraico; Ioannes, em grego; John, em inglês; Jean, em francês; Giovani, em italiano, Juan, em espanhol; Johannes, em alemão. Jacó, em hebraico é Yaakov; Iakobo (Tiago), em grego; Jacques, em francês; Giácomo, em italiano; Jacob, em inglês. Há nomes que mudam substancialmente de uma língua para outra. Eliazar, em hebraico, é Lázaro em grego. Elisabete é a forma hebraica do nome grego Isabel. O argumento, portanto, de o nome deve ser preservado na forma original, em todas as línguas é inconsistente, sem apoio bíblico.
Iesus. Alegam que o nome Iesus é uma zombaria do nome de Deus, pois sUs (sus) significa "cavalo" em hebraico. Esse argumento é um insulto à inteligência humana, porque Iesus é nome grego e sus é hebraico. O nome Iesus é a forma grega do nome hebraico Ieshua. Segundo O Novo Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, o "s" foi acrescido para facilitar a declinação: "Iesus é a forma gr. Do antigo nome judaico Yesua, forma esta que se obtém mediante a transcrição do heb., acrescentando-se um -s para facilitar a declinação". "Cavalo", em grego, é hyppos, e não sus.
OS DISSIDENTES E SUAS CRENÇAS
Apesar de o movimento ser tão novo, já
saiu outro grupo dele. Os dissidentes do movimento, que também se identificam
como Testemunhas de Iehoshua, defendem os mesmos princípios do fundador, indo
mais além: Negam a autoridade do evangelho de Mateus; ser Jesus o Filho de
Deus, dizem que Jesus é filho de José e Maria, negando o nascimento virginal de
Jesus, alegam que só após a ressurreição ele "tornou-se" Filho de
Deus.
Filho de Deus
Os dissidentes das Testemunhas de Iehoshua
catalogam todas as passagens bíblicas que revelam a linhagem humana de Jesus
para questionar a sua filiação divina. Isso para consubstanciar a sua doutrina
de que Jesus tornou-se Filho de Deus pela sua ressurreição, e citam para isso
Romanos 1.4. Onde eles citam tais passagens, deveriam acrescentar as passagens
bíblicas que provam ser Jesus o Filho de Deus, mesmo durante o seu ministério
terreno, portanto, antes de sua morte e ressurreição, mas isso não o fazem.
A fé cristã nos obriga a crer que Jesus é o verdadeiro Deus e o verdadeiro homem. Jesus possuía duas naturezas: Humana e divina. A Bíblia está repleta de passagens que mostram o lado humano de Jesus, tanto nas características: Nasceu, cresceu, sentiu fome, sede, cansaço, sono etc., bem como a sua origem humana, traçada desde a genealogia. Isso, em nada neutraliza o lado divino e a sua filiação divina. Disse o apóstolo João: "Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus permanece nele, e ele em Deus" (1 João 4.15). "Quem é o que vence o mundo, senão aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus?" (1 João 5.5). "Quem crê no Filho de Deus, em si mesmo tem o testemunho; quem a Deus não crê, mentiroso o fez; porquanto não creu no testemunho que Deus de seu Filho deu"(1 João 5.10).
A fé cristã nos obriga a crer que Jesus é o verdadeiro Deus e o verdadeiro homem. Jesus possuía duas naturezas: Humana e divina. A Bíblia está repleta de passagens que mostram o lado humano de Jesus, tanto nas características: Nasceu, cresceu, sentiu fome, sede, cansaço, sono etc., bem como a sua origem humana, traçada desde a genealogia. Isso, em nada neutraliza o lado divino e a sua filiação divina. Disse o apóstolo João: "Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus permanece nele, e ele em Deus" (1 João 4.15). "Quem é o que vence o mundo, senão aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus?" (1 João 5.5). "Quem crê no Filho de Deus, em si mesmo tem o testemunho; quem a Deus não crê, mentiroso o fez; porquanto não creu no testemunho que Deus de seu Filho deu"(1 João 5.10).
O evangelho de Mateus
Eles recusam o evangelho de Mateus
chamando-o de "Evangelho Duvidoso", pois se diz que foi escrito
originalmente escrito em hebraico e depois traduzido para o grego. Nessa
tradução, segundo eles, o texto foi corrompido. Alegam que é o único dos
evangelhos que tem o batismo em nome da Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo
(Mateus 28.19); permissão para o divórcio (Mateus 19.9) salvação pelas obras
(Mateus 25.34-36); substancia o papado (Mateus 16.16-19); considera o
nascimento virginal de Jesus cumprimento de Isaías 7.14.
Só pelo fato de este grupo rejeitar o Evangelho de Mateus já tem o repúdio dos cristãos. Não é um grupo de pessoas obscuras e de conhecimento bíblico duvidoso que vai por em xeque uma obra que passou por escrutínio da mais alta erudição durante esses vinte séculos de cristianismo. Seus argumentos são artificiais e inconsistentes.
Ainda não está confirmado que Mateus escreveu o seu evangelho em hebraico ou aramaico. Apesar dos fortes testemunhos da patrística, desde o segundo século, contudo, nada há no conteúdo deste evangelho que confirme essa versão. Antes, o contrário, a expressão encontrada nele: "Que traduzido é: Deus conosco" (Mateus 1.23) mostra que não haveria necessidade de se traduzir o significado de "Emanuel", uma vez que o texto já está em hebraico. Outro ponto interessante, é que há duas formas gregas de se escrever o nome" Jerusalém": Jierosovluma, (Ierosolyma) — grega e jIerousalhv;m (Ierusalem) — hebraica. Mateus usa a forma grega, o que seria estranho para uma obra escrita originalmente em hebraico.
Só pelo fato de este grupo rejeitar o Evangelho de Mateus já tem o repúdio dos cristãos. Não é um grupo de pessoas obscuras e de conhecimento bíblico duvidoso que vai por em xeque uma obra que passou por escrutínio da mais alta erudição durante esses vinte séculos de cristianismo. Seus argumentos são artificiais e inconsistentes.
Ainda não está confirmado que Mateus escreveu o seu evangelho em hebraico ou aramaico. Apesar dos fortes testemunhos da patrística, desde o segundo século, contudo, nada há no conteúdo deste evangelho que confirme essa versão. Antes, o contrário, a expressão encontrada nele: "Que traduzido é: Deus conosco" (Mateus 1.23) mostra que não haveria necessidade de se traduzir o significado de "Emanuel", uma vez que o texto já está em hebraico. Outro ponto interessante, é que há duas formas gregas de se escrever o nome" Jerusalém": Jierosovluma, (Ierosolyma) — grega e jIerousalhv;m (Ierusalem) — hebraica. Mateus usa a forma grega, o que seria estranho para uma obra escrita originalmente em hebraico.
"Eis que uma virgem conceberá"
"Portanto o Senhor mesmo vos dará um sinal:
eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome
Emanuel" (Isaías 7.14).
O substantivo hebraico para "virgem" usado nesta passagem é (almah). Isto tem dado espaço para intermináveis controvérsias, principalmente por eruditos judeus e por teólogos "cristãos" modernistas, na tentativa de neutralizar a doutrina do nascimento virginal de Jesus. Alguns afirmam que a palavra mais apropriada para "virgem" seria (b'tulah) e com isso querem dissociar Mateus 1.23 de Isaías 7.14. Nessa linha estão também os dissidentes iehoshuolitas.
A palavra b'tulah aparece 51 vezes no Velho Testamento hebraico e é traduzida 44 vezes por (parthenos), na Septuaginta. Ela pode se aplicar a uma mulher casada (Jl 1.8) o que não ocorre com o substantivo almah, que só se aplica a mulher solteira. W. E. Vine, com base em Joel 1.8, diz que b'tulah nos textos aramaicos tardios era aplicada a uma mulher casada. Isso, portanto, segundo Vine, traria muita confusão: "Não ficaríamos sabendo o que era exatamente o que tinha em mente. Estava se referindo a uma que era verdadeiramente virgem, ou uma que estava desposada, ou uma que já havia conhecido marido? À luz destas considerações, parece que a eleição da palavra almah foi deliberada. Parece que é a única palavra hebraica disponível que indicaria com clareza que aquela a que ele designa não estava casada".
O substantivo almah aparece 9 vezes no Velho Testamento hebraico (Gn 24.43; Êx 2.8; 1 Cr 15.20; Sl 46 (título, pois a palavra hebraica alamoth é plural dealmah); 68.25; Pv 30.19; Ct 1.3; 6.8; Is 7.14). Em dois lugares a Septuaginta traduziu por parthenos, que significa "virgem" (Gn 24.43; Is 7.14). A mesma Rebeca que é chamada "virgem, [b'tulah, em hebraico] a quem varão não havia conhecido", no v. 16 desse mesmo capítulo, é chama de almah. A Septuaginta foi traduzida antes do nascimento de Jesus (285 a. C., segundo Josefo e a carta de Aristéia). Há muitas controvérsias quanto a essa data. Qualquer que seja, o certo é que foi antes do nascimento de Jesus. A tradução foi feita por rabinos, portanto, entendiam que almah em Isaías 7.14 se tratava de uma "virgem". Assim era o significado dessa palavra na época.
É muito suspeito que só depois do surgimento do cristianismo que os judeus procuraram reavaliar o significado dessa palavra. As versões gregas do Velho Testamento, que vieram após o cristianismo substituíram parthenos por neanis "jovem". Áquila era judeu e discípulo do rabino Akiva (morto em 132 AD). A outra versão é a de Teodócio, apóstata do cristianismo, que voltou ao judaísmo (final do segundo século AD); e finalmente a de Símaco, que era ebionita (seita judaica que negava a divindade de Cristo) preparada em 170 AD.
Diz o Dr. Aage Bentzen, nada ortodoxo, contra a nossa linha conservadora, mas admite que parthenos veio dos próprios judeus: "Contra a Igreja os judeus sustentavam que Is 7.14 não fala de uma `virgem' (parthenos), mas de uma `mulher jovem' (neanis). Os cristãos respondiam acertadamente que a traduçãoparthenos provém de tradutores judeus". Até hoje, para fazer frente contra o nascimento virginal de Jesus, os judeus, em Israel usam almah para "senhorita".
Há quem diga que o contexto do Velho Testamento não fornece luz suficiente para o significado de "virgem", contudo, muitos eruditos afirmam o contrário. Gerard Van Groningen cita cinco autoridades no assunto sobre a palavra ugaríticagalmatu encontrada nos documentos de Ras Shamra. Uma dessas autoridades, H. Wolf, em sua obra Interpreting and Glory of the Messiah, p. 450, diz: "Nos três lugares onde glmt, o equivalente exato de almah, é usado, ele refere-se a uma jovem procurada para casamento".
Gerard Van Groningen apresenta a seguinte conclusão: "Um exame dos materiais disponíveis a estudiosos e peritos, como indicado acima, leva-nos à segura conclusão de que, com base no uso do termo tanto em hebraico quanto em ugarítico o termo almah deve ser traduzido por `virgem'. A Septuaginta dá pleno apoio a isto e o testemunho do Novo Testamento (Mt 1.23) dá a palavra final. Isaías disse e pretendeu dizer virgem".
O substantivo hebraico para "virgem" usado nesta passagem é (almah). Isto tem dado espaço para intermináveis controvérsias, principalmente por eruditos judeus e por teólogos "cristãos" modernistas, na tentativa de neutralizar a doutrina do nascimento virginal de Jesus. Alguns afirmam que a palavra mais apropriada para "virgem" seria (b'tulah) e com isso querem dissociar Mateus 1.23 de Isaías 7.14. Nessa linha estão também os dissidentes iehoshuolitas.
A palavra b'tulah aparece 51 vezes no Velho Testamento hebraico e é traduzida 44 vezes por (parthenos), na Septuaginta. Ela pode se aplicar a uma mulher casada (Jl 1.8) o que não ocorre com o substantivo almah, que só se aplica a mulher solteira. W. E. Vine, com base em Joel 1.8, diz que b'tulah nos textos aramaicos tardios era aplicada a uma mulher casada. Isso, portanto, segundo Vine, traria muita confusão: "Não ficaríamos sabendo o que era exatamente o que tinha em mente. Estava se referindo a uma que era verdadeiramente virgem, ou uma que estava desposada, ou uma que já havia conhecido marido? À luz destas considerações, parece que a eleição da palavra almah foi deliberada. Parece que é a única palavra hebraica disponível que indicaria com clareza que aquela a que ele designa não estava casada".
O substantivo almah aparece 9 vezes no Velho Testamento hebraico (Gn 24.43; Êx 2.8; 1 Cr 15.20; Sl 46 (título, pois a palavra hebraica alamoth é plural dealmah); 68.25; Pv 30.19; Ct 1.3; 6.8; Is 7.14). Em dois lugares a Septuaginta traduziu por parthenos, que significa "virgem" (Gn 24.43; Is 7.14). A mesma Rebeca que é chamada "virgem, [b'tulah, em hebraico] a quem varão não havia conhecido", no v. 16 desse mesmo capítulo, é chama de almah. A Septuaginta foi traduzida antes do nascimento de Jesus (285 a. C., segundo Josefo e a carta de Aristéia). Há muitas controvérsias quanto a essa data. Qualquer que seja, o certo é que foi antes do nascimento de Jesus. A tradução foi feita por rabinos, portanto, entendiam que almah em Isaías 7.14 se tratava de uma "virgem". Assim era o significado dessa palavra na época.
É muito suspeito que só depois do surgimento do cristianismo que os judeus procuraram reavaliar o significado dessa palavra. As versões gregas do Velho Testamento, que vieram após o cristianismo substituíram parthenos por neanis "jovem". Áquila era judeu e discípulo do rabino Akiva (morto em 132 AD). A outra versão é a de Teodócio, apóstata do cristianismo, que voltou ao judaísmo (final do segundo século AD); e finalmente a de Símaco, que era ebionita (seita judaica que negava a divindade de Cristo) preparada em 170 AD.
Diz o Dr. Aage Bentzen, nada ortodoxo, contra a nossa linha conservadora, mas admite que parthenos veio dos próprios judeus: "Contra a Igreja os judeus sustentavam que Is 7.14 não fala de uma `virgem' (parthenos), mas de uma `mulher jovem' (neanis). Os cristãos respondiam acertadamente que a traduçãoparthenos provém de tradutores judeus". Até hoje, para fazer frente contra o nascimento virginal de Jesus, os judeus, em Israel usam almah para "senhorita".
Há quem diga que o contexto do Velho Testamento não fornece luz suficiente para o significado de "virgem", contudo, muitos eruditos afirmam o contrário. Gerard Van Groningen cita cinco autoridades no assunto sobre a palavra ugaríticagalmatu encontrada nos documentos de Ras Shamra. Uma dessas autoridades, H. Wolf, em sua obra Interpreting and Glory of the Messiah, p. 450, diz: "Nos três lugares onde glmt, o equivalente exato de almah, é usado, ele refere-se a uma jovem procurada para casamento".
Gerard Van Groningen apresenta a seguinte conclusão: "Um exame dos materiais disponíveis a estudiosos e peritos, como indicado acima, leva-nos à segura conclusão de que, com base no uso do termo tanto em hebraico quanto em ugarítico o termo almah deve ser traduzido por `virgem'. A Septuaginta dá pleno apoio a isto e o testemunho do Novo Testamento (Mt 1.23) dá a palavra final. Isaías disse e pretendeu dizer virgem".
A Trindade
Tanto as Testemunhas de Iehoshua como seus
dissidentes, ambos negam a Trindade, como é característica das seitas. Segundo
Jo 17.3, a doutrina de Deus é uma questão de vida ou morte. Jesus classificou o
assunto como o primeiro de todos os mandamentos (Mc 12.29).
O nome "Deus" é polissêmico na Bíblia. Aparece com referência ao Pai sozinho, como Deus verdadeiro e absoluto (Fp 2.11), em Jo 1.1: "...e o Verbo estava com Deus..."; com referência ao Filho, como sendo Deus absoluto, com toda a sua plenitude (I Jo 5.20; Cl 2.9; e na terceira parte de Jo 1.1: "...e o Verbo era Deus". Da mesma forma com relação ao Espírito Santo (At 5.3-4); e muitas vezes esse termo "Deus" se aplica à Trindade (I Co 15.28; Mc 12.32). O mesmo acontece com o tegragrama hwhy (YHWH) "YAHWEH", ou "SENHOR", conforme nossas versões do Velho Testamento. Refere-se ao Pai (Sl 110.1), ao Filho (Jr 23.5-6), ao Espírito Santo (II Sm 23.2-3), e à Trindade (Dt 6.4; Sl 83.18).
A Bíblia ensina que cada uma destas pessoas é Deus absoluto em toda a sua plenitude. Contudo não ensina um triteísmo, pois enfatiza a existência de um só Deus. A Trindade, portanto, é a união de três Pessoas distintas em uma só Divindade, e não em uma só Pessoa, pois a unidade de Deus é composta e não absoluta.
Os dissidentes do movimento de Ivo dos Santos Camargo, além de negarem a Trindade, recusam aceitar a autoridade do evangelho de Mateus. A Trindade está em toda a Bíblia e não meramente em Mateus. Nenhum cristão está autorizado a rejeitar certos livros da Bíblia pelas suas peculiaridades. O fato de Mateus ser o único a registrar a fórmula batismal não significa que o texto seja espúrio, pois cada livro da Bíblia sem as suas peculiaridades. Marcos foi o único registrou o moço desnudo que fugiu por ocasião de prisão de Jesus (Marcos 14.51, 52). Lucas foi o único que registrou a origem de João Batista, a infância de Jesus, a parábola do filho pródigo, as passagens do Rico e Lázaro e do Bom Samaritano. João foi o único que registrou o milagre de Caná da Galiléia, transformando água em vinho, a ressurreição de Lázaro, o lava pés etc. Isso, por si só, destrói completamente o interpretação das Testemunhas de Iehoshua.
Quanto à salvação pelas obras, convém salientar que a passagem de Mateus 25.34-36 não diz respeito à salvação. O texto fala do julgamento das nações. O divórcio não é peculiaridade de Mateus, Paulo também admitia o divórcio em certas circunstâncias (I Co 7.10-15). O nascimento virginal de Jesus é também confirmado em Lucas 1.34 "Então Maria perguntou ao anjo: Como se fará isso, uma vez que não conheço varão?"
O nome "Deus" é polissêmico na Bíblia. Aparece com referência ao Pai sozinho, como Deus verdadeiro e absoluto (Fp 2.11), em Jo 1.1: "...e o Verbo estava com Deus..."; com referência ao Filho, como sendo Deus absoluto, com toda a sua plenitude (I Jo 5.20; Cl 2.9; e na terceira parte de Jo 1.1: "...e o Verbo era Deus". Da mesma forma com relação ao Espírito Santo (At 5.3-4); e muitas vezes esse termo "Deus" se aplica à Trindade (I Co 15.28; Mc 12.32). O mesmo acontece com o tegragrama hwhy (YHWH) "YAHWEH", ou "SENHOR", conforme nossas versões do Velho Testamento. Refere-se ao Pai (Sl 110.1), ao Filho (Jr 23.5-6), ao Espírito Santo (II Sm 23.2-3), e à Trindade (Dt 6.4; Sl 83.18).
A Bíblia ensina que cada uma destas pessoas é Deus absoluto em toda a sua plenitude. Contudo não ensina um triteísmo, pois enfatiza a existência de um só Deus. A Trindade, portanto, é a união de três Pessoas distintas em uma só Divindade, e não em uma só Pessoa, pois a unidade de Deus é composta e não absoluta.
Os dissidentes do movimento de Ivo dos Santos Camargo, além de negarem a Trindade, recusam aceitar a autoridade do evangelho de Mateus. A Trindade está em toda a Bíblia e não meramente em Mateus. Nenhum cristão está autorizado a rejeitar certos livros da Bíblia pelas suas peculiaridades. O fato de Mateus ser o único a registrar a fórmula batismal não significa que o texto seja espúrio, pois cada livro da Bíblia sem as suas peculiaridades. Marcos foi o único registrou o moço desnudo que fugiu por ocasião de prisão de Jesus (Marcos 14.51, 52). Lucas foi o único que registrou a origem de João Batista, a infância de Jesus, a parábola do filho pródigo, as passagens do Rico e Lázaro e do Bom Samaritano. João foi o único que registrou o milagre de Caná da Galiléia, transformando água em vinho, a ressurreição de Lázaro, o lava pés etc. Isso, por si só, destrói completamente o interpretação das Testemunhas de Iehoshua.
Quanto à salvação pelas obras, convém salientar que a passagem de Mateus 25.34-36 não diz respeito à salvação. O texto fala do julgamento das nações. O divórcio não é peculiaridade de Mateus, Paulo também admitia o divórcio em certas circunstâncias (I Co 7.10-15). O nascimento virginal de Jesus é também confirmado em Lucas 1.34 "Então Maria perguntou ao anjo: Como se fará isso, uma vez que não conheço varão?"
Conclusão
Ultimamente tem havido inúmeras inovações
no meio do povo de Deus. Tanto fora da Igreja como no seio dela surgem as
heresias. O apóstolo Paulo disse que Deus permite que isso aconteça para provar
os fiéis (1 Co 11.19). É verdade que cada ser humano tem a liberdade pensamento
e de expressão. Tem o direito de expressar seus pensamentos por mais exóticos
que sejam. Causa-nos estranheza o fato de esses agentes dessas idéias
excêntricas encontrarem adeptos, acharem quem acredite nessas invenções.
Os fundadores de seitas costumam dizer que receberam revelação direta de Deus. Geralmente essas revelações contradizem a Bíblia. Seus adeptos, muitas vezes, deixam a Bíblia para seguirem seus líderes. Isso aconteceu com Joseph Smith Jr, fundador do mormonismo; William Miller, depois Ellen Gould White, com o adventismo do sétimo dia; Charles Taze Russell, fundador das Testemunhas de Jeová; etc., e agora Ivo dos Santos Camargo, com as Testemunhas de Iehoshua.
Todo líder que procura impor uma inovação com base em suas supostas revelações, como doutrina básica de sua religião, deve ser rejeitado. A dona Valnice Milhomens resolveu defender a guarda do sábado porque, segundo ela, recebeu essa "iluminação" quando estava visitando Israel. Agora se insurge contra a ortodoxia cristã. Ainda que, no seu caso, não seja propriamente uma inovação, mas um retrocesso, pois os adventistas do sétimo dia já vem defendendo essa doutrina desde os dias da Sra. Ellen Gould White.
O nosso alerta às igrejas se encontra no apóstolo Paulo: "Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina; persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem" (I Tm 4.16).
Os fundadores de seitas costumam dizer que receberam revelação direta de Deus. Geralmente essas revelações contradizem a Bíblia. Seus adeptos, muitas vezes, deixam a Bíblia para seguirem seus líderes. Isso aconteceu com Joseph Smith Jr, fundador do mormonismo; William Miller, depois Ellen Gould White, com o adventismo do sétimo dia; Charles Taze Russell, fundador das Testemunhas de Jeová; etc., e agora Ivo dos Santos Camargo, com as Testemunhas de Iehoshua.
Todo líder que procura impor uma inovação com base em suas supostas revelações, como doutrina básica de sua religião, deve ser rejeitado. A dona Valnice Milhomens resolveu defender a guarda do sábado porque, segundo ela, recebeu essa "iluminação" quando estava visitando Israel. Agora se insurge contra a ortodoxia cristã. Ainda que, no seu caso, não seja propriamente uma inovação, mas um retrocesso, pois os adventistas do sétimo dia já vem defendendo essa doutrina desde os dias da Sra. Ellen Gould White.
O nosso alerta às igrejas se encontra no apóstolo Paulo: "Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina; persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem" (I Tm 4.16).
William
Marrion Branham
Parte 1: Seu começo e chamado
NOTAS Let us Reason Ministries
Existem alguns homens que tem afetado a Igreja nestes tempos modernos de tal maneira que depois de aproximadamente 40 anos ministros ainda se modelam a eles, e falam sobre eles de forma quase idolátrica.
Nos chamados “círculos de cura” [ramo pentecostal onde a ênfase são os milagres de cura] William Branham é sempre mencionado como possivelmente o maior. Pode-se dizer que Branham era a luz no começo do túnel do movimento pentecostal de cura e cruzadas de milagres. Não é nenhuma maravilha que Oral Roberts, Copeland, Hinn e muitos outros tem o seu ministério como inspiração.
“Dois dos primeiros e mais influentes evangelistas de cura da segunda metade do século 20 foram William M. Branham e Oral Roberts”. (THE HEALING AND LATTER RAIN MOVEMENT Richard Riss A survey of 20th-CENTURY REVIVAL MOVEMENTS in North America).
Branham era bem-vindo em muitas igrejas e pára-igrejas pentecostais como a Full Gospel Business Men's Fellowship [Comunhão do Evangelho Pleno de Homens de Negócios] que atingiu seu ápice de crescimento durante os anos 50. Em 1961 o editor de sua revista, chamada “Voice” disse: “a Bíblia diz que houve homens de Deus que foram profetas e videntes. Mas em todos os escritos sagrados nenhum deles teve um grande ministério como o de William Branham”. (Discernment newsletter July/Aug 1998).
Nesta primeira parte eu gostaria de mostrar o começo de sua vida, como ele recebeu seu “chamado” e o que este “chamado” atualmente faz. Muito pode ser dito de Branham em sua busca pela santidade e plenitude do Espírito na igreja. Há algumas coisas que podemos discernir neste tempo. A Palavra de Deus é o árbitro para aceitar ou rejeitar alguém que afirma não se importar com que tipo de sinais sobrenaturais toma partido. Há algumas coisas que devemos examinar cuidadosamente para compreender o que está ocorrendo e o que consequentemente influenciou este movimento.
William Marrion Branham nasceu em 16 de abril de 1909 em uma fazenda próximo a Birksville nas montanhas do Kentucky. Sua mãe tinha 15 anos de idade e seu pai 18. Ele foi o primeiro de uma prole de nove filhos.
Branham de acordo com o que disse sua mãe veio ao mundo acompanhado por um sinal sobrenatural. Ele nasceu pouco antes do amanhecer quando uma pequena janela foi aberta na casa e uma luz surgiu na abertura.
Sua família era muito pobre. Seu pai era madeireiro e sua primeira casa era uma cabana com piso de chão. No dia de seu nascimento depois de ser lavado, ele foi colocado nos braços de sua mãe pela parteira que então abriu a janela. (Não havia vidros nas janelas). Com o amanhecer, alguns raios de sol entraram no recinto e um halo de luz brilhou sobre sua cabeça (My Life Story, p.21).
“Esta luz apareceu imediatamente após seu nascimento acima da sua cabeça e de sua mãe. Este halo tem sido visto por milhares de pessoas desde que foi fotografado em 1950 em Houston, Texas. Tem circulado atualmente como prova da presença de Deus e de Sua aprovação em relação a este homem. Seus pais não iam a igreja e também se casaram sem serem membros de igreja e não eram religiosos de todo modo”. (Footsprints On The Sands Of Time”).
Branham é honesto quando diz que “seu pai estava longe de ser uma pessoa religiosa. Ele era um típico rapaz das montanhas que bebia constantemente, todo o tempo” (My Life story).
Portanto, seus pais não seguiam ao Senhor. Quando tinha aproximadamente 3 anos, ele se recorda de ter visto um pássaro em uma arvore, “me virei para ouvir, e o pássaro voou para longe e uma voz disse: você vai passar uma grande parte de sua vida próximo a uma cidade chamada New Albany [que era distante 3 milhas – ou 4,8 quilômetros de onde ele tinha nascido] (How the Angel came to me, and his commission, p.59).
De acordo com suas próprias palavras: “a primeira coisa que eu posso me lembrar na vida é uma visão. Eu era dezoito meses mais velho...” (7 Consecutive Visions Concerning Endtime Events From 1933 to The End).
É realmente incrível que ele possa se lembrar de coisas com um ano e meio de idade quando toda e qualquer criança sequer se lembra de coisas aos 3-5 anos de idade. Porque Deus daria a uma criança que não é crente tamanha visão panorâmica do fim dos tempos quando ela mal podia raciocinar ou até mesmo falar?
“Uma vez, eu estava chorando e imediatamente eu ouvi algo fazendo barulho como um redemoinho. Bem, aquilo ficou terrivelmente quieto e eu olhei em redor e vi, um pequeno redemoinho, eu acredito que se você o visse chamaria de um pequeno ciclone. Eu estava debaixo de uma conhecida e grande árvore branca, ... e ouvi esse barulho. ...E eu estava a pouca distância dele, e saí de debaixo dos ramos daquela grande árvore, e oh, meu Deus! Aquilo fez um rodopio retumbante e eu me virei e vi na metade do caminho até essa árvore outro redemoinho, indo em direção aquela árvore e ficando ao redor balançando as suas folhas. ... Então eu fiquei observando, e aquilo não parava.
Normalmente isto dura por um momento então se vai, mas aquilo já estava durando dois minutos ou mais. Bem, eu comecei a me mover em direção ao caminho de volta, me virei e olhei novamente e quando fiz isto, uma voz humana, audível como a minha disse: “Você nunca deve beber, fumar ou contaminar seu corpo, de maneira nenhuma. Haverá um trabalho para você fazer quando for mais velho”. Aquilo me aterrorizou de tal modo que pensei que fosse morrer! ... Eu larguei os baldes que trazia e fui correndo mais rápido que podia, gritando a plenos pulmões até chegar em casa...”.
Bem, eu disse tudo isso a minha mãe e ela riu de mim. Eu estava histérico. Ela chamou um médico e ele disse: “bem, ele está um pouco nervoso, isto é tudo que posso dizer”. Então ela me colocou na cama. E desde esse dia, nunca mais passei perto daquela árvore novamente. Eu estava aterrorizado. Eu ia pelo outro lado no jardim, porque eu pensava que havia um homem nesta árvore e ele falaria comigo, com uma voz profunda. (William Branham, My Life Story (Edmonton: End Time Message Tabernacle pgs. 14-15). Quando ele tinha por volta de sete anos, o vento estava assobiando pelas árvores e uma voz veio do meio delas dizendo: “Nunca beba, fume ou manche seu corpo de qualquer modo, por que eu tenho uma grande obra para você quando for mais velho” (My life Story, p.24).
Ascetismo é renunciar a coisas da carne, de qualquer vício. Os ascéticos podem adotar dietas ultra rigorosas, adotar severos regimes de vida e negar a si próprios todo tipo de conforto. Esta voz estava o mandando fazer justamente isto. Muitas seitas forçam a santidade e moralidade em seus adeptos. O único modo que temos para testar os espíritos é dividir corretamente a Palavra da Verdade.
O que é interessante nisso tudo é que este anjo nunca falou a ele sobre o Evangelho. Ele diz: “Eu tenho uma grande obra”, não Deus, nem sequer menciona o Senhor Jesus Cristo. Esta voz não está apontando para Cristo, mas o mandando fazer algo que pode ser feito por qualquer religião.
“Algum tempo atrás ele começou a ter uma tão grande fome por Deus, que foi até um velho abrigo de madeira e tentou orar. Subitamente apareceu uma luz na forma de cruz e uma voz falando a ele em um idioma que ele não pode entender. Ele disse: “Senhor, se é você, por favor, volte e fale novamente”. A luz reapareceu no abrigo três vezes. Então ele sabia que tinha se encontrado com Deus”.
Uma cruz iluminada é muito conveniente. Interessante que cruzes iluminadas são mostradas por todo o mundo, entre todas as religiões e aderentes da nova era. É impossível que isto seja considerado um sinal de Deus, a menos que alguém deseje aceitar estátuas que choram também.
“Ele sabia que alguma coisa tinha acontecido consigo e como orou uma segunda vez aquilo apareceu novamente – a LUZ na forma de uma cruz”.
Em suas próprias palavras: “então pareceu para mim que tinha sido levantado um milhão de libras [ou 453.592 kg]de minha alma”.
Algo o tomou e ele experimentou um sentimento esquisito que nunca havia sentido antes. Segundo ele disse o que sentiu era como chuva caindo sobre seu corpo. Ele então soube que Deus o havia perdoado de seus pecados e obatizado com o Espírito Santo. Isto parece contradizer outra história ocorrida em um hospital onde havia se convertido bem como não reconhecendo o batismo do Espírito que recebeu mais tarde dos unicistas pentecostais.(“Eles começaram a falar sobre o batismo do Espírito Santo e Jesus e eu não sabia sobre o que eles estavam falando”). (My life story p.35-40).
Observe que não há evangelho proclamado tal como uma cruz iluminada em uma experiência. Branham foi convertido por volta dos anos 20 e casou-se com Hope Brumbach. Sua conversão foi o resultado de uma série de visões ocorridas durante e após um período de sua vida marcado por enfermidades (Acts of the Prophet, pp.40-43).
Ele tornou-se então um pregador itinerante com uma igreja batista missionária. Ele afirmava que aquela voz de infância o seguiu pelo resto de sua vida e era a voz que controlava seu ministério de cura (descobrimos mais tarde que essa voz era um “anjo”). Branham tinha recebido duas revelações, a primeira ocorreu anos mais tarde em um rio e a segunda ao receber sua “comissão”.
“Era 11 de junho de 1933, um verão quente, tarde de domingo. Quase 4000 pessoas tinham sido reunidas para testemunhar um batismo a ser conduzido pelo jovem Branham. Enquanto batizava convertidos no rio Ohio, aquela voz falou novamente: neste momento uma flamejante estrela veio descendo rodopiando dos céus com o som como de um vento impetuoso e foi ouvido por todos os presentes. Ela pairou acima do lado direito do profeta”.
“Eu estava batizando no rio Ohio meus primeiros convertidos... e então um redemoinho veio dos céus e veio aquela luz, brilhando para baixo...
E ficou suspensa à direita de onde eu estava. Uma voz saiu dessa luz dizendo: “como João o batista foi enviado para ser o precursor da primeira vinda de Cristo, você será o precursor da mensagem da segunda vinda de Cristo”. Fiquei como morto. Eu então voltei para a margem e todas as pessoas que ali estavam... me perguntavam: “o que significa essa luz?”.
Testemunhas disseram: “um grande grupo de pessoas de cor da igreja batista Gileade e da igreja Lone Star que estavam lá ao ouvirem o que ele disse ficaram atemorizadas” (William Branham, How the Angel Came to Me, and His Commission ( End Time Message Tabernacle) p. 18).
No começo de seu ministério como um batista, ele teve contato com os pentecostais “Jesus Only” [Somente Jesus]. Esta seita rompeu com o tradicional movimento pentecostal negando a doutrina da Trindade. Ele participou de uma de suas convenções nacionais e foi convidado para pregar.
Aqui ele conta como encontrou os “unicistas pentecostais”: “eu estava voltando do lago e vi carros que tinham dizeres “Jesus Only” em suas traseiras”. Ele os seguiu até uma igreja e se achou no meio dos pentecostais. Eles começaram a falar sobre o batismo do Espírito Santo e de Jesus e não se entendia nada do que eles estavam falando. Então eles começaram a falar em línguas. Eles chamaram todos os pregadores para a plataforma e ele estava entre os 200 e se introduziu no meio daqueles pregadores unicistas. Eles escolheram um homem negro de idade avançada para pregar e ele ficou impressionado com seu sermão sobre o céu. O espírito tomou o homem e ele pulava e se debatia sobre seus calcanhares e disse que ali não era um lugar suficiente para ele pregar.
Ele ficou espantado: “se esse ancião fez isso tudo, o que faria se fosse comigo?” então ele começou a perguntar ao Senhor “ajude-me a conhecer tudo sobre isto”. No dia seguinte para sua surpresa e espanto, foi chamado para pregar e falar sobre Lucas 16 e o inferno; o povo ficou impressionado.
Ele se aproximou dos reavivalistas e foi convidado a ir a um encontro deles no Texas. Ele foi para casa em êxtase falar disso para sua esposa. Ela respondeu: “eles não são santos, eles são meros agitadores”. Ele disse a ela o que tinha visto e ela respondeu que dissesse estas coisas a sua congregação. A mãe de sua esposa, a senhora Brumbach, uma batista, ficou consternada com a influência que ele estava recebendo e disse para: “não arrastar a minha filha para uma bobagem como essa!” Branham obedeceu por um tempo e disse refletindo sobre isto: “foi o pior engano que eu já cometi nesta vida”. (W.M. Branham, My life story, p.35-40).
Branham inicialmente estava incomodado pelas muitas visitações e repetidamente pedia a Deus que as interrompesse. Por toda a sua vida ele tinha visto essas aparições e tinha transes sobre coisas que iriam acontecer. Isto o incomodava. Todos lhe diziam que isto era errado, que era coisa do diabo. Mas não importava o quanto ele orasse para que as visões parassem de vir, pois elas ainda vinham. Isso o aborrecia sobremodo e ele não tinha conhecimento do que as Escrituras falavam sobre isso.
Ele se sentia como um prisioneiro, embora dissesse: “Eu amo o Senhor Jesus”. Tornando-se o que conhecemos hoje como deprimido, ele considerou fazer o que a voz dizia para ele não fazer. Toda vez que tentava fumar ou beber ele ouvia o som peculiar do vento rodopiando e sentia a presença de um ser invisível. Ficando cada vez mais frustrado e nervoso ele tentou se afastar deste modo de vida, mas não conseguiu.
A morte era uma constante em sua vida, o qual acreditava que era o resultado de sua desobediência. Um de seus irmãos, Edward, o segundo em idade, ficou muito doente e morreu. Ele dizia que cada vez que resistia a Deus antes de sua conversão, tragédias ou algum tipo de tristezas vinham a ele. Sua esposa tinha contraído uma infecção pulmonar e uma tempestade resultou na inundação do lugar onde seu pai morava e seus dois filhos tinham contraído pneumonia, sua esposa morrera um mês depois do aniversário de três anos de casamento.
Angustiado pela morte da esposa, sua filha Sharon Rose seguiria o mesmo destino. Ajoelhado na beira da cama, ele orava: “Senhor, o que eu devo fazer? Eu não tenho pregado o Evangelho nas ruas? Não se ponha contra mim, Senhor. Eu nunca chamei as pessoas de “lixo”. Perdoe-me Senhor. Não leve minha filha”. (isto foi em referência aos unicistas pentecostais que os pais de sua esposa lhe disseram para ficar afastada).
“Ele então disse que um grande lenço negro desceu sobre ele e então pode entender que Deus recusou sua oração” (Footprints on the Sands of Time).
A esposa e a filha de Branham morreram em 1937 de meningite. Ele achava que isto tinha acontecido por não ter continuado em comunhão com os pentecostais e não ter feito a vontade de Deus (Acts of the Prophet, p. 47).
Certamente o dom de Branham não floresceria em uma atmosfera Batista. O “anjo” o levou a outros lugares. A questão que vem a mente é que tipo de Deus (ou anjo) puniria outras pessoas que não estão envolvidas com a enganação.
Podemos ver o efeito do que isto fez nele.
Branham ficou tão desesperado que tentou o suicídio. Ele disse: “Senhor, eu não posso mais continuar, estou morrendo. Estou atormentado demais”. Levei a arma até a cabeça, apontei para minha cabeça ajoelhado naquele quarto escuro e disse: Pai nosso que estás no céu, santificado seja o teu nome, venha o Teu Reino, seja feita a Tua vontade”, apertei o gatilho mais forte que eu pude, mas a arma não disparou!”. E eu pensei, “Oh Deus, porque está me fazendo em pedaços? O que tenho feito? Você sequer me deixa morrer”. E eu joguei a arma ao chão, ela disparou e o tiro atravessou o quarto. E eu disse, "Deus, por que eu não posso morrer e me livrar disto? Eu não posso ir mais adiante. Você tem que fazer algo por mim”. (Footprints on the Sands of Time”).
Ele não estava seguro do que aconteceria a seguir, mas pensava que dormiria e se acordaria no céu e se encontraria com sua esposa e filha, teria uma mansão e estaria convicto de que tudo estaria bem. E assim podemos traçar a sua volta para a fonte do engano pentecostal, para criar um enredo que multidões afirmam crer e ter experiências hoje.
Branham é responsável por numerosas aberrações que tem levado milhares de pessoas para as mesmas obscuras experiências que ele teve.
Por alguns anos após a morte de sua primeira esposa ele permaneceu só, mas sentiu que devia casar-se novamente. Ele conheceu Meda Broy, com quem se casaria aos 32 anos; ela tinha 22. Seu filho, Billy Paul tinha seis anos nesta ocasião. O ministério de cura de William M. Branham começou em 1946.
No dia 7 de maio daquele ano, de acordo com o próprio Branham, um anjo o visitou e ele recebeu o seu “ofício”, de uma voz audível de um espírito desencarnado.
Nesta época a voz apareceu a ele em forma corpórea e lhe concedeu a comissão para curar.
Branham nessa época trabalhava como guarda.
Eis como ele explicou sua experiência: “eu tinha vindo almoçar quando um amigo chegou e pediu para ir a Madison com ele naquela tarde... eu disse a ele que era impossível, pois tinha que fazer uma ronda, e enquanto caminhava ao redor da casa sobre a sombra de uma árvore, parecia que o topo dela havia de desprendido... alguma coisa tinha caído daquela árvore com um grande ímpeto... minha esposa saiu de casa amedrontada perguntando o que havia acontecido. Tentando me manter calmo eu me sentei e disse a ela que depois de todos esses vinte anos de ser cônscio destas estranhas coisas, havia chegado o momento de eu ter que descobrir toda a verdade. A crise tinha chegado! Eu disse a ela e ao meu filho adeus e os avisei que se eu não voltasse em alguns dias, provavelmente eu não voltaria mais... Ele foi a caverna que tinha visitado quando era garoto, “todos nós temos um lugar para ir quando estamos atormentados”. Eu fui a uma pequena caverna que as autoridades não tinham encontrado ainda e entrei nela. Eu fiquei lá por dois ou três dias. Atravessei com dificuldade um córrego subi uma montanha; e atravessando a vegetação das árvores entrei na caverna - (William Branham, “What Hearest Thou, Elijah?” April 12, 1959). Ao longo daquela noite, por volta de onze horas, eu desisti de orar e sentei-me quando observei uma luz que se aproximava, piscando no recinto. Pensando que alguém estava vindo com uma lanterna, olhei por uma abertura, mas não havia ninguém e quando me virei a luz tinha se espalhado pelo chão, ocupando todo o espaço. Assim sendo, eu sei que isto parece muito estranho para você, como o é para mim também. Como a luz se espalhou, eu fiquei excitado e me se sentei, mas olhei para cima e havia uma grande estrela suspensa. Ainda que não tivesse cinco pontos como uma estrela, olhando um pouco mais parecia como uma bola de fogo ou luz brilhando sobre o chão. Então escutei os passos de alguém cruzando o recinto de um lado para o outro, o qual me assustou novamente, [como se alguém estivesse vindo em direção a mim agora], vindo através da luz, eu vi os passos de um homem vindo em direção a mim, como naturalmente você caminharia em minha direção. Apareceu um homem que parecia ter duzentas libras de peso [ou 90,71 kg] vestindo um manto branco. Ele tinha uma face serena, sem barba, longos cabelos negros caindo sobre seus ombros, de uma tez bronzeada, com uma aparência muito agradável, e vinha se aproximando cada vez mais perto, seus olhos prendiam a atenção dos meus. Percebendo o quanto eu estava amedrontado, ele começou a falar: “não tenha medo, eu sou enviado do Deus Todo-Poderoso para dizer a você que sua singular existência e seu mal compreendido modo de vida foram indicativos de que Deus enviou você para receber um dom de cura divina para as pessoas do mundo. SE VOCÊ FOR SINCERO E PUDER PERSUADIR AS PESSOAS A ACREDITAREM EM VOCÊ, NADA RESISTIRÁ A SUA ORAÇÃO, NEM MESMO CÂNCER”. Ele me disse muitas coisas que eu não tenho espaço para registrar aqui, ele me disse que eu seria capaz de detectar doenças pelas vibrações na minha mão. Ele então foi embora, mas o vi muitas vezes desde então, ele apareceu a mim possivelmente uma ou duas vezes no espaço de seis meses e falou comigo novamente. Algumas vezes ele apareceu visivelmente na presença de outras pessoas. Eu não sabia quem ele era. Eu apenas sabia que ele era o mensageiro de Deus para mim” (William Branham “A Man Sent By God”).
As histórias são difíceis de encaixar em uma sequência coerente e saber quando que ocorreram e dão a impressão de que as vezes há conflitos de como as vezes são ditas; algumas vezes é nos dito que ele era 2, 3 e 7 anos mais velho. Além disso, observe que a mensagem é para acreditar nele, não aponta para Deus ou para Sua Palavra.
Isto é sutil, mas não deve ser omitido. Ele também foi enviado para operar cura divina, mas Jesus nunca enviou alguém para isto, Ele enviou homens para pregar o Evangelho. Onde está escrito que o requerimento para operar milagres é a sinceridade? Com todas as visitações ele ainda se amedrontava com quem ele deveria acreditar. Por quê?
Mesmo que o anjo tenha dito “não tenha medo” um grande medo o tomava durante estas aparições.
Também encontramos outras coisas que aconteciam durante seus testemunhos: “Eu pensava, “Ó Deus, porque você faz isto comigo?” Eu disse “Pai, você sabe que eu amo você. Você sabe que eu amo você! E eu-eu-eu [gaguejando]não quero ser possuído pelo demônio. Eu não quero que essas coisas aconteçam comigo”. Por favor Deus, nunca permita que estas coisas aconteçam, não mais”.
E-e a direita de onde eu estava havia uma-uma luz no chão e pensei: bem, onde está isto? Bem, isto não poderia estar vindo...”. Olhei em redor. E estava sobre mim, era a mesma luz, a direita de onde eu estava, como se estivesse caindo. Circulando como um fogo, tipo uma esmeralda colorida. Olhei aquilo e pensei: “o que é isso?”Estava apavorado. Eu ouvi alguém vindo, [Branham imita alguém caminhando] apenas caminhando, e estava descalço. E eu vi os pés de um homem que vinha em minha direção. O recinto estava escuro, mas onde eu estava tudo brilhava. E quando Ele entrou no recinto, pude observá-lo com mais cuidado... ele tinha umas 200 libras [ou 90,71 kg]. Tinha as mãos vincadas como estas. Agora, eu tinha visto em um redemoinho, eu ouvi falar comigo, e parecia ser uma forma de luz, mas a primeira vez eu sempre via a imagem disto. Ele veio em direção a mim, muito perto, meus sinceros amigos, eu...eu... pensei que meu coração fosse parar...
Causa me paralisa mesmo depois de centenas e centenas de visitações, quando Ele se aproxima de mim. Isto às vezes me faz até mesmo... desmaiar quase completamente, muitas vezes então fico tão fraco ao deixar a plataforma. Se eu ficar muito tempo, eu fico completamente esgotado. Eu o tenho comigo por horas, sem nem mesmo saber onde estou. E eu não posso explicar isto. ...
Assim eu estava sentando lá e olhando para Ele.. Ele estava olhando para mim, da mesma maneira agradável de outras vezes. Mas Ele tinha uma voz profunda, e disse, “não tenha medo. Fui enviado do Deus Todo-poderoso”. E quando ele falou, percebi que aquela voz era a mesma voz que falou comigo quando eu era menino.
Eu sabia que era ele. Então ele disse, "Seu nascimento singular e vida mal-compreendida foram para indicar que você irá por todo o mundo e orará pelas pessoas doentes”. E disse, "E embora o que eles têm... se você conseguir que as pessoas acreditem em você, e for sincero quando orar, nada resistirá as suas orações, nem mesmo câncer".
E Ele disse, "Como ao profeta Moisés foram dados dois dons... sinais para provar o seu ministério, assim a você será dado dois também”.
Ele disse, "Um deles será que você tomará a pessoa que você está rezando pela mão, com sua mão esquerda e a direita dela, e disse, "então ficará em silêncio, e haverá um efeito físico que acontecerá em seu corpo. Então você rezará. E se partir, a doença foi embora da pessoas. Se não partir, somente peça uma bênção e vá embora”. [foi dito: este sinal se manifestaria quando ele segurasse a mão de qualquer pessoa que tivesse alguma doença a mão ficaria inchada e teria diferentes nuances de cor através do que ele saberia os nomes das doenças. Se houvesse outras doenças além das que se conheciam, o Espírito o faria saber através de revelação qual era (em adição)].
Ele disse: “e a próxima coisa será, se eles não ouvirem, eles ouvirão isto. Então acontecerá que você saberá o verdadeiro segredo de seu coração”. “Isto eles ouvirão”. Ele disse: “você nasceu neste mundo para um propósito”. ”(William Branham, How the Angel Came to Me, and His Commission (voice of God recordings) Jan.17, 1955 , pp. 73-75).
Observe o medo e a reação em relação a este ser que concede tais poderes. Branham claramente identifica a voz como de um anjo em literalmente centenas de visitações. O que Paulo disse sobre um anjo com outro evangelho? Isto tudo soa muito similar com o começo do mormonismo. Observe que ele disse que estava paralisado exatamente como Joseph Smith disse que acontecera com ele quando viu um anjo de luz: “eu fui tomado por um poder que veio sobre mim...” ele estava pronto para entrar em desespero e se entregar a destruição... o poder de algum ser do mundo invisível que tinha tais extraordinários poderes que eu nunca tinha sentido antes... eu vi um pilar de luz exatamente em cima de minha cabeça” (Joseph Smiths History.1:16).
Enquanto todas as similaridades não são encontradas nas histórias de Branham neste encontro em particular, sua experiências certamente tem paralelos com a de Joseph Smith. Ambos chegaram as mesmas conclusões, que a Igreja tinha apostatado e que nenhuma denominação era a correta, que Deus as tinha rejeitado. Isto fica claro nos escritos de Branham, que ele conversou e foi recebedor de poderes de um anjo de luz.
No domingo seguinte, no primeiro desafio de Branham, uma mulher com câncer foi trazida a sua presença. Tal como o anjo dissera, ele teve uma visão e orou pela mulher. Ela então foi curada. Sua fama se espalhou por toda a parte (Acts of the Prophet, p. 80). Desta época em diante, o anjo acompanharia Branham dia e noite durante suas ministrações.
Durante o culto de domingo à noite, em que primeiro falou do que tinha acontecido, ele recebeu um telegrama de um amigo, Robert Daugherty, requisitando que ele orasse por sua filha que estava doente em St. Louis. Branham foi a St. Louis e orou por ela e pela sua melhora. Ele voltou para a igreja de Daugherty para conduzir um culto de cura de 14 a 25 de junho de 1946. Sua reputação se espalhou por toda a Igreja Pentecostal Unida dos Estados Unidos sendo até convidado a participar de um culto de reavivamento no Bible Hour Tabernacle in Jonesboro, Arkansas, pastoreado por Rex Humbard's, ou mais conhecido como “pai Humbard”. Branham disse que ressuscitou um homem morto em um desses encontros. Estima-se que em torno de 25000 pessoas participaram deste evento vindas de 28 estados da federação. De lá Branham foi levado de cidade em cidade, atraindo grandes multidões (20th-CENTURY REVIVAL MOVEMENTS, p.106, R. Riss).
Branham se lembra de quando era jovem, por duas vezes astrólogos o procuraram tentando lhe explicar que ele nascera sob um sinal. Disseram que possuía “um dom”, embora não dizendo qual era. Um deles (uma mulher) lhe disse que uma luz o seguia. Ela era capaz de dar a data exata de nascimento até mesmo o horário em que aconteceu. Ela disse que os planetas se cruzaram novamente como eles fizeram no tempo do nascimento de Cristo. “Ele enviou outro dom a terra”. E disse que você no cruzamento deste tempo... esta é a razão que eu sei sobre isto”. (Footprints on the Sands of Time, p.78).
Branham conta uma história sobre como as pessoas afirmavam que suas experiências eram demoníacas. Quando ele perguntava ao anjo sobre isto o anjo lhe explicava que eles disseram o mesmo sobre Jesus, “quando o ministério do Senhor Jesus Cristo começou, era dito que Ele era de belzebu, o diabo, mas o diabo disse que ele era o filho de Deus... quando Paulo e Barnabé quando estavam pregando, era dito que eles estavam virando o mundo de cabeça para baixo, que eles estavam possuídos por demônios, que eles eram demônios. E a jovem com espírito de adivinhação reconheceu que Paulo e Barnabé eram homens de Deus... não importa se são “adivinhadores, pessoas possessas por demônios” (How the Angel came to me, and his Commission p.79).
Primeiro de tudo, não vamos a pessoas possuídas por demônios para ouvir a verdade ou fazer verificação de nossa doutrina ou ministério.
Nem foi dito no começo do ministério de Jesus, isto foi dito pelo menos na metade do seu caminho (Mt12).
Segundo, é impossível que um anjo de Deus fosse usado para consolar alguém que está questionando a fonte de seu poder sobrenatural.
Em 1950 Branham tirou uma foto que até hoje é tida como prova da autenticidade de seu ministério:
Ele considerou que era o mesmo “pilar de luz” que estava
com ele na ocasião de seu nascimento. Branham ao ser perguntado sobre essa luz
que o acompanhava disse: “ela é o que você pensar”.
“Eu acredito que isto é o mesmo pilar de fogo que guiou os filhos de Israel do Egito a Palestina. Eu acredito que é o mesmo Anjo de Luz que veio a prisão para São Pedro e o tocou, o tirando de lá abrindo as portas e o colocando fora de lá e o pondo na luz. E acredito que Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e eternamente. Amém” Ele é o mesmo Jesus que foi ontem. Ele será para sempre o mesmo Jesus”. (William Branham, How the Angel Came to Me, and His Commission, p.88 (voice of God recordings) Jan. 17, 1955).
Se entendi direito ele declara que este é o anjo que livrou a Pedro da prisão e que este é o próprio Jesus o poder de Deus que está dentro dele. Duas vezes nas reuniões de Branham fotos revelaram um halo sobre sua cabeça. Tal como as pinturas que mostram Jesus e os apóstolos. Imagens de uma luz circulando sobre a cabeça de alguém não é prova de que eles sejam enviados de Deus, porém isto parece ser suficiente para seus seguidores.
“E enquanto eu estou falando sobre isto, aquela mesma luz que está naquele quadro está... não está a dois pés de onde eu estou agora mesmo parado. … Eu não posso ver isto com meu-meus olhos, mas eu sei que está aqui. Eu sei que está entrando agora mesmo dentro de mim. Oh! Se você pudesse saber a diferença quando o poder do Deus Todo-poderoso me toma” (ibid. p.88).
De acordo com Branham, o anjo lhe disse que teria a capacidade de detectar doenças pela vibração que sentiria em sua mão direita. Ele afirmava sentir calor em sua mão quando tocava partes do corpo afetadas com moléstias.
A I Coríntios 12:11 declara que o Espírito Santo distribui os dons, não um anjo, Deus não é um anjo, embora Branham estivesse confuso e chamasse o anjo de Senhor. O mesmo anjo o levou a todo tipo de heresias incluindo proclamar a si próprio o anjo de Apocalipse 3:14 e 10:7 que veio do céu e até mesmo a batizar pessoas em seu próprio nome.
Na Bíblia não há registro de Jesus fazendo milagres através da assistência de qualquer anjo. Ele disse que podia chamar 10 legiões de anjos à terra, mas não fez. Ele foi confortado pelos anjos, mas os milagres que fez eram por ser Ele filho de Deus e através do poder do Espírito Santo. Nem sequer há registro no livro de Atos dos Apóstolos deles terem feito qualquer cura através de um anjo, eles fizeram tudo o que está escrito pelo poder do Espírito Santo. Porque Branham teve um anjo quando outros profetas bíblicos ou apóstolos na história não tiveram necessidade de um para acompanhar a obra de Deus?
Para confirmar isto, Kurt Koch escreveu que enquanto conduzia cultos de cura, Branham frequentemente caía em transe durante o qual seu anjo operava através dele. Perguntado uma vez se as curas eram feitas pelo Espírito Santo, Branham respondeu: “não, meu anjo é quem faz” (Kurt Koch, 'Occult Bondage and Deliverance', p.50, 1972).
Ele não podia fazer nada sem o seu anjo estar presente! Quando ele mostrava que era capaz de curar. Isto é como ser um canal e tendo um espírito guia (os nomes dos anjos nunca foram divulgados porque ele nunca os conheceu).
Branham disse: “eu estou convencido que o mesmo anjo que veio na forma de homem e falou com Abraão em sua tenda, ainda conhecendo os pensamentos no coração de Sara, é o mesmo anjo que está aqui esta noite” (CONVINCED THAN CONCERNED, June 10, 1962).
Ele também acreditava que este anjo tinha carne em sua constituição: “agora, encontramos, o Deus em todas as eras está em carne aqui. Vocês vêem?” (isto é verdade? A Bíblia diz que Deus é espírito, não é humano. Ele se tornou humano, mas isto não endossa a idéia de que Ele SEMPRE teve esta constituição).
Ele pode se convencer pelo que disse e ouviu, mas a Bíblia diz outra coisa. Branham acreditava que quem ele chamava de anjo era Jesus que visitou Abraão. Foi ele quem fez as aparições para seus encontros e predestinou Abraão para seu ministério. O Anjo do Senhor não apareceu mais desde que o filho se encarnou.
Jesus ressuscitou em um corpo e não fez nenhuma nova vinda até a terra antes da segunda vinda.
Porém Branham disse: “o anjo do Senhor que veio a mim não é o Senhor Jesus. Não parecia com ele na mesma visão. Pois na visão que tive, o Senhor Jesus era um homem pequeno” (Footprints on the sands of Time, p.60).
Ele ainda afirmou: “é o mesmo pilar de fogo que guiou os filhos de Israel do Egito a Palestina... é Jesus Cristo”...(How the Angel Came to Me, and His Commission,p.88.).
O Anjo (mensageiro) do Senhor que falou com Abraão (e Moisés) era o Senhor Jesus, ele é chamado Yahweh em Gênesis 22:1-16. Abraão encontrou o anjo do Senhor que pediu a ele que sacrificasse seu filho nós encontramos identificando a si mesmo como o versículo 16 e diz: E disse: “Por mim mesmo jurei, diz o SENHOR”.
Em Êxodo 3:2, o anjo do Senhor apareceu a ele em uma sarça ardente (versículo 6). Este anjo identifica a si mesmo como o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó.
Nos versículos 14-16 ele chama a Si mesmo de Eu Sou o que Sou. Juízes 2:1-5: E subiu o anjo do SENHOR de Gilgal a Boquim, e disse: Do Egito vos fiz subir, e vos trouxe à terra que a vossos pais tinha jurado e disse: Nunca invalidarei a minha aliança convosco. (veja também Gn 16:7-13; 32:24-30; Juízes 13:2-3; Zc 3:1-2) Foi Deus quem fez a aliança que libertou Israel.
Branham conheceu Gordon Lindsey, um jovem pastor da Assembléia de Deus no Oregon. Mais adiante, Lindsay tornou-se seu administrador (1947). Gordon Lindsay conseguiu para Branham uma série de encontros em Vancouver, Canadá, durante o final de 1947. No primeiro dia de sua campanha, W. J. Ern Baxter juntou-se ao time de Branham. De acordo com Gordon Lindsay, 70.000 pessoas participaram da campanha de quarenta dias, vindas de quatro cidades da região. Os encontros eram “inter-evangelicais” e se caracterizavam por muitas horas de oração pelos doentes e pela manifestação de poderes sobrenaturais de cura. Os encontros em Vancouver tiveram a participação de alguns pastores e professores de North Battleford, Saskatchewan, que ao voltarem se tornaram a faísca que deu início ao controverso movimento “Latter Rain” [ou chuva serôdia]. O qual rapidamente se espalhou pelo mundo, enfatizando o colocar de mãos, ambos para concessão dos dons miraculosos do Espírito e para profecias pessoais” (20th-CENTURY REVIVAL MOVEMENTS R. Riss, p. 106).
Branham ensinava que a chuva serôdia de Joel 2:23 era a identificação do neopentecostalismo de seu tempo.
Ele dizia que a promessa de Deus em restaurar o que o gafanhoto, a locusta, o pulgão e a lagarta tinham comido seria a “restauração” da Igreja do denominacionalismo, que era a marca da besta no livro de Apocalipse.
Todas as denominações segundo ele tinham “a marca da besta”. Branham abertamente pregava a visão não trinitariana dos pentecostais unicistas. Ele disse que “todo o pecado que havia na Terra tinha sido causado por uma mulher... a criatura mais vil da Terra” ”(The Spoken Word, Vol. 3 No's. 12, 13, 14; Branham; Spoken Word Publications, Jeffersonville, Ind. 1976; pp. 81-82. Quoted in The Man and His Message, p. 41).
Branham começou como um batista e então mudou totalmente para se tornar um pentecostal unicista.
Ainda que ele negasse isso, sua visão da natureza de Deus, sendo “somente Jesus” e sua postura contra a Trindade era basicamente a mesma.
Para seu crédito ele pregava contra a salvação pelo batismo que os unicistas defendiam, mas insistia que deveria ser somente no nome de Jesus.
Essa doutrina ele trouxe de uma das primeiras heresias da era cristã, o sabelianismo.
A igreja primitiva lutou muito contra os que negavam que Deus se apresentava em três pessoas distintas. Assim sua representação de Jesus não era correta.
Por volta dos anos 60 Branham se separou da maioria dos evangelistas de cura. O começo disto pode ser possivelmente traçado (26,27 de junho de 1956) para sua “advertência” dada para o Full Gospel Businessmen's Movement no qual eles foram indiferentes.
“Eu acredito que isto é o mesmo pilar de fogo que guiou os filhos de Israel do Egito a Palestina. Eu acredito que é o mesmo Anjo de Luz que veio a prisão para São Pedro e o tocou, o tirando de lá abrindo as portas e o colocando fora de lá e o pondo na luz. E acredito que Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e eternamente. Amém” Ele é o mesmo Jesus que foi ontem. Ele será para sempre o mesmo Jesus”. (William Branham, How the Angel Came to Me, and His Commission, p.88 (voice of God recordings) Jan. 17, 1955).
Se entendi direito ele declara que este é o anjo que livrou a Pedro da prisão e que este é o próprio Jesus o poder de Deus que está dentro dele. Duas vezes nas reuniões de Branham fotos revelaram um halo sobre sua cabeça. Tal como as pinturas que mostram Jesus e os apóstolos. Imagens de uma luz circulando sobre a cabeça de alguém não é prova de que eles sejam enviados de Deus, porém isto parece ser suficiente para seus seguidores.
“E enquanto eu estou falando sobre isto, aquela mesma luz que está naquele quadro está... não está a dois pés de onde eu estou agora mesmo parado. … Eu não posso ver isto com meu-meus olhos, mas eu sei que está aqui. Eu sei que está entrando agora mesmo dentro de mim. Oh! Se você pudesse saber a diferença quando o poder do Deus Todo-poderoso me toma” (ibid. p.88).
De acordo com Branham, o anjo lhe disse que teria a capacidade de detectar doenças pela vibração que sentiria em sua mão direita. Ele afirmava sentir calor em sua mão quando tocava partes do corpo afetadas com moléstias.
A I Coríntios 12:11 declara que o Espírito Santo distribui os dons, não um anjo, Deus não é um anjo, embora Branham estivesse confuso e chamasse o anjo de Senhor. O mesmo anjo o levou a todo tipo de heresias incluindo proclamar a si próprio o anjo de Apocalipse 3:14 e 10:7 que veio do céu e até mesmo a batizar pessoas em seu próprio nome.
Na Bíblia não há registro de Jesus fazendo milagres através da assistência de qualquer anjo. Ele disse que podia chamar 10 legiões de anjos à terra, mas não fez. Ele foi confortado pelos anjos, mas os milagres que fez eram por ser Ele filho de Deus e através do poder do Espírito Santo. Nem sequer há registro no livro de Atos dos Apóstolos deles terem feito qualquer cura através de um anjo, eles fizeram tudo o que está escrito pelo poder do Espírito Santo. Porque Branham teve um anjo quando outros profetas bíblicos ou apóstolos na história não tiveram necessidade de um para acompanhar a obra de Deus?
Para confirmar isto, Kurt Koch escreveu que enquanto conduzia cultos de cura, Branham frequentemente caía em transe durante o qual seu anjo operava através dele. Perguntado uma vez se as curas eram feitas pelo Espírito Santo, Branham respondeu: “não, meu anjo é quem faz” (Kurt Koch, 'Occult Bondage and Deliverance', p.50, 1972).
Ele não podia fazer nada sem o seu anjo estar presente! Quando ele mostrava que era capaz de curar. Isto é como ser um canal e tendo um espírito guia (os nomes dos anjos nunca foram divulgados porque ele nunca os conheceu).
Branham disse: “eu estou convencido que o mesmo anjo que veio na forma de homem e falou com Abraão em sua tenda, ainda conhecendo os pensamentos no coração de Sara, é o mesmo anjo que está aqui esta noite” (CONVINCED THAN CONCERNED, June 10, 1962).
Ele também acreditava que este anjo tinha carne em sua constituição: “agora, encontramos, o Deus em todas as eras está em carne aqui. Vocês vêem?” (isto é verdade? A Bíblia diz que Deus é espírito, não é humano. Ele se tornou humano, mas isto não endossa a idéia de que Ele SEMPRE teve esta constituição).
Ele pode se convencer pelo que disse e ouviu, mas a Bíblia diz outra coisa. Branham acreditava que quem ele chamava de anjo era Jesus que visitou Abraão. Foi ele quem fez as aparições para seus encontros e predestinou Abraão para seu ministério. O Anjo do Senhor não apareceu mais desde que o filho se encarnou.
Jesus ressuscitou em um corpo e não fez nenhuma nova vinda até a terra antes da segunda vinda.
Porém Branham disse: “o anjo do Senhor que veio a mim não é o Senhor Jesus. Não parecia com ele na mesma visão. Pois na visão que tive, o Senhor Jesus era um homem pequeno” (Footprints on the sands of Time, p.60).
Ele ainda afirmou: “é o mesmo pilar de fogo que guiou os filhos de Israel do Egito a Palestina... é Jesus Cristo”...(How the Angel Came to Me, and His Commission,p.88.).
O Anjo (mensageiro) do Senhor que falou com Abraão (e Moisés) era o Senhor Jesus, ele é chamado Yahweh em Gênesis 22:1-16. Abraão encontrou o anjo do Senhor que pediu a ele que sacrificasse seu filho nós encontramos identificando a si mesmo como o versículo 16 e diz: E disse: “Por mim mesmo jurei, diz o SENHOR”.
Em Êxodo 3:2, o anjo do Senhor apareceu a ele em uma sarça ardente (versículo 6). Este anjo identifica a si mesmo como o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó.
Nos versículos 14-16 ele chama a Si mesmo de Eu Sou o que Sou. Juízes 2:1-5: E subiu o anjo do SENHOR de Gilgal a Boquim, e disse: Do Egito vos fiz subir, e vos trouxe à terra que a vossos pais tinha jurado e disse: Nunca invalidarei a minha aliança convosco. (veja também Gn 16:7-13; 32:24-30; Juízes 13:2-3; Zc 3:1-2) Foi Deus quem fez a aliança que libertou Israel.
Branham conheceu Gordon Lindsey, um jovem pastor da Assembléia de Deus no Oregon. Mais adiante, Lindsay tornou-se seu administrador (1947). Gordon Lindsay conseguiu para Branham uma série de encontros em Vancouver, Canadá, durante o final de 1947. No primeiro dia de sua campanha, W. J. Ern Baxter juntou-se ao time de Branham. De acordo com Gordon Lindsay, 70.000 pessoas participaram da campanha de quarenta dias, vindas de quatro cidades da região. Os encontros eram “inter-evangelicais” e se caracterizavam por muitas horas de oração pelos doentes e pela manifestação de poderes sobrenaturais de cura. Os encontros em Vancouver tiveram a participação de alguns pastores e professores de North Battleford, Saskatchewan, que ao voltarem se tornaram a faísca que deu início ao controverso movimento “Latter Rain” [ou chuva serôdia]. O qual rapidamente se espalhou pelo mundo, enfatizando o colocar de mãos, ambos para concessão dos dons miraculosos do Espírito e para profecias pessoais” (20th-CENTURY REVIVAL MOVEMENTS R. Riss, p. 106).
Branham ensinava que a chuva serôdia de Joel 2:23 era a identificação do neopentecostalismo de seu tempo.
Ele dizia que a promessa de Deus em restaurar o que o gafanhoto, a locusta, o pulgão e a lagarta tinham comido seria a “restauração” da Igreja do denominacionalismo, que era a marca da besta no livro de Apocalipse.
Todas as denominações segundo ele tinham “a marca da besta”. Branham abertamente pregava a visão não trinitariana dos pentecostais unicistas. Ele disse que “todo o pecado que havia na Terra tinha sido causado por uma mulher... a criatura mais vil da Terra” ”(The Spoken Word, Vol. 3 No's. 12, 13, 14; Branham; Spoken Word Publications, Jeffersonville, Ind. 1976; pp. 81-82. Quoted in The Man and His Message, p. 41).
Branham começou como um batista e então mudou totalmente para se tornar um pentecostal unicista.
Ainda que ele negasse isso, sua visão da natureza de Deus, sendo “somente Jesus” e sua postura contra a Trindade era basicamente a mesma.
Para seu crédito ele pregava contra a salvação pelo batismo que os unicistas defendiam, mas insistia que deveria ser somente no nome de Jesus.
Essa doutrina ele trouxe de uma das primeiras heresias da era cristã, o sabelianismo.
A igreja primitiva lutou muito contra os que negavam que Deus se apresentava em três pessoas distintas. Assim sua representação de Jesus não era correta.
Por volta dos anos 60 Branham se separou da maioria dos evangelistas de cura. O começo disto pode ser possivelmente traçado (26,27 de junho de 1956) para sua “advertência” dada para o Full Gospel Businessmen's Movement no qual eles foram indiferentes.
ELIAS JÁ VEIO, mas não era Branham
“O profeta Elias dos últimos dias”: os seguidores de Branham afirmam que ele operou como um modelo especial, como um profeta singular dos últimos dias que anunciaria a volta de Cristo.
Em 1963 ele se declarou o mensageiro dos últimos dias, endossado com o espírito de Elias, como profetizado por Malaquias 4 e Apocalipse 11:3. Isto tinha sido falado a ele pelo anjo anteriormente.
Esta declaração afastou Branham da maioria de seus apoiadores da principal linha do pentecostalismo. Sua tentativa de recuperar todo o apoio que desfrutava foi interrompido pela sua morte em um acidente de carro dois anos depois.
Branham acreditava mesmo ser o profeta Elias, outras pessoas também acreditavam ser ele o profeta Elias que havia de vir antes da segunda vinda de Cristo.
Falando de si mesmo, Branham disse: “...foi prometido a nós um retorno deste espírito (Elias) justamente antes do fim dos tempos. Ele não iniciaria uma nova igreja, porque não há mais eras da igreja para vir... porque a era da igreja de Laodicéia é a última, e o mensageiro do sétimo Anjo,... é ele que irá revelar, pelo Espírito Santo todas essas coisas misteriosas... observe. Esta última mensagem da última era da igreja não é uma reforma, é um PROFETA! (The Seven Seals, pp. 144, 45. p.13).
“Veja, imediatamente depois da vinda DESTE ELIAS, a terra será purificada do ódio e a maldade reduzida a cinzas. É claro que isto NÃO aconteceu no tempo de João (o Elias de sua época)...”. (THE MESSAGE TO THE LAODICEAN AGE, p.13).
Branham profetizou sobre o fim como sendo o Elias que havia de vir: “uma vez mais este espírito voltará sobre outro homem pouco antes de Jesus voltar, ele será um profeta. Ele demonstrará ser isto por Deus. Desde Jesus, que por Si mesmo, na carne não fez tal coisa, na carne não estará aqui para justificá-lo, (como Ele fez com João) será feito pelo Espírito Santo então seu ministério será marcado por grande e fenomenal manifestação. Como um profeta, toda revelação será demonstrada, por toda revelação que vier a acontecer”.
Os seguidores de Branham acreditam que devemos aceitar o mensageiro, mas a Bíblia nunca diz isto, mesmo sobre João, o batista. Muitos foram convertidos a Cristo depois de João ter sido martirizado sem mesmo ouvirem sua mensagem de arrependimento.
Se realmente precisamos de um profeta para o fim desta era, então a Igreja tem falhado em seu papel por quase 2000 anos. Deus deu pastores e professores bem como dons para a edificação da Igreja. Em nenhuma parte das Escrituras é nos dito que devemos ir atrás de um profeta como Branham ensinou.
“Agora, eu sou apenas seu irmão, pela graça de Deus. Mas quando o Anjo do Senhor desce, torna-se então a voz de Deus para você... mas eu sou a voz de Deus para você... Agora, veja, eu não posso dizer nada de mim mesmo. Mas o que ele me mostra” (Footprints On The Sands Of Time, p.214). O “anjo” disse a Branham que ele receberia dois dons e que ele restauraria a verdade Bíblica.
Branham foi um falso Elias
Em Malaquias 3:1 lemos: “Eis que eu envio o meu mensageiro, que preparará o caminho diante de mim; e de repente virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais; e o mensageiro da aliança, a quem vós desejais, eis que ele vem, diz o SENHOR dos Exércitos”.
Malaquias fala do mensageiro que irá preparar o caminho para o Senhor. Este é João o batista que é profetizado em Isaías 40:3-4: “Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do SENHOR; endireitai no ermo vereda a nosso Deus. Todo o vale será exaltado, e todo o monte e todo o outeiro será abatido; e o que é torcido se endireitará, e o que é áspero se aplainará”.
A Bíblia diz que “Elias” JÁ VEIO, e não o conheceram, mas fizeram-lhe tudo o que quiseram. Assim farão eles também padecer o Filho do homem. Então entenderam os discípulos que lhes falara de João o Batista. (Mt. 17:12-13).
E interrogaram-no, dizendo: Por que dizem os escribas que é necessário que Elias venha primeiro?
E, respondendo ele, disse-lhes: Em verdade Elias virá primeiro, e todas as coisas restaurará; e, como está escrito do Filho do homem, que ele deva padecer muito e ser aviltado.
Digo-vos, porém, que ELIAS JÁ VEIO, e fizeram-lhe tudo o que quiseram, como dele está escrito. (Marcos 9:11-13)
Como está escrito nos profetas: Eis que eu envio o meu anjo ante a tua face, o qual preparará o teu caminho diante de ti. Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, Endireitai as suas veredas. (Marcos 1:2-4).
Isso já foi cumprido.
Se traçarmos um paralelo entre Branham e João o batista que cumpriu o ministério de Elias não há como comparar, João o batista veio no espírito de Elias e nunca profetizou ou deu palavras de conhecimento, ou tinha visões ou fez algum milagre (Jo 10:41). Jesus disse que ele era o Elias que havia de vir e Mateus 11:11 diz: “Em verdade vos digo que, entre os que de mulher têm nascido, não apareceu alguém maior do que João o Batista”.
Portanto, Branham não pode ser maior nem mesmo igual.
Os pais de Branham não eram crentes, nem os sinais que eles disseram terem visto foram autênticos. Kurt Koch escreveu: “… os pais de Branham acreditavam em adivinhação e ele foi tomado pelo ocultismo desde a infância” (Kurt Koch, Between Christ and Satan p. 150, 1962).
Elias e João eram judeus, os pais de João o batista eram pessoas piedosas, seu pai era sacerdote (Lucas 1:5-22).
Os pais de Branham não eram nem mesmo crentes.
João o batista não lutou contra a vontade de Deus, mas Branham fez isto por muitos anos.
Branham nunca foi Elias, pois todos os profetas foram da nação judaica.
Jesus disse que João foi o maior profeta e ele foi enviado para Israel, Branham não foi.
João era cheio do Espírito Santo desde o ventre de sua mãe e obedecia ao Senhor.
Não há comparação com Branham que dizia haver uma luz pairando sobre sua cabeça e ele lutando contra o Espírito Santo.
Branham não teve o Espírito de Elias, ele disse “não condene o pecador; tenha misericórdia dele. O deixe prosseguir e fumar o seu cigarro, deixe beber o seu licor, deixe fazer a sua festa. Isso é o prazer dele. Não o culpe. Quando volta para casa cansado, ele quer um pouco de prazer. O que você tem que fazer é viver uma vida religiosa que você pode provar a ele que o Evangelho tem dez mil vezes mais coisas para ele do que as que ele tem agora. (William Branham excerpt from Enticing Spirits, July 24, 1955, at the Branham Tabernacle in Jeffersonville, Indiana, U.S.A).
Mas o que fez João o Batista com Herodes? Ele pregou para ele se arrepender, e isto se tornou a verdadeira razão de sua cabeça ter sido cortada. Lucas 3:19-20: “Sendo, porém, o tetrarca Herodes repreendido por ele por causa de Herodias, mulher de seu irmão Filipe, e por todas as maldades que Herodes tinha feito, Acrescentou a todas as outras ainda esta, a de encerrar João num cárcere”.
Mateus 14:3-4: “E Jesus, ouvindo isto, retirou-se dali num barco, para um lugar deserto, apartado; e, sabendo-o o povo, seguiu-o a pé desde as cidades.E, Jesus, saindo, viu uma grande multidão, e possuído de íntima compaixão para com ela, curou os seus enfermos”.
Branham uma vez falando de Moisés disse sobre o seu golpear na rocha, "ele golpeou novamente, disse, "Vocês rebeldes! Nós temos que tirar sua água desta pedra?" Você vê o que Deus fez? A água veio, mas disse, "Venha aqui Moisés". Foi o fim disto, veja. Você tem que atentar para essas coisas, assim você… faz com os dons divinos." (How the angel came to me p.67). Verdadeiramente, a pessoa tem que atentar como eles usam o nome de Deus de forma bem conveniente.
Branham morreu em 1965 depois que seu carro foi atingido por um motorista bêbado. Por muitos dias após sua morte vários ministros bem conhecidos do movimento Latter Rain oraram sobre seu corpo na tentativa de ressuscitá-lo, mas não conseguiram. Assim terminou o ministério do Elias moderno. Sua ovação nacional foi interrompida pela sua morte em um acidente de carro.
Branham foi ferido na cabeça em uma colisão quando viajava para o Arizona, e faleceu seis dias depois [no dia 24 de dezembro de 1965]. Muitos dos seus seguidores acreditavam que ele verdadeiramente tinha vindo no espírito de Elias; alguns até acreditavam que ele foi Deus, nascido de uma virgem, e ficaram na expectativa que ele ressuscitasse em três dias. (David E. Harrell, Jr., All Things Are Possible (Bloomington, IN: Indiana University Press, 1976), p. 161)
Crentes não esperam por algum apóstolo ser ressuscitado dos mortos. O que estavam pensando os Branhamitas? Isto pode ser visto como alguma torção cruel dos fatos, Deus os julgando por sua divinização ou outro sinal como o seu nascimento. Branhamitas buscam qualquer coisa que podem para comprovar seu ministério se por números, datas ou sinais sobrenaturais (como luzes) ou eventos.
Isto é novamente um paralelo difícil de estabelecer entre ele e João o Batista. Ele foi morto por um bêbado. João o Batista foi morto por Herodes de quem que ele constantemente falava contra a sua relação adúltera.
Quanto ao mais, Branham permanece como um enigma. Pode parecer obscuro se em certos momentos era Deus operando, mas em outros era óbvio que não. Quando se olha para a totalidade de seus ensinos fica difícil ser favorável às reivindicações feitas por um homem que foi guiado por um anjo (quem ele pensava ser Jesus) em tantas falsas doutrinas. Assim os Branhamitas reivindicam que ele nunca falhou em suas profecias. Eles têm uma de duas escolhas: se eles não podem enfrentar o fato que ele falhou em profecia (ou palavras de conhecimento) então ele falhou certamente em ensinar a verdade. Fazendo dele um falso professor o que o torna um falso profeta.
De qualquer modo Branham não pode ser aceito como representante de Deus, ele certamente não foi Elias.
Leia também a segunda parte deste artigo
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Traduzido por
Edimilson de Deus Teixeira
OS ENSINOS DO “PROFETA” WILLIAM BRANHAM - Final
O
que realmente William Branham ensinava e acreditava!
“Eu estava identificado com ele em Atos 2. Somos identificados com eles, com o mesmo batismo, a mesma coisa. Tudo o que ele foi então e tudo o que ele é, tudo o que ele foi e tudo o que ele é, nós somos. É exatamente isto”.
“Você tem que ser a mesma coisa para ser um cristão verdadeiro. Você tem que ser identificado com isto. Eu preguei com Moisés e estava com Noé alertando as pessoas do julgamento vindouro. Eu estava com Moisés diante da sarça ardente; eu vi o pilar de fogo; eu vi Sua glória. Eu estava com Moisés lá no deserto. Para ser um cristão eu tenho que ser identificado com tudo o que Deus era. Eu vi Sua glória; eu ouvi Sua voz. Eu não tento explicar isto longe daquela época agora, porque eu estava lá. Eu sei sobre o que estou falando. Eu vi o que aconteceu. Sim senhor!”
“Eu estava no mar vermelho quando vi o Espírito de Deus mover-se e dividir as águas ao meio”... através de noventa pés pelo mar. Eu vi o Espírito de Deus. Eu caminhei com Moisés pelo leito seco, cruzando o mar vermelho. Eu estava no monte Sinai e vi os trovões e as luzes. Eu comi o maná com eles. Eu bebi da rocha; e eu ainda estou fazendo isto esta noite. Eu estava identificado com aqueles que comeram o maná. Eu estava identificado com aqueles que beberam da rocha”.
“Eu estava com João o batista diante dos seus críticos. Eu vi o Espírito de Deus descendo; eu ouvi a voz de Deusdizer: este é o meu filho amado em quem me comprazo. Sim senhor! Eu tenho certeza que estava identificado com ele. É exatamente isto.”
“Eu estava reunido com os cento e vinte no pentecostes. Eu estava identificado com eles. Eu estava lá. Eu sou um deles. Eu estava identificado; eu tive a mesma experiência que eles tiveram. Eu estava lá quando aquilo aconteceu, para ser um verdadeiro cristão” (THE MIGHTY GOD UNVEILED BEFORE US p.27).
As declarações acima mostram o quanto Branham foi longe em suas próprias revelações.Ele pensava que existiu através da história. Isto é racional, isto é bíblico, isto é acreditável? Em nenhum lugar a Bíblia ensina isto! Cl 2:18: Col.2:18: “Ninguém vos domine a seu bel-prazer com pretexto de humildade e culto dos anjos, envolvendo-se emcoisas que não viu; estando debalde inchado na sua carnal compreensão”.
Branham disse que a Igreja foi construída na “Rocha da Revelação” (Seven Church Ages, p. 13). Jesus ensinou que é Ele o fundamento, não existe outro (Mt 7:24). Paulo disse que “a Rocha é Cristo” que estava no deserto (I Co 10:4). Pedro falou sobre o fundamento, que a Rocha é Cristo (I Pe 2:5-8). Não construímos nenhum fundamento por revelação. Paulo disse que não há outro fundamento além de Cristo.
QUE ELE ERA O PROFETA ELIAS
“Ele é sobre tudo. (falando de Jesus) eu estou falando o que é correto. Sim, eu que estou aqui no meio da igreja. O amém de Deus, fidelidade e verdade serão revelados de mim mesmo e SERÁ POR MEU PROFETA”. Oh, sim, isto está em Apocalipse 10:7: “Mas nos dias da voz do sétimo anjo, quando tocar a sua trombeta, se cumprirá o segredo de Deus, como anunciou aos profetas, seus servos”.
Ele enviou um profeta. Ele enviou um profeta depois de dois mil anos. Ele enviou alguém que está longe de organizações do mundo das religiões como João o Batista e Elias foram os porta-vozes e ELE, COMO É DECLARADO EM MALAQUIAS 4:6: “E ELE CONVERTERÁ O CORAÇÃO DOS PAIS AOS FILHOS” ( W. Branham, THE MESSAGE TO THE LAODICEAN AGE p.28).
“Quando o Anjo, que você vê lá naquela imagem, veio sobre o rio naquele dia, trinta anos atrás e disse: ‘como João o batista foi enviado (diante de 5000 pessoas ou mais) a hora tinha chegado de sua mensagem se espalhar pelo mundo’” (The Revelation of the Seven Seals p.51).
QUE O ANJO ERA O SEU GUIA
“Se você não tem se preparado ainda poderá encontrar com o Senhor nos ares pelo poder investido em mim pela comissão dada pelo todo-poderoso e ministrada a mim por um Anjo, num pilar de luz”(The Revelation of the Seven Seals p.112-113).
“Agora nesta última noite, como sempre ensinamos a respeito dos selos, ensinamos a vocês a fazer do mesmo modo sobre as eras da igreja. Quando finalizarmos com o ensino da era da igreja, a última vez quando eu o apresentei aqui no púlpito – quantos se lembram que lugar era? Ele veio a terra e a parede ficou cheia de luz e mostrou-se a Si mesmo, ali na parede diante de todos nós. O Anjo do Senhor ficou aqui bem aqui, diante de várias centenas de pessoas. E agora Ele está fazendo algo verdadeiramente sobrenatural também. Assim ficamos na expectativa de grandes coisas” (The Revelation of the Seven Seals p.180).
“Mas nos últimos dias, haveria de ter um profeta que conhecesse os mistérios de Deus? Sim, porque os mistérios seriam conhecidos apenas por profetas. Então isto tem que ser permitido acontecer. Você vê o que eu significo agora? Ele não pode ser um reformador; tem que ser um profeta, porque é para ser alguém que recebeu um dom; e alguém que possua a palavra” (The Revelation of the Seven Seals p.145).
“A fé bíblica original é para ser restaurada pelo sétimo anjo, oh, como eu amo isso! Todos os mistérios dos selos que os reformadores jamais conheceram plenamente” (ibid p.147).
FALSAS PROFECIAS
“Eu nunca preguei nada em minha vida sob inspiração, eu me recordo; a consequência é que eu não dependo de meu próprio entendimento” (Oneness, 2/11/62, V-10, N-2, sermon page 16-87).
“Veja, imediatamente após a vinda DESTE Elias, a terra será purificada do ódio e a maldade será reduzida a cinzas. É claro que isto NÃO aconteceu no tempo de João (o Elias de sua época)” (THE MESSAGE TO THE LAODICEAN AGE p.13).
Isto aconteceu imediatamente após ele morrer? Branham acreditava ser ele próprio ESTE Elias, e a terra não foi purificada nem a maldade reduzida a cinzas.
“Esta era terminará por volta de 1977,... eu baseio esta predição em sete principais visões que contínuamente vieram a mim em uma manhã de domingo do mês de junho de 1933. O Senhor Jesus falou comigo e disse que a Sua vinda seria de noite, mas antes dEle vir, sete eventos maiores iriam acontecer” (W. Branham, THE MESSAGE TO THE LAODICEAN AGE, p.29).
“Eu mantenho esta predição depois de trinta anos porque Jesus NÃO DISSE a nenhum homem, nenhum poderia saber o ano, mês, semana ou dia no qual Sua vinda ocorreria. Então eu repito, sinceramente, eu acredito e mantenho isto como uma interpretação particular da Palavra, que por divina inspiração 1977 deverá terminar o fim do sistema do mundo e o começo do milênio” (Seven Church Ages Pg. 322).
“O reavivamento terminou. A América teve a sua última chance em 1957. Agora as línguas, são os sinais de Deus para o fim iminente, do mesmo modo quando apareceram sinais de dedos escrevendo na parede do palácio de Belzassar naquela sua festa...” (W. Branham, THE MESSAGE TO THE LAODICEAN AGE p.29).
De acordo com os reavivalistas de hoje que endossam o ministério de Branham estamos atualmente experimentando um reavivamento de proporções nunca antes vistas. Dessa maneira Branham é um falso profeta de acordo com eles ou eles são falsos profetas de acordo com Branham.
QUE ELE ABRIU OS SETE SELOS
“E os Anjos me levaram para dentro de uma pirâmide deles – os mistérios de Deus eram conhecidos somente por eles. E agora, eles eram os mensageiros que vieram para interpretar essa pirâmide ou essa mensagem do segredo destes sete selos que foram colocados dentro da pirâmide”.
“Eu durante este tempo vi sete Anjos em uma forma de uma pirâmide que subia e descia sobre mim. E eu fui trazido para abrir os sete selos para Deus”. (Commission By Seven Mighty Angels 1963 "Standing in the Gap" Jefferson, IN V-6N7 Sunday 63-0623m "80").
Somente Jesus é digno de abrir os sete selos. Ele é quem os abre de acordo com a Bíblia e isto nem mesmo aconteceu ainda, embora Branham afirme que foi ele. Os leais seguidores de Branham tentam distorcer isto dizendo que o mistério é que foi revelado a ele, mas Branham claramente disse que foi ele quem abriu os selos porque ele era o anjo ordenado a fazer isso.
E ao mesmo tempo ele também disse: “Oh, eu quero ser contado como um deles, nesse dia, Senhor. E eu vejo o dia se aproximando”. Você vê esses selos começarem a ser ... se Deus irá abri-los para nós. E lembrem-se, somente Ele pode fazer isto” (The Revelation of the Seven Seals, p.66).
Dessa maneira temos a confusão estabelecida a menos que alguém queira admitir que Branham fosse Deus não há modo de conciliar estas declarações.
“E quando os selos forem abertos e o mistério for revelado, o Anjo virá, o Mensageiro, Cristo, colocando Seu pé sobre a terra e outro sobre o mar com um arco-iris sobre Sua cabeça. Agora lembre disto, que o Sétimo anjo está na terra na época desta vinda”. (The Revelation of the Seven Seals,p.74).
Isto é prova que Branham não era o sétimo anjo como pensava.
A FAMOSA IMAGEM DO PILAR DE FOGO
Durante seu ministério esta luz foi fotografada várias vezes. A questão se era real ou não pode ser redundante. Foi o mesmo pilar de fogo que estava com Branham desde a época de seu nascimento. Quando orava pelos doentes ele via o pilar de fogo mover-se de uma pessoa para outra, revelando os “pensamentos e intenções” do coração, o presente e o futuro.
2 Cor.11:13-15: “Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo.
E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras”.
Efeitos de luz não provam se tal coisa é de Deus; pode provar justamente o contrário. Joseph Smith viu pilares de luz e anjos constantemente e devemos aceitar sua mensagem?
Ser impressionado pelo sobrenatural é o mais antiga forma de abusar do livro sagrado. Literalmente! Gênesis nos diz que o diabo veio disfarçado em uma serpente e no livro de Hebreus diz que ele brilhava na posição vertical, Eva certamente foi confundida e cativada.
João o batista não tinha nenhum fogo ou luz sobre sua cabeça. Os únicos que tiveram algo semelhante a isso foram os que estavam reunidos no pentecostes em Atos 2. Isto aconteceu somente uma vez e foi temporário, havia um propósito em mostrar que Deus enviou seu Espírito de fato para as pessoas, para autenticar o começo da Igreja. Somente porque alguns de seus seguidores foram vistos com algumas fotos de uma luz sobre sua cabeça, acabou se tornando prova convincente para os seguidores do pentecostalismo. Da mesma maneira é com a estigmata, o sangue que sai das mãos e pés de estátuas no misticismo católico para os seus seguidores. Isso é uma falsa doutrina, pois ele a recebeu por um anjo (de luz). Você viu a luz? Eu não falo da suposta luz física que estava com Branham, mas a luz da verdade da Palavra de Deus comparada com a decepção deste homem. Se você aceita Branham como genuíno, então toda pessoa que se apresenta com uma experiência e exibe poderes sobrenaturais irá convencê-lo. Quem tiver a maior parte do poder e nomes e títulos pelo nome de Jesus ganha! Se fizermos isto não teremos mais denominações tais como Branham desejou e ao invés disto veremos diante de nós uma única igreja mundial.
Realisticamente a razão que temos tantas denominações é porque Deus ensina as pessoas coisas diferentes e um determinado grupo irá ver um aspecto particular de sua compreensão ou chamado. A questão denominacional não é errada, contanto que não divide e não perdemos comunhão. Batistas devem ser capazes de conviver e trabalhar ao lado de luteranos e pentecostais. Enquanto estamos de acordo nas crenças fundamentais todos devemos compreender que estamos no mesmo corpo de Cristo. Bem como Israel tinha 12 tribos e todas tinham um ministério diferente com um tabernáculo ainda que eram uma nação.
Não precisamos ir muito longe para ver que o que Branham ensinou é contrário ao que Deus diz.
Ele ensinou que a Palavra de Deus foi dada em três formas, o zodíaco, as pirâmides do Egito e a palavra escrita (Al Dager, Vengeance is Ours, Sword, pg 59).
A natureza de Deus é explicada na forma de ofícios = modalismo, ao invés de pessoas identificáveis e distintas.
Explicando como Deus é visto pelas pessoas: “pode ser como pode não ser, mas ainda que não seja, sabemos que está lá. E quando ele muda Sua forma, significa que Ele mudou do sobrenatural para o natural... e Ele assim mudou sua máscara. De outro modo é como uma peça de teatro; Ele é o ator que está atuando. Na Grécia eles mudavam suas máscaras, talvez várias vezes para o ator poder atuar em diferentes atos da peça. E minha filha, aqui presente, diz que há uma peça na escola. E um garoto que eu conheci lá, participou de quatro atos, mas ele ia para a parte de trás do palco e mudava sua máscara para poder vir a representar outro personagem” ( THE MIGHTY GOD UNVEILED BEFORE US, p.6 , June 29, 1964, Philadelphia Penn. Vol.3 no.22).
“Pai, Filho e Espírito Santo são ofícios de um único Deus. Ele foi o Pai, Ele foi o Filho e Ele foi o Espírito Santo. São três ofícios ou três dispensações,...” (Conduct, Order, Doctrine, pg 392).
“Pai, Filho e Espírito Santo tem o mesmo nome, o Senhor Jesus Cristo” (Conduct, Order, Doctrine, pg 392).
“MINHA REVELAÇÃO pelo Espírito Santo é: Cristo e o Espírito Santo são a mesma pessoa, somente em uma forma diferente,... este é um dos mistérios dos últimos dias, de como Cristo pode ser três pessoas em uma. Nãosão três diferentes pessoas – Pai, Filho e Espírito Santo – sendo três deuses como os trinitarianos tentam nos dizer. São três manifestações da mesma pessoa, ou pode ser chamado de três ofícios... observe agora, o Espírito Santo e a revelação e Cristo é mais outra forma” (The Revelation of the Seven Seals, p.156-157).
Ele negou a personalidade do Espírito Santo: “O Espírito Santo é o pensamento manisfestado em palavras” (W. M. Branham, An Exposition of the Seven Church Ages, p. 155).
“Então encontramos, depois de Sua morte, sepultamento e ressusrreição Ele vindo no dia de Pentecostes como Filho de Deus, o Espírito, na forma do Espírito Santo. O que Ele estava fazendo? Ele mudou a Si próprio, fazendo a Si próprio conhecido para Seu povo em uma forma diferente. Como Espírito Santo, que é Deus, Ele vio para conduzir a Igreja através das eras como o Filho de Deus, o Espírito Santo” (THE MIGHTY GOD UNVEILED BEFORE US, p.9).
“O que é Deus? Deus é o grande eterno. No princípio, antes que houvesse um começo, ele nem mesmo era Deus. Você sabia disso? Um deus é um objeto de adoração e lá não havia nada nem ninguém para adorá-lo; Ele vivia sozinho. E nele estavam seus atributos. O que é um atributo? Um pensamento” (The Spoken Word, Vol. III, pg. 79).
Assim como Deus, Branham está querendo ser adorado ou ele está dizendo que Deus não é Deus (isto foi dito também por um certo mórmom). E o que ele é – um pensamento. Devemos pensar sobre isto.
Este se tornou um de seus mais sérios erros: “Agora, vemos que Deus em todas as eras sempre foi carne”. (THE MIGHTY GOD UNVEILED BEFORE US, pg 20)
Este é um falso ensino grave, negar que a encarnação de Deus foi cumprida no Novo Testamento, que ele sempre foi um homem ao invés de tornar-se um homem em uma época especifica.
NO FILHO DE DEUS, JESUS CRISTO
“Veja, Ele veio em três nomes. Ele veio como Filho do homem, que foi um profeta... Ele nunca disse que era o Filho de Deus; Ele disse que era o Filho do homem. Agora, hoje, Ele é o Filho de Deus, que voltará, e agora Ele está na forma do Espírito Santo, a pessoa invisível. Mas ainda é Deus, o Filho de Deus. No milênio: Ele se assentará no Seu trono, então Ele será o filho de Davi. Ele revelou a Si mesmo primeiro como Filho do homem, um profeta desta era, através da era da igreja, Filho do homem... ou Filho de Deus; e em outra era, Filho de Davi. Três filhos! ( p.7)
“Antes da promessa do filho em mostrar-se, Deus manifestou-se em Sodoma em um profeta, sendo um homem, na carne, Deus Eloim, como eu ouvi alguém falar algum tempo atrás, que a divindade corporalmene estava nEle. Ele era a plenitude. Elohim é a plenitude da divindade, corporalmente ( THIS DAY THIS SCRIPTURE IS FULFILLED, pg7).
Deus é a plenitude da Divindade, CORPORALMENTE. Não é isso que a Bíblia diz. Eloim é Deus. Isso faz de Deus um ser físico. Como veremos o pensamento de Branham sobre Deus era que ele sempre foi carne.
“Ele nunca chamou a Si mesmo Filho de Deus. Ele referia a si mesmo como o Filho do homem, porque Ele tinha vindo de acordo com a Escritura” ( THE MIGHTY GOD UNVEILED BEFORE US, p.8).
A BÍBLIA
Diz em Lucas 1:35: “E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; por isso também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus”. João 10:36 diz: Àquele a quem o Pai santificou, e enviou ao mundo, vós dizeis: Blasfemas, porque disse: Sou Filho de Deus? João 5:25; Lucas 22:70; Mateus 27:43; João 9:35, Ele (Jesus) disse isso Si mesmo, você acredita no Filho de Deus? Mais uma vez Branham prova que não conhecia a Bíblia.
“Agora observe. Ele deve ser um parente. Então, você vê, um anjo não poderia fazê-lo, um homem não poderia fazê-lo, ele deve ser um homem, mas ele não pode nascer de uma mulher de um ato sexual. Assim, no nascimento virginal, o Espírito Santo cobriu Maria, portanto, Jesus não era judeu. Jesus não era um gentio. Jesus era Deus, exatamente. Seu sangue não veio de nenhum ato sexual. Ele era o Santo Graal criado de Deus. E nós não somos salvos pelo sangue judeu, nem nós somos salvos pelo sangue gentio. (The Revelation of the Seven Seals, p.88)
A Bíblia diz que Jesus nasceu de uma virgem e que foi de fato um judeu na carne, Deus veio a nós “na carne”. Se Ele não tinha sangue então seu sacrifício não poderia ter sido considerado, Ele veio como um homem feito à imagem de Deus. Isto é uma negação do que ocorreu na encarnação de Deus. De fato a Bíblia diz que Ele nasceu de uma mulher: “Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei”(Gl. 4:4).
“Jesus foi criado. Quando o Espírito Santo desceu sobre Maria Ele criou com ela a célula que se multiplicaria e se tornaria o corpo de nosso Senhor. Esta célula foi criada. Foi o começo da criação de Deus. Jesus é isto” ( An Exposition of the Seven Church Ages, p37).
Agora o vemos dizendo que Deus foi criado, quando o verdadeiro nome de Deus é EU SOU significando eternamente existente.
A Bíblia -Mateus 1:23 diz que foi dito a virgem Maria que Jesus Cristo se chamaria “Emanuel”, “Deus conosco”. João 1:3 diz: “Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez”.
Col.1:17 falando do Filho diz: “E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele”.
“As pessoas falam sobre Jesus como sendo o eterno filho de Deus. Agora isto não é uma contradição? Alguém ouviu de um filho que ele é eterno? Filhos tem um começo, mas o que é eterno nunca tem um começo” (“An Exposition of the Seven Church Ages” p.21).
Percebe-se total falta de conhecimento bíblico, especialmente para um profeta que restauraria a fé verdadeira. Jesus disse que Ele estava com o Pai em João 17 antes de o mundo existir, sendo, portanto, co-existente como Filho. Do modo como Branhma falou ele considerava que pais também tiveram um começo.
Em um discurso em 2 de outubro de 1957, o “profeta” disse: “vejam, não pode haver um filho eterno, porque um filho tem que ter um começo. E Jesus teve um começo, Deus teve um começo”. (Conduct, Order, Doctrine of the Church, p.273).
Branham promoveu um confuso ensino sobre a natureza de Deus. A Bíblia diz que Deus sempre existiu e continuará sendo Deus não importando se alguém o adora ou não. Branham nega Deus pelo que Ele é e O reduz a um pensamento. Eu gostria de saber quem é que teria este tipo de pensamento.
Branham negou que Jesus era o Filho de Deus, ele pensou que a Palavra Viva foi criada.
João 1:1 afirma que o Verbo estava “com Deus” e “o Verbo era Deus”. Mas não é assim que diz Branham: "Em João 1 no princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus e era Deus e o Verbo se fez carne e habitou entre nós.Agora, no princípio era o verbo. A palavra é a expressão do pensamento. No começo ele não era Deus" (THE MIGHTY GOD UNVEILED BEFORE US, p.11).
Aqui Branham vai completamente contra a Escritura que diz em João 1:1 "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus." João diz exatamente o contrário, no início ele era Deus, pois Deus é eterno, não se pode tornar-se Deus a qualquer momento. Branham, novamente, não sabia o que estava ensinando.No começo ele era e continua a ser Deus.
“E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós . . .” Deus habitou conosco em carne. Ele era o Verbo. Antes de uma palavra é um pensamento e um pensamento tem que ser criado. Tudo bem, então os pensamentos de Deus vieram a ser criados quando falou por uma palavra. É quando ele a apresenta para você como um pensamento, seu pensamento, e é revelado a você, então ele ainda é um pensamento até falar a você” ( The Revelation of the Seven Seals p.242)
Aqui o que Branham diz é justamente o oposto da Escritura que ele justamente usou. Isto prova sobre seu poder sobrenatural (se é que havia algum) que tais manifestações NÃO PODERIAM SER SEMPRE de Deus, ele não conseguia falar sobre a natureza divina de forma correta.
“Por isso, hoje à noite quando chegamos a outra parte do contrato. Quando Deus rasgou em dois Seu Filho no Calvário, tomou o seu corpo para um sacrifício, e enviou o Espírito até nós, que viveu em "um homem, Jesus (esse mesmo Deus está nesta noite por trás de um véu na forma do Espírito Santo), estas duas peças tem que vir junto, então você é parte do contrato. Deus fez isso para ser melhor conhecido para o homem, quando Ele Se fez homem” (THE MIGHTY GOD UNVEILED BEFORE US, June 29, 1964 philadelphia Penn Vol.3 no.22 p.7).
“Mas no dia de pentecostes Ele mudou a Si mesmo, do filho do homem para o filho de Deus. Ele veio, não com o povo, Ele veio no povo”. ( THE MIGHTY GOD UNVEILED BEFORE US, p.15).
Pode alguém que se dizia profeta falar falsamente desta maneira e ter tamanho abuso teológico sobre a natureza de Deus e ainda fazer os assim chamados grandes milagres de Deus? Eu penso que não!
A TRINDADE
A doutrina fundamental da fé foi atacada por Branham.
“Porque você não examina seu batismo do Pai, Filho e do Espírito Santo e verá que esta assim chamada ‘trindade’ é falsa...” (William Braham, “Revelation Chapter 4, #3 (Throne of Mercy and Judgment).
"O Caminho de um verdadeiro profeta", Branham indicou este ponto de vista do seguinte modo: “Porque você não examina seu batismo do Pai, Filho e do Espírito Santo e verá que esta assim chamada ‘trindade’ é falsa, que é nada no mundo, mas três ofícios de um único Deus; são títulos. Não, o nome do Pai, não há tal coisa como esse nome, Pai, Filho e Espírito Santo, nome do Pai, Filho e Espírito Santo, são o Senhor Jesus Cristo "( In the Days of the Voice of the 7th Angel, p. 41).
Branham explica: “... em nenhum lugar da Bíblia a trindade é mencionada... isto é um erro católico e quem é protestante se submete a isto” (Conduct, Order, Doctrine, Q and A, pg.182).
“Olhe em sua Bíblia e veja se diz ‘nos nomes de ...’. Fez isto? Não senhor, ...a Bíblia diz ‘no NOME...’.
Branham continua a explicar a distinção: “Veja, então se você compreendeu mal, é Deus em três dispensações... e quando Ele disse ‘Vão, batizando-os no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo’, isto é, Jesus Cristo. E é por isso que batizamos no nome de Jesus” (Conduct, Order, Doctrine, pp. 181, 184).
Iste é o ensino básico do unicismo pentecostal. Branham essencialmente negava a natureza de Deus quando disse como um profeta: “assim diz o Senhor, trinitarianismo é do diabo” (Footprints, p. 606). Negando a verdadeira natureza de Deus ele se confundiu e negou a eternidade de Cristo. Isto é muito sério porque alguém que afirma ser um verdadeiro profeta deve ter a natureza de Deus corretamente explanada ou Deus não irá usá-lo. Porém ele chamou a trindade de “erro grosseiro” (The Spoken Word, p. 79).
O Livro de Branham “Conduct, Order, Doctrine of the Church” (1189 páginas), diz: "A primeira coisa é corrigi-lo em sua ‘trindade’, Pai, Filho e Espírito Santo". Deus é como uma regra de três pés .. . As primeiras doze polegadas era Deus, o Pai, o segundo de doze polegadas, Deus, o Filho, o mesmo Deus, o terceiro de doze polegadas era Deus, o Espírito Santo, o mesmo Deus " (pp.182 e 184).
Isto parece ser uma influência de sua piramidologia. "Pai, Filho e Espírito Santo é um Deus de ofícios. Ele era o Pai, Ele era o Filho e Ele é o Espírito Santo. São três ofícios em três dispensações, a paternidade, a filiação, e a dispensação do Espírito Santo. Mas, Pai, Filho e Espírito Santo tem um mesmo nome, o Senhor Jesus Cristo"(Conduct, Order, Doctrine, p.392).
“Como pode três pessoas ser um Deus? Além de não existir isso na Bíblia também mostra uma falta de argumento inteligente. Três pessoas distintas, ainda que idênticas em substância, se tornam em três deuses, ou o sentido da linguagem perdeu totalmente o seu significado. Deus – tem três ofícios ou – uma tripla manifestação –de Uma Pessoa, Jesus”. Esta trindade (uma palavra absolutamente não bíblica) foi originada nos muitos deuses de Roma. As religiões politeístas do inimigo começaram com esta doutrina trinitariana – nossos modernos teólogos – enganados por Satã ainda acreditam em três pessoas na divindade” (W. M. Branham, An Exposition of the Seven Churches, pgs. 18-21,184).
“Então veja, Jesus era Deus. Ele não era nenhuma terceira pessoa, quarta pessoa, segunda pessoa; Ele foi uma Pessoa. Ele era Deus. Ele foi o Deus Emanuel. Deus desceu de Sua glória, revelou a Si mesmo…” (The Revelation of the Seven Seals p.89).
Isto deve ser suficiente para provar que Branham foi de fato um unicista e um embaraço para seus seguidores e também seus ensinos.
Este Deus Branham disse que "vivia sozinho. E nele estavam os atributos. O que é um atributo? Um pensamento"(The Spoken Word, vol. III, pg. 79).
“E este pensamento que é Deus também foi carne. Agora, sabemos, Deus em todas as eras sempre foi carne” (THE MIGHTY GOD UNVEILED BEFORE US, p.20).
A Bíblia diz que Deus é espírito, o que significa que é a sua natureza. Dizer que DEUS SEMPRE TEVE CARNE FAZ DELE UM HOMEM ANTES DE SUA ENCARNAÇÃO. Se ele sempre foi um homem, então isto nega a encarnação cumprida no Novo Testamento. Não se pode desculpar isso como apenas uma declaração falsa, como ele tem sido apoiado por outros. Também não se pode desculpar isso porque ele disse outras coisas que estão certas. Esta é uma declaração de qualificação que não pode ser ignorada, porque se trata de uma doutrina central da natureza de Deus.Deus é Espírito, e nem sempre teve carne, Ele se tornou carne pela primeira vez na encarnação.
E ele disse: “uma palavra é a expressão do pensamento. No começo Ele não foi sempre Deus” (THE MIGHTY GOD UNVEILED BEFORE US, p.11).
Confusa é a sua sumária explanação sobre a natureza de Deus.
O que Ele era antes de ser Deus? A Bíblia diz que Deus SEMPRE foi Deus, Ele é imutável.
A natureza de Deus explicada por Branham de forma
suplementar
(uma negação da tri-unidade e aderindo ao modalismo)
Ao explicar como Deus é visto pelas pessoas. "Pode ser, como não pode ser visto, no entanto, sabemos que está lá. E quando Ele mudou sua forma, significa que Ele mudou do sobrenatural para o natural ... e Ele apenas mudou de máscara”.
"E de outra maneira, é como uma peça teatral; Ele estava atuando. Na Grécia quando eles iriam mudar de máscara, talvez um ator pode ter atuado em vários atos diferentes. E minha filha "(aqui presente) disse que... Eles tinham na escola uma peça teatral. E um eles, um menino, que eu conhecia, participou de cerca de quatro peças, mas ele ia atrás do palco para mudar sua máscara, a fim de sair para representar outro personagem” (THE MIGHTY GOD UNVEILED BEFORE US, p.6 , June 29, 1964, Philadelphia Penn. Vol.3 no.22).
“Pai, Filho e Espírito Santo são ofícios de um mesmo Deus. Ele foi o Pai; Ele foi o Filho; Ele é o Espírito Santo. São três ofícios ou três dispensações,...” (Conduct, Order, Doctrine, p. 392).
“Pai, Filho e Espírito Santo tem um mesmo nome, o Senhor Jesus Cristo” (Conduct, Order, Doctrine, p.392).
Encontra-se o filho chamando o Pai por Jesus? Simplesmente isto não existe.
"Então encontramos, depois de Sua morte, sepultamento e ressurreição Ele vindo no dia de Pentecostes, como Filho de Deus, na forma de Espírito, o Espírito Santo. O que Ele estava fazendo? Ele próprio estava mudando, tornando-se conhecido ao Seu povo em uma forma diferente. Como o Espírito Santo, que é Deus, Ele veio para lidar com as eras da igreja como Filho de Deus, o Espírito Santo” (THE MIGHTY GOD UNVEILED BEFORE US, p.9).
Ele negou a personalidade do Espírito Santo também: “O Espírito Santo é a 'Palavra-Manifestada do pensamento"(W. M. Branham, An Exposition of the Seven Church Ages, p. 155).
Os seguidores de Branham não gostam disto, mas é óbvio que ele ensinou o que é chamado de modalismo.
Ao explicar como Deus é visto pelas pessoas. "Pode ser, como não pode ser visto, no entanto, sabemos que está lá. E quando Ele mudou sua forma, significa que Ele mudou do sobrenatural para o natural ... e Ele apenas mudou de máscara”.
"E de outra maneira, é como uma peça teatral; Ele estava atuando. Na Grécia quando eles iriam mudar de máscara, talvez um ator pode ter atuado em vários atos diferentes. E minha filha "(aqui presente) disse que... Eles tinham na escola uma peça teatral. E um eles, um menino, que eu conhecia, participou de cerca de quatro peças, mas ele ia atrás do palco para mudar sua máscara, a fim de sair para representar outro personagem” (THE MIGHTY GOD UNVEILED BEFORE US, p.6 , June 29, 1964, Philadelphia Penn. Vol.3 no.22).
“Pai, Filho e Espírito Santo são ofícios de um mesmo Deus. Ele foi o Pai; Ele foi o Filho; Ele é o Espírito Santo. São três ofícios ou três dispensações,...” (Conduct, Order, Doctrine, p. 392).
“Pai, Filho e Espírito Santo tem um mesmo nome, o Senhor Jesus Cristo” (Conduct, Order, Doctrine, p.392).
Encontra-se o filho chamando o Pai por Jesus? Simplesmente isto não existe.
"Então encontramos, depois de Sua morte, sepultamento e ressurreição Ele vindo no dia de Pentecostes, como Filho de Deus, na forma de Espírito, o Espírito Santo. O que Ele estava fazendo? Ele próprio estava mudando, tornando-se conhecido ao Seu povo em uma forma diferente. Como o Espírito Santo, que é Deus, Ele veio para lidar com as eras da igreja como Filho de Deus, o Espírito Santo” (THE MIGHTY GOD UNVEILED BEFORE US, p.9).
Ele negou a personalidade do Espírito Santo também: “O Espírito Santo é a 'Palavra-Manifestada do pensamento"(W. M. Branham, An Exposition of the Seven Church Ages, p. 155).
Os seguidores de Branham não gostam disto, mas é óbvio que ele ensinou o que é chamado de modalismo.
BATISMO NO NOME DE JESUS
Branham insistia que “crentes batizados por uma fórmula trinitariana devem ser rebatizados somente no nome de Jesus” (Burgess and McGee, Pentecostal and Charismatic Movements, 95-96).
“Mostre-me um lugar onde Deus alguma vez teve alguém batizado em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Encontre essas coisas. E ainda estamos constantemente a fazê-las”. "Você me mostra um lugar onde uma pessoa foi batizada em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e eu levantarei minhas mãos e direi que sou um falso profeta. ".. . Eu desafio alguém a me mostrar um lugar onde ninguém jamais foi batizado em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Agora, você vai ouvir a profecia falsa ou a verdade? Examinai as Escrituras”.
"Mas ninguém na Escritura nunca foi batizado de outra maneira, mas o Nome do Senhor Jesus Cristo. E aqueles que foram batizados foi orientados por São Paulo, que disse: “se um anjo pregar qualquer outra coisa seja anátema”., ordenou-lhes a vir e ser rebatizados outra vez no Nome do Senhor Jesus Cristo” (William Branham The Serpent's Seed September 28, 1958 Branham Tabernacle in Jeffersonville, Indiana).
O problema é o batismo, não é o Evangelho, morte e ressurreição de Jesus. Assim, seu argumento é mudo.
Branham ensinou que ele podia mudar a Bíblia por ser mais do que um reformador, um profeta, o último deles.
“Este último mensageiro da última era da igreja é ... não um reformador, ele é um PROFETA! Ele não é um reformador! Mostre-me onde um profeta iniciou uma era da igreja! Ele não é um reformador, ele é um profeta!Outros foram reformadores mas não foram profetas. Se eles fossem teriam sido ward para a vinda do Senhor para serem profetas, que é a razão deles continuarem no batismo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e todas essas outras coisas porque eles eram reformadores e não profetas” (The Revelation of the Seven Seals p.145).
ENSINO DA MANIFESTAÇÃO DOS FILHOS DE DEUS
William Branham acreditava na doutrina da manifestação dos filhos de Deus, isso se tornou a principal heresia do movimento Latter Rain, ele também afirmou que era um "deus manifestado na carne." (não o Deus), Ele disse:"Quando eu disse isso para um homem outro dia, após ter sido curado, ele disse: Eles fazem um Deus de você, irmão Branham".
Bem, ele era um crítico ... “Eu pergunto: Isso está muito longe da Escritura para ser assim? Vê? Eu disse: "Não, não está". Eu disse: Porque Jesus chamou deuses profetas. Viu? Está certo. Deus ... E eles dizem: "Bem, vocês tentam tomar o lugar de Deus”.
"Isso não está muito longe do correto. É exatamente isso! Deus manifestado em carne, assim como ele prometeu” (THE MIGHTY GOD UNVEILED BEFORE US, p.20).
"Naqueles dias, era um homem de Deus, Seu Filho, Jesus Cristo. Acreditamos nisso. Não é apenas um profeta, não apenas um homem comum, foi Deus em Cristo, Deus, em um homem, a plenitude da divindade em um homem.Deus, em um homem, agora é Deus que nos homens. Vê? A plenitude de Deus na Divindade em Sua Igreja inteira, manifestando a Si mesmo, preenchendo Sua Palavra" (O Poderoso Deus Desvelado ANTES E.U., p.20).
Aqui estão os ensinos do movimento Latter Rain na teologia de Branham. Temos uma manifestação do ensino dos Filhos de Deus neste movimento, que é claramente anti-bíblico. A Igreja não é Deus nem a plenitude de Deus, nem é qualquer pessoa que tem Deus nela como fez Jesus. Isto nega a singularidade de Jesus Cristo como o Filho unigênito porque faz da Igreja igual a ele, como muitos filhos com a mesma natureza.
DISTORÇÕES SOBRE A NATUREZA DE DEUS
"Agora, sabemos, Deus em as todas as eras sempre foi carne. Vê? Deus tem sido escondido atrás de um véu”. (THE MIGHTY GOD UNVEILED BEFORE US, p.20)
"E descobrimos que Deus sempre foi carne. Quando Moisés o viu ele tinha pele. Ele parecia um homem. Quando Deus estava por trás das cortinas, Ele tinha pele Nele. E Deus, esta noite, na Sua Igreja está coberto com pele Nele. Ele ainda é o mesmo Deus esta noite. Nós descobrimos isso.
Mas agora, como sempre, o véu da pele é o que lança fora as tradições. Eles simplesmente não podem acreditar que isso é Deus fazendo-os agir assim, Vê? É porque Deus está velado na Sua Igreja, na pele dele. Ele está escondido do incrédulo, e revelado para o crente. Sim, senhor!
Agora, quando o seu véu - de tradições dos anciãos e da Palavra da tradição - é rompido (oh, claro, hoje), então podemos vê-Lo, A divindade novamente encoberta em pele humana. Hebreus 1 disse isso, e também Gênesis 18. Você se lembra que Deus era um homem, ali, comendo e conversando com Abraão, e disse o que Sara estava fazendo na tenda atrás Dele. E Jesus disse: como foi nos dias de Sodoma assim sera na vinda do Filho do homem”, a divindade novamente encoberta em pele humana (THE MIGHTY GOD UNVEILED BEFORE US, p.21).
ENSINO DA PALAVRA DA FÉ
Ele estava meditando sobre as Escrituras: “...até se a este monte disserdes: Ergue-te, e precipita-te no mar, assim será feito”. Ele estava pensando em como ele nunca havia pregado sobre esse texto, mas pensou também como é isso na Palavra.
"Agora, Adão podia dizer: "Que esta montanha aqui seja movida para lá", e ele o faria. Adão podia dizer: "Que esta árvore, aqui, seja arrancada e plantadas por aqui", ele faria isso, veja, pois ele tinha completo supremo controle, como um deus menor do que Deus, nosso Pai, porque ele era um filho de Deus"(The Revelation of the Seven Seals p.83). Agora sabemos de onde Benny Hinn se inspirou para dizer que Adão podia voar.
"Se por um lado ele é um filho de Deus, ele é um descendente de Deus. Ele tem como herança a terra. Ele pode controlar a natureza. Ele pode falar à existência. Ora, ele é um criador de si mesmo. Ele é um filho de Deus" ( Ibid p.62).
Assim como estes pensamentos passaram por sua mente, uma voz falou-lhe e disse: "O que você quer agora? Dizê-lo e você pode tê-lo. "A voz repetiu:" O que você quer agora? Dizê-lo e você pode tê-lo”. Ele respondeu:" Eu gostaria de ter três esquilos"(Em agosto de 1964, Branham, relatou estes detalhes para Pearry Verde). Sidney Jackson uma jovem que nasceu com estrabismo e que estava freqüentando a Escola Bíblica em Fort Wayne, durante a reunião, disse a Sra. Bosworth, responsável pela estante de livros, "Eu não posso ver de que maneira poderei entrar nessa linha de cura, acho que nunca vou conseguir, há tantos”. A senhora Bosworth lhe disse: "Você não vai precisar. Você apenas precisa sentar aqui e pedir a Deus para levantar a sua fé para o nível de cura, e você vai puxar o dom da virtude de cura." Diz-se que Branham sentiu uma constante tração de fé da platéia, ele sentiu a força da fé ."
Tudo isso não é bíblico, a nossa fé em Deus não é sentir, fé significa crer e confiar.
"Irmão Branham, meus dois filhos não são salvos. Isso é o que eu quero. Eles podem ser salvos?" Ele disse: "Eu dou-lhe os seus dois filhos, em nome do Senhor". Aqueles meninos eram antes irreverentes e debochavam de tudo, como todos os meninos. Eles que não pensavam em se voltar para Deus, nem em qualquer desejo de servi-Lo, de repente ficaram pálidos. O Espírito de Deus veio sobre eles, em suas almas, então tremendo e gritando cairam em arrependimento diante do Senhor. "(Gods gift to sister Hattie)
“Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito”.
Onde esta a Igreja nisso? “Haja rãs - e não havia uma no país todo. Em uma hora, elas estavam em todos os lugares. O que foi isso? Foi Deus, o Criador, escondendo-se em um homem simples. Agora, eu quero perguntar a você uma coisa: Se o sangue de um touro ou uma cabra ser utilizado para alvejar, que só pode cobrir, poderia colocar um homem em posição de falar a Palavra criadora de Deus e levar as moscas a existência, por que você tropeça no Sangue de Jesus Cristo, que pode trazer a um esquilo ou qualquer coisa à existência?
Você não pode fazê-lo! Não tropece sobre a simplicidade. Creia que Ele continua a ser Deus. Oh! Perdão do pecado.Oh, como eu quero, eu posso. . . Então Marcos 11:22 diz: Tende fé em Deus” Você diz a esta montanha: “mova-se" e não duvidar em seu coração, mas acreditar que o que você disse vai acontecer, você pode ter o que você disser" (The Revelation of the Seven Seals. p.64).
O ENSINO SOBRE A “SEMENTE DA SERPENTE”
Branham ensinava que o pecado de Eva no Jardim do Éden (Gênesis 3), foi o pecado sexual. Segundo Branham, Eva foi seduzida em uma relação sexual com a serpente e ficou impregnada com o seu filho Caim. Ele explicou: "Aqui está o que realmente aconteceu no Jardim do Éden. A Palavra diz que Eva foi enganada pela serpente. Ela realmente foi seduzida pela serpente. Ele era quase como um humano, e sua semente se misturou com a da mulher e a levou a conceber” (The Original Sin, pp. 2, 3).
“Como TRÊS filhos nasceram em DOIS atos de Adão, você sabe POSITIVAMENTE que UM desses três NÃO ERA o filho de Adão - - - A verdade da questão é que Eva tinha dois filhos em seu ventre, DOIS filhos (gêmeos) de impregnações separadas. Ela estava grávida de gêmeos, com a concepção de Caim de alguma anterior a de Abel" (W. M. Branham, An Exposition of The Seven Church Ages, pp. 98, 100-101).
Branham disse que o pecado de Eva foi o de ter relações
sexuais com a serpente, mas a “semente de Deus” são os seus seguidores,
conhecidos de outro modo como “A Noiva” ou a “Nova Raça” (The Toronto Blessing,
Stephen Sizer, 1990).
“A semente da serpente é Cain e todos os seus descendentes. Eles são predestinados para o inferno. A semente divina é Sete e seus descendentes, e tem se revelado pelo seu chamado para fazer parte do ministério de Branham. Um terceiro grupo, representado por aqueles que ainda estão em igrejas denominacionais possuem o livre arbítrio para escolher entre o céu e o inferno. A semente divina é a noiva de Cristo e vai ser arrebatada antes da tribulação. As denominações receberão a marca da besta e as que restarem irão passar pela tribulação”. (Dictionary of Pentecostal and Charismatic Movements, p. 96).
"O ato de Eva não foi comer a maça, foi o adultério com a serpente, Provérbios 30:20. Lembre-se, ele não era uma cobra, neste momento. Essa maldição veio após o ato. ... Não foi uma maçã que fez Adão e Eva perceberam que estavam nus. Mas foi um ato sexual. ... A serpente era uma criatura ereta e bonita. Ele era, de fato “o elo perdido” que a ciência ainda que na sua sabedoria não espiritual, pode ver que é o que falta “entre o homem e o macaco". ... Satanás usou esta criatura para se infiltrar na raça humana. "(Was it an Apple? Lima, Oh: Bible Believers of Lima).
A serpente é aquela pessoa que falta entre o chimpanzé e o homem, agora se percebe isso, que a serpente não era um réptil. O que ele fez? Ele começou a fazer amor com Eva... . E ele viveu com ela como um marido. E ela viu que era agradável, assim ela foi e contou ao marido, mas ela já estava grávida de Satanás. E deu à luz seu primeiro filho, cujo nome era Caim, o filho de Satanás. "Agora, essa serpente, quando ele estava lá... . Ele foi culpado de cometer adultério com a esposa de Adão. Onde está o pecado hoje? O que torna as coisas como elas são hoje?
Leia a sua Bíblia para ver se isto é como ocorreu.
Agora, Noé e seus filhos que saem, Sem, Cão e Jafé, na linha do justo. Como é que a semente tem lugar aqui? A semente veio na arca, exatamente como o fez no início com a mulher, suas esposas. Eles carregaram a semente de Satanás através da arca, exatamente como Eva carregou a semente de Satanás para dar à luz a Caim, por meio da mulher”. (William Branham The Serpent's Seed delivered Sunday evening, September 28th 1958 at the Branham Tabernacle in Jeffersonville, Indiana, U.S.A.)
A Bíblia diz: “E conheceu Adão a Eva, sua mulher, e ela concebeu e deu à luz a Caim, e disse: Alcancei do SENHOR um homem” (Gn 4:1). Ela não disse que se obtive um homem de Satanás, como Branham saberia?
“A semente da serpente é Cain e todos os seus descendentes. Eles são predestinados para o inferno. A semente divina é Sete e seus descendentes, e tem se revelado pelo seu chamado para fazer parte do ministério de Branham. Um terceiro grupo, representado por aqueles que ainda estão em igrejas denominacionais possuem o livre arbítrio para escolher entre o céu e o inferno. A semente divina é a noiva de Cristo e vai ser arrebatada antes da tribulação. As denominações receberão a marca da besta e as que restarem irão passar pela tribulação”. (Dictionary of Pentecostal and Charismatic Movements, p. 96).
"O ato de Eva não foi comer a maça, foi o adultério com a serpente, Provérbios 30:20. Lembre-se, ele não era uma cobra, neste momento. Essa maldição veio após o ato. ... Não foi uma maçã que fez Adão e Eva perceberam que estavam nus. Mas foi um ato sexual. ... A serpente era uma criatura ereta e bonita. Ele era, de fato “o elo perdido” que a ciência ainda que na sua sabedoria não espiritual, pode ver que é o que falta “entre o homem e o macaco". ... Satanás usou esta criatura para se infiltrar na raça humana. "(Was it an Apple? Lima, Oh: Bible Believers of Lima).
A serpente é aquela pessoa que falta entre o chimpanzé e o homem, agora se percebe isso, que a serpente não era um réptil. O que ele fez? Ele começou a fazer amor com Eva... . E ele viveu com ela como um marido. E ela viu que era agradável, assim ela foi e contou ao marido, mas ela já estava grávida de Satanás. E deu à luz seu primeiro filho, cujo nome era Caim, o filho de Satanás. "Agora, essa serpente, quando ele estava lá... . Ele foi culpado de cometer adultério com a esposa de Adão. Onde está o pecado hoje? O que torna as coisas como elas são hoje?
Leia a sua Bíblia para ver se isto é como ocorreu.
Agora, Noé e seus filhos que saem, Sem, Cão e Jafé, na linha do justo. Como é que a semente tem lugar aqui? A semente veio na arca, exatamente como o fez no início com a mulher, suas esposas. Eles carregaram a semente de Satanás através da arca, exatamente como Eva carregou a semente de Satanás para dar à luz a Caim, por meio da mulher”. (William Branham The Serpent's Seed delivered Sunday evening, September 28th 1958 at the Branham Tabernacle in Jeffersonville, Indiana, U.S.A.)
A Bíblia diz: “E conheceu Adão a Eva, sua mulher, e ela concebeu e deu à luz a Caim, e disse: Alcancei do SENHOR um homem” (Gn 4:1). Ela não disse que se obtive um homem de Satanás, como Branham saberia?
UMA VISÃO DISTORCIDA DA MULHER
Branham tinha uma visão distorcida da mulher por causa do seu pai que o levou ter uma compreensão errada do que aconteceu no jardim Éden. Sobre seu pai constantemente andar com jovens mulheres, ele declarou: ". .. Isto foi minha observação, então, ELAS NÃO VALEM UM BOA BALA LIMPA PARA MATÁ-LAS COM ELA". E eu odiava as mulheres. E eu apenas tenho que prestar atenção a cada movimento agora, para manter-me ainda pensando a mesma coisa" (William M. Branham," My Life Story ', p.27 - Spoken Word Publications).
Esta animosidade poderia ter sido responsável por sua "revelação" que permitiu o divórcio. ( 'All Things Are Possible ", p.162).
A sua “visão” responsabilizou o problema moral da nossa época, principalmente em torno das mulheres: "Deus me mostrou que as mulheres começaram a se afastar do seu lugar com a concessão do voto. Em seguida, elas cortaram seus cabelos”.
O ZODÍACO E AS PIRÂMIDES
Ele pensou: "As ruas de ouro foram pavimentadas. Os portões de pérolas gigantes foram erguidos e engonçados.Como uma pirâmide, ela está tão bela e gloriosa" (the Last Warning).
Branham ensinou que a Palavra de Deus foi dada em três formas, o zodíaco, as pirâmides do Egito e nos próprios escritos bíblicos (Al Dager, Vengeance is Ours, P. 59).
A pirâmide de Gisé no Egito, segundo Branham, foi uma idéia concebida e construída por Enoque para ser um memorial a Deus ( All Things Are Possible, p. 162).
Kurt Koch escreveu: "... os pais Branharm acreditavam em advinhação e ele foi carregado de ocultismo desde a tenra idade." A lápide de Branham, é em forma de pirâmide. Logo, ele foi muito influenciado pelo paganismo.
Branham dizia que o ZODIACO E AS PIRAMIDES DO EGITO eram iguais as Escrituras na revelação da Palavra de Deus. Ele tem uma pirâmide na forma de seu túmulo em Indiana. (William M. Branham, Adoption (Jeffersonville, IN: Spoken Word Publications), pp. 31,104).
Os nomes das igrejas junto com os nomes dos homens que as representam estão na seguinte ordem:
Éfeso-Paulo;
Smirna-Irineu;
Pérgamo-Martin;
Tiatira-Columba;
Sardes-Lutero;
Filadélfia-Wesley;
Laodicéia-Branham (assim chamado desde que ele representa esta era da igreja perfeitamente por ser um falso profeta da igreja).
Creio que é algo interessante se achar no direito de designar homens para cada igreja, quando a própria Bíblia não o faz, e então colocar-se no livro de Apocalipse como um de seus personagens, como ele faz é nada mais do que orgulho pessoal.
William Branham acreditava em três Bíblias. Ele afirmava que em adição a Bíblia que todos nós conhecemos, há duas outras: “a primeira, ele colocou no céu, o zodíaco,... ele fez a seguinte na pirâmide, voltando aos dias de Enoque...” (Robert Livesay, Understanding deception, new wine press 1989). Isto é puro ocultismo, pessoas envolvidas no esoterismo e teosofia tendo acreditado por tanto tempo em Braham.
QUE O INFERNO NÃO EXISTE
“Satanás - - aguarda o seu tempo de aniquilação eterna - Acreditamos que ele será absolutamente afastado e completamente aniquilado. --- É o lago de fogo do inferno eterno? Não, senhor. Qualquer coisa que foi criada não é eterna --- Se alguém lhe disser que você vai queimar no inferno eterno, eu quero a escritura que prove isso - ele foi criado para ser destruído”.
Perpétuo; não se compara com o que é eterno, ou que não teve início ou fim significa “a o ponto de desaparecer”. Destruição - na II Thess.1: 9 - Positivamente significa aniquilação - - para destruir o ponto final. Seu corpo, ele usa como o anticristo para destruir, mas não seu espírito como o livro de Apocalipse 20 nos diz que ele está preso vivo por 1.000 anos no abismo sem fundo.
Agora não deixe ninguém dizer que eu não acredito em um lago de fogo e na punição. Eu creio. Eu não sei quanto tempo isso vai durar, mas acabará por ser removida. Em Apocalipse 21: 8, diz que os pecadores irão ter sua parte no lago de fogo. Mas a verdadeira interpretação da palavra não é "parte" é "tempo" ( W. M. Branham, The Revelation of the Seven Seals, pp. 28, 48; W. M. Branham, An Exposition of the Seven Church Ages, pp. 134-135).
Aqui Branham faz mudanças nas palavras do livro de Apocalipse sem nenhum equívoco. Nenhum profeta VERDADEIRO iria mudar as palavras da Escritura. A palavra grega meros - uma parte devida, ou atribuído a um lote, o destino de uma medida, até certo ponto, como aspectos de uma parte, isoladamente, individualmente. Não tem limite de tempo.
Cópias em áudio de sermões e transcrições dos mesmos estão circulando por vários ministérios, como o Spoken Word Publications e The Voice of God, ambos de Jeffersonville, Indiana. Pastores de igrejas independentes que tem uma comunhão informal também as fazem circular, não somente as obras de Branham, mas os escritos e gravações em áudio de outros que seguem seus ensinos. O filho de Branham, Billy Paul encabeça a “Campanha Evangelística Reverendo William Branham”, concentrada no “Tabernáculo Branham” em Jeffersonville, Indiana. Outros líderes associados com o ministério de Branham incluem Raymond Jackson (Faith Assembly Church) de Jeffersonville, Indiana, Ed Byshal (Bible Believers Inc.) de Washington e William, M., Podaras do Tabernáculo de Deus em Gastonia, Carolina do Norte. Ademais, existem apoiadores além do território norte americano; encontram-se seguidores de Branham na Austrália, Nova Zelândia e Índia [N.T.: mais recentemente também no Brasil] (fonte: “The Encyclopedia of American Religions” G. Melton).
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Traduzido por Edimilson de Deus Teixeira
Fonte: Let us Reason Ministries
Traduzido por Edimilson de Deus Teixeira
Fonte: Let us Reason Ministries
Fonte:
Let us Reason Ministries
UNICISTAS
TABERNÁCULO
DA FÉ
Pouco material escrito existe sobre essa
seita e sobre o seu fundador, Willíam Marrion Branham, que não deve ser
confundido com o instituidor do Bramanismo. Se existe pouco material escrito,
não existem poucas igrejas que foram atingidas pelo impacto da seita,
dividindo-se e perdendo diversos de seus membros.
O nome Tabernáculo da Fé se originou do fato de Branham
pregar em tendas e ali operar muitos milagres de cura.
HISTÓRIA
William Marrion Branham nasceu em Berksville, Kentucky,
E.U.A., a 6 de abril de 1909. no seio de uma família pobre, que morava numa
cabana de pau-a-pique. Desde criança, Branham, segundo ele, tinha visões sobre
algum evento futuro, que se multiplicaria durante toda sua vida. Como seu lar
não era cristão, não compreendia o sentido das visões, dizem seus adeptos.
Quando estava quase com 18 anos, foi trabalhar num rancho, e soube da morte
de seu irmão. Com esse sofrimento, e preocupado com o sentido de suas visões,
ficou nervoso e deprimido. Sofreu nessa época de apendicite e teve que ser
operado. Durante a operação, sentindo que ia morrer, pela fraqueza do coração,
teve uma visão e fez uma promessa a Deus: servi-lo durante a vida toda, se
fosse salvo. Teve uma experiência com uma luz, numa cabana, quando ali orava —
considerou-se convertido. Ainda jovem, uniu-se a um grupo de missionários
batistas, sendo logo ordenado pastor. Quando pregava, sua tenda se enchia com
até três mil pessoas, e muitos se convertiam. Além de pregar sobre as suas
visões, pregava também sobre as sete dispensações da Igreja, que atravessava a
última dispensação, da qual ele próprio era o profeta, o precursor da volta de
Cristo, como João Batista o foi da primeira vinda.
Viveu sua vida toda como pastor, ou simples obreiro. Além
de sua responsabilidade de pregar, tinha suas ocupações seculares. Certa vez,
enquanto cumpria uma missão como fiscal de caça do governo estadual de Indiana,
precisamente no dia 7 de maio de 1946, teve uma experiência com um forte vento
perto de uma árvore. Resolveu, então, deixar o convívio familiar com a esposa e
o filhinho, por algum tempo, para descobrir o mistério que envolvia sua pessoa,
através da leitura da Bíblia e da oração. Recebeu, então, a mensagem de um
anjo, de que seria um enviado de Deus com o dom de curar, com a evidência
através de dois sinais: conhecer a enfermidade física e a enfermidade
espiritual.
A partir dessa convicção, fez diversas campanhas
evangelisticas e de curas, nos Estados Unidos e em diversas partes do mundo. O
livrete O profeta do século vinte, publicado pela seita, conta a história de
muitas visões que teve Branham e de muitas curas que realizou.
Branham morreu em 1965, mas a seita continua dando ênfase
à pessoa do fundador e à sua profecia sobre a segunda vinda de Jesus Crísto,
que deveria acontecer em 1977, segundo Branham.
Os seguidores de Wílliam Branham lhe atribuem um ministério profético com o
dom do discernímento. Para eles, Deus sempre fala ao povo através de profetas:
Enoque, Noé, Moisés, Elias, Isaías, Jeremias, Amós, Daniel, João Batista,
William Branham. O último profeta enviado por Deus é Branham. Embora não fosse
recebido pela maioria do mundo religioso, a “semente predestinada” o recebeu e
vive de acordo com sua mensagem. Baseados em Apocalipse 10:7, afirmam que essa
profecia se cumpriu na vida de Branham e em seu ministério.
Para os adeptos do Tabernáculo da Fé, os acontecimentos
sobrenaturais no ministério do “irmão” Branham confirmaram que ele foi ordenado
mensageiro da sétima era da Igreja, presenciou a abertura dos sete selos e
transmitiu a mensagem ao povo de Deus.
O irmão Branham dizia, repetidas vezes, que nos dois dias
consecutivos ao dia do seu nascimento uma luz sobrenatural apareceu no seu
quarto, às cinco horas da manhã, vista por sua mãe de 15 anos, seu pai de 18
anos e alguns visitantes. A primeira experiência sobrenatural se deu quando
tinha apenas três anos de idade, época em que uma voz lhe disse que passaria a
maior pane de sua vida peno de Nova Albânia. Com sete anos, ouviu a mesma voz
dizendo: “Não beba, não fume, não desonre seu corpo, pois há uma obra para
fazer, quando for maior”.
No dia 11 de junho de 1933, depois de um serviço de
evangelização, quando batizava algumas centenas de pessoas no rio Ohio, uma luz
rompeu as nuvens baixas e pairou sobre ele, e uma voz lhe falava: “Como João
Batista foi enviado antes da primeira vinda, assim você é enviado antes da
segunda vinda do Senhor”. Muitas das 4.000 pessoas que assistiam ao culto do
batismo desmaiaram quando apareceu o fenômeno no céu. Nesse mesmo mês teve uma
visão que lhe antecipou sete eventos importantes: 12) Mussoline invadiria a
Etiópia; 22) a Guerra Mundial; 32) três ismos: facismo, nazismo e comunismo; 49)Tremendo avanço científico; 52) queda
moral no mundo; 6~) subjugação da nação americana (segundo ele, pela Igreja
Católica Romana); 72) ruínas sobre a América.
Durante uma reunião na cidade de Houston, Texas, E.U.A, a 28 de janeiro de
1950, foi tirada uma fotografia do irmão Branham que, depois de revelada,
mostrou uma luz sobre a sua cabeça. Dizem que o negativo foi examinado por
peritos, que confirmaram a autenticidade do fenômeno sobrenatural. Para os
seguidores de Branham, isto foi um sinal evidente da aprovação de Deus sobre o
seu profeta.
A 22 de dezembro de 1962, o irmão Branham teve mais uma
de suas visões, relacionada com a abertura dos sete selos, profetizados no
Apocalipse. A confirmação da visão, segundo ele, se deu a 28 de fevereiro de
1963, nas montanhas do Arizona: uma poderosa nuvem na constelação dos Sete
Anjos, em forma de pirâmide, apareceu no céu azul pouco antes do pôr-do-sol.
Ele viu claramente os sete anjos que descreveu. A nuvem desceu sobre a montanha
onde Branham se encontrava e uma voz lhe disse: Volte para o leste, para
Jeffersonville, porque chegou o tempo de abrir os sete selos”. Essa nuvem
permaneceu sobre ele durante vários dias. Depois ele voltou para aquela
cidade, onde pregou sobre os sete selos.
Os adeptos da seita seguem a Bíblia, mas também os
escritos de Branham, considerados inspirados, como a Palavra de Deus. Os
seguidores do Tabernáculo da Fé utilizam-se de dois métodos para convencer as
pessoas da veracidade de sua seita: dizem que suas revelações têm base bíblica
e utlizam-se de milagres.
Vamos partir agora para uma análise de suas doutrinas e a
refutação bíblica.
DOUTRINAS E
REFUTAÇÃO
1. A DESCENDÊNCIA DA SERPENTE
— Essa doutrina teve seu início nas lendas mitológicas
dos séculos passados e foi ligeiramente adaptada por William Branham. Para ele,
as duas árvores existentes no jardim do Éden, a do conhecimento e a da vida,
eram duas pessoas: Satanás e Jesus. Comer da árvore do conhecimento significa
ter relações sexuais; o pecado de Eva foi o de manter tal relacionamento com a
semente. Caim era filho da serpente, de Satanás. Pane da humanidade é
descendência de Satanás. Essa doutrina não é encontrada na Bíblia e está
exposta no livro Uma exposição das sete eras da Igreja. Branham
cita passagens bíblicas para provar sua doutrina, mas interpreta as
erradamente.
A Bíblia nos mostra claramente que:
1) A vida eterna está no Pai, e não numa árvore — João 5:26.
2) A vida está no cumprimento dos mandamentos de Deus — Mateus
19:17.
3) O cumprimento da lei não é eficaz para a vida eterna por causa da fraqueza
da carne — Romanos 7:10.
4) Enganar não significa seduzir, como disse Branham, ao referir-se à tentação
de Satanás no jardim do Ëden.
Em II Coríntios 11:3, a palavra traduzida por enganar
significa enganar grandemente. Em 1 Tímóteo 2:14, está escrito que Eva foi
enganada, mas Adão também foi expulso do jardim, porque também pecou.
5) O sentido de 1 João 3:12, usado por Branham, para dizer que Caim foi gerado
pelo Maligno, é bem diferente: Caim foi arrebatado pelo Maligno. 1 João 3:8 diz
que quem comete pecado é do Diabo”; isto não significa nascido do Diabo, pois
então todos os homens seriam nascidos do Diabo, uma vez que todos pecaram (Rom.
3:23; 1 João 1:8).
6) Em Gênesis 4:1,2, está escrito que Adão coabitou com Eva e ela deu à luz
Caim... Onde está a serpente?
7) Gênesis 3:22, 23 diz que Deus expulsou o homem dc jardim para que não
comesse do fruto da árvore da vida (vivesse eternamente. A doutrina da
descendência da serpente diz que o homem não podia alcançar tal fruto, mas Deus
falou sobre a possibilidade.
8) Se Caim fosse uma serpente, então não geraria filhos como a Bíblia afirma
que gerou. Um exemplo muito suave E este: o burro (produto do cruzamento de um
asno com uma égua ou de uma jumenta com um cavalo) em geral não se reproduz.
Deus amaldiçoou a serpente para que rastejasse’ sobre a terra; se Caim fosse
filho da serpente, a maldição cairia sobre ele e estaria rastejando, e não se
casaria nem geraria filhos.
9) Atos 17:26 afirma que Deus fez toda a raça humana para habitar sobre a
face da terra, de um só. Branham afirma que veio de dois.
10) Jesus afirmou que sua geração era descendência de
Abraão, mas, pelas atitudes, parecia que era do Diabo (João k37, 44).
Referia-se, na segunda afirmativa, à condição esiritual daquele povo (Ef.
2:1,2; Col. 3:6,7).
Z. BRANHAM, O MENSAGEIRO DO
APOCALIPSE
— Assim como Paulo teve o seu ministério vindicado pela Palavra e na
virtude do Espírito Santo, na primeira era da Igreja, Branham teve na última
era — ele é o Mensageiro do Apocalipse, o anjo com a sétima trombeta, que
revelou os mistérios obscuros do Apocalipse. Ele é o profeta da era de
Laodicéia. E comparado com João, o Batista, mensageiro da primeira vinda de Jesus,
sem vinculação com alguma escola teológica, sem compromisso com as seitas da
época, cheias do Espírito Santo, mal-entendido pelo povo em geral, um
inconformista, aceito pela minoria. Para os adeptos do Tabernáculo da Fé, “O mesmo Espírito que escreveu a Bíblia está agora num homem para revelar o
conteúdo e a verdadeira interpretação dela”.
Branham enalteceu-se a si próprio, e os seus adeptos o
têm considerado até mesmo igual a Jesus Cristo: “Deus tem enviado o irmão
Branham no século XX e tem feito a mesma coisa. Deus em carne, novamente
passando por nossos caminhos, e muitos não o conheceram. Eles tampouco o
haveriam conhecido se tivessem vivido no tempo em que Deus cruzou seus caminhos
no corpo chamado Jesus, o Cristo”
A Bíblia nos afirma, através do próprio apóstolo Paulo:
1) Seja anátema, amaldiçoado, aquele que pregar outro
evangelho — Galátas 1:8-12. Outra passagem que menciona a expressão é 1
Coríntios 12:3, em que Paulo lembra que pessoa alguma fala, pelo Espírito de
Deus, que Jesus é anátema, e somente pelo Espírito Santo alguém pode dizer:
Jesus é Senhor.
2) Jesus alertou os seus sobre aqueles que viriam dizendo serem o Cristo,
enganando a muitos — Mateus 24:4,5,11,
23,24,25.
3) O ministério dos profetas encerrou-se com a vinda do Filho de Deus —
Hebreus 1:1-14.
4) Crista é superior a Moisés, a Melquisedeque, aos sacerdotes do antigo
pacto, aos próprios anjos — Hebreus, capítulos 2 a 10.
5) O dever do crente é olhar para Jesus, e não para algum profeta ou
mensageiro — Hebreus 12:1,2; 1 Coríntios 11:1.
6) A maior parte da base bíblica de Branham e de seus seguidores, nesta
doutrina do Mensageiro, está no livro do Apocalipse, livro escrito para o
contexto do primeiro século, cheio de simbolismos, no qual não devemos basear
doutrinas.
3. AS SETES DISPENSAÇÕES DA IGREJA
1 - Efeso, 33-170 A.D., cujo mensageiro foi Paulo; 2-Dispensação —
Esmirna, 170-300 AD, tendo Irineu como seu mensageiro; 3-Díspensação —
Pérgamo, 300-605 A.D., Martinha; 4- Dispensaçâo —
Tiatíra, 606-1550 A.D., Columbano; 5-Dispensação —
Sardes, 1550-1750 AD., Martinho Lutero; 6 - Dispensação —
Filadélfia, 1750-1906 A.D., João Wesley; 7-Dispensaçâo —
Laodicéia, 1907-1977 A.D. William Branham (que, por ironia do destino, ou por
aviso de Deus, faleceu em 1965).
Para os adeptos do Tabernáculo da Fé, a dispensação de Laodicéia tem
exatamente as características descritas na carta àquela igreja, registrada no
Apocalipse (3:14-22). A condição atual da Igreja é a mais deplorável de todas,
cheia de vergonha e confusão, culminando com uma apostasia. O próprio Senhor
Jesus Cristo está sendo expulso de sua Igreja. A minoria dos que fazem parte da
Igreja é verdadeiramente o corpo de Crista. A Igreja possui muitas
propriedades, é rica; seus pastores têm fundos de aposentadoria, sustentados
por milhões; a Igreja é pobre espiritualmente: é
miserável, cega, nua e sem conhecimento. O movimento ecumênico é uma prova de que
Cristo está se afastando da Igreja. Os líderes da Igreja têm repudiado a
Palavra de Deus e estabelecido seus próprios dogmas e credos.
A Era de Laodicéia é comparada aos dias de Noé (L 17:26-30) e de Ló, tal
sua corrupção; naquele tempo havia profetas: Noé e Abraão; hoje, também há um
profeta: Branham.
Sabemos, entretanto, que:
- 1) As sete igrejas do Apocalipse eram igrejas existente Ásia, no tempo da
perseguição do Império Romano, e João escreveu a elas, confortando-as. Nada têm
a ver com as dispensações da igreja.
2) Os adeptos do Tabernáculo da Fé não conhecem as igrejas que seguem o
Novo Testamento, em suas pregações e ordenanças de Jesus Cristo; admitem uma
corrupção geral da igreja, baseando-se, talvez, na Igreja Católica e no
Espiritismo.
3) O tempo presente pode ser comparado aos tempos de Noé, e de Ló, por sua
corrupção, por seu desinteresse espiritual pelo materialismo, pela prática
ilícita do sexo (Mat. 24:37)
Isso não quer dizer, entretanto, que há necessidade de um
profeta-mensageiro, uma vez que todos os crentes estão imbuídos dessa tarefa:
pregar o evangelho até aos confia da terra, até que Cristo venha (Mat.
28:18-20; Mar. 16:15, At. 1:8-11):
4) O povo de Deus é o sacerdócio real, a nação santa, para proclamar as
verdades eternas — 1 Pedro 2:7-10.
4. A REJEIÇÃO DA
TRINDADE
— No livro A revelação de Jesus Cristo, página 14, Branham afirma o seguinte: “Pai, Filho e Espírito Santo são
simplesmente títulos. Não são nomes. É por isso que batizamos em nome do Senhor
Jesus Cristo, porque é um nome, não um título”.
A Bíblia, em diversas passagens, deixa clara a verdade
sobre a Trindade, embora o termo não apareça nas Escrituras:
A Trindade é encontrada na Bíblia desde a
primeira página, Gênesis 1:1-3,26, até a última, Apocalipse 22:3 e 17. Os
cristãos verdadeiros não crêem que haja três deuses em um. Crêem, isto sim, que
existe três Pessoas, todas da mesma substância, co-iguais, co-existentes e
co-eternas. A doutrina da Trindade está implícita no V.T.. Considerando que a
palavra “Elohim” (Deus) está no plural, a Trindade está implícita nesse nome.
Leiamos:
“E disse Deus: Façamos o homem à nossa
imagem, conforme a nossa semelhança” (Gn.1:26)
“Eia, desçamos, e confundamos ali a sua
linguagem, para que não entenda um a língua do outro” (Gn.11:7).
“Depois disto ouvi a voz do Senhor, que
dizia: A quem enviarei, e quem irá por nós?” (Is.6:8).
“Portanto ide, fazei discípulos de todas
as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”
(Mt.28:19).
“A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor
de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós” (II Cor.13:13).
“...e um só Espírito...um só Senhor...um
só Deus e Pai ...”(Ef.4:4-6).
QUADRO DEMONSTRATIVO DA TRINDADE
DE DEUS
DEUS JEOVÁ
|
DEUS JESUS CRISTO
|
DEUS ESPÍRITO SANTO
|
Pai Onipresente, Jr.23:24
|
Filho Onipresente,Mt.28:20
|
E. S. Onipresente, Sl.139:7
|
Pai Onipotente, Gn.17:1
|
Filho Onipotente, Mt.28:18
|
E. S. Onipotente, Lc.1:35
|
Pai Onisciente, IPd.1:2
|
Filho Onisciente, Jo.21:17
|
E. S. Onisciente, I Cor.2:10
|
Pai o Criador, Gn.1:1
|
Filho o Criador, Jo.1:3
|
E. S. o Criador, Jó 33:4
|
Pai o Eterno, Rm.16:26
|
Filho o Eterno, Ap.22:13
|
E. S. o Eterno, Hb.9:14
|
Pai o Santo, Ap.4:8
|
Filho o Santo, At.3:14
|
E. S. o Santo, IJo.2:20
|
Pai o Santificador,Jo.10:36
|
Filho o Santificador, Hb.2:11
|
E. S. o Santificador, IPd.1:2
|
Pai o Salvador, Is.43:11
|
Filho o Salvador,IITm.1:10
|
E. S. o Salvador, Tt.3:5
|
“Porque
três são os que testificam no céu: O Pai, a Palavra, e o Espírito Santo; e
estes três são um” (IJo.5:7) – Tradução Almeida Revista e Corrigida.
Copiado de http://www.cacp.org.br/ , site do Centro Apologético Cristão
de Pesquisa
Seitas Modalistas
Marcelo de Oliveira Lima
O gnosticismo não obteve êxito. Os membros
deste movimento ensinavam a salvação através do conhecimento místico, e não
pela fé em Jesus. Eles constituíam grupos muito diversificados em suas
doutrinas, pois diferiam de lugar para lugar, e em seus períodos. Essa doutrina
era nada mais que um enxerto das filosofias pagãs nas doutrinas cristológicas.
Negava o Cristianismo histórico (segundo ela, o Senhor Jesus não teve um corpo,
isto é, não veio em carne, e seu corpo seria mera aparência, que chamavam de
corpo docético). Seu período áureo foi entre 135-160 d.C., mas o gnosticismo já
dava trabalho às igrejas na época dos apóstolos. O evangelista João enfatiza
que "o Verbo se fez carne"
(Jo 1.14); e "todo o
espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus..." (1 Jo 4.3). É bom lembrar que os
escritos joaninos são do final do primeiro século, escritos na cidade de Éfeso,
então capital da Ásia menor, de onde surgiu o gnosticismo.
A Igreja saiu ilesa nessa batalha contra o gnosticismo, mas deixou de saldo a preocupação dos cristãos sobre a divindade do Logos e o monoteísmo. Os pais da Igreja se empenharam muito nessa luta contra as heresias. Se Jesus é Deus absoluto, como fica o monoteísmo judaico-cristão? Por outro lado havia outra questão:
se o Logos é subordinado ao Pai, não se compromete a divindade absoluta de Jesus? Havia na época os alogoi e os ebionitas.
Os alogoi eram contra a doutrina do Logos: negavam a divindade de Jesus. Os ebionitas constituíam a seita do segundo século, que negava a deidade absoluta de Cristo. Formavam uma comunidade de judeus-cristãos. O nome vem do hebraico e significa "pobre". Eles criam em Jesus como o seu Messias, mas negavam sua deidade — o embrião da doutrina cristológica das Testemunhas de Jeová. Os ebionitas tinham horror aos escritos paulinos, pois Paulo colocava judeus e gentios no mesmo bojo: "todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Rm 3.23), e pelo fato deste apóstolo pregar a divindade de Cristo (Rm 9.5; Cl 2.9; Tt 2.13, etc.). Viviam o ritual da Lei e os costumes judaicos, e eram hostilizados tanto pelos judeus como pelos cristãos. Eram numerosos no final do primeiro século, mas aos poucos foram desaparecendo do palco, sumindo de vista no cenário da história da Igreja. Hoje estão manifestos com nova roupagem.
A Igreja saiu ilesa nessa batalha contra o gnosticismo, mas deixou de saldo a preocupação dos cristãos sobre a divindade do Logos e o monoteísmo. Os pais da Igreja se empenharam muito nessa luta contra as heresias. Se Jesus é Deus absoluto, como fica o monoteísmo judaico-cristão? Por outro lado havia outra questão:
se o Logos é subordinado ao Pai, não se compromete a divindade absoluta de Jesus? Havia na época os alogoi e os ebionitas.
Os alogoi eram contra a doutrina do Logos: negavam a divindade de Jesus. Os ebionitas constituíam a seita do segundo século, que negava a deidade absoluta de Cristo. Formavam uma comunidade de judeus-cristãos. O nome vem do hebraico e significa "pobre". Eles criam em Jesus como o seu Messias, mas negavam sua deidade — o embrião da doutrina cristológica das Testemunhas de Jeová. Os ebionitas tinham horror aos escritos paulinos, pois Paulo colocava judeus e gentios no mesmo bojo: "todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Rm 3.23), e pelo fato deste apóstolo pregar a divindade de Cristo (Rm 9.5; Cl 2.9; Tt 2.13, etc.). Viviam o ritual da Lei e os costumes judaicos, e eram hostilizados tanto pelos judeus como pelos cristãos. Eram numerosos no final do primeiro século, mas aos poucos foram desaparecendo do palco, sumindo de vista no cenário da história da Igreja. Hoje estão manifestos com nova roupagem.
Monarquianismo
Nessa época surgiram os que Tertulíano
chamou de monarquianistas (do grego monarchia - governo exercido por uma única
pessoa). Os monarquianistas dinâmicos (do grego dynamis "força,
poder", pois diziam que Deus deu força e poder a Jesus, adotando-o como
Filho), negavam a divindade absoluta de Jesus, e também a Trindade. Esta
heresia era o prenúncio do arianismo, que, no início de terceiro século, negava
a eternidade de Jesus, pois considerava Cristo um deus de segunda categoria,
igual ao ensino das Testemunhas de Jeová. Essa doutrina dos dinâmicos era
defendida por Teodoro de Bizâncio, Artemão e Paulo de Samosata.
Monarquianistas modais ou modalistas ensinavam que as três pessoas da Trindade manifestavam-se de vários modos, daí o nome modalista. Defendidos por Noeto de Esmirna e Práxeas de Cartago, ensinavam que o Pai nasceu e sofreu, e que Jesus era o Pai. Por essa razão, no Ocidente, eles eram chamados de patripassianistas (do latim Pater "Pai" e passus de patrior "sofrer" - o Pai encarnou-se em Cristo e sofreu com Ele). No Oriente eram chamados sabelianistas, pois o heresiarca Sabélio foi quem mais se destacou na propagação dessa heresia. Segundo essa doutrina, o Pai, o Filho e o Espírito Santo são apenas três aspectos da Divindade, sendo, portanto, uma só Pessoa. Esse ensinamento do bispo Sabélio é hoje chamado desabelianísmo ou modalismo.
Sabélio usava a palavra "pessoa" para cada Pessoa da Trindade, mas para ele essa "pessoa" tinha o sentido de máscara ou manifestações diferentes de uma mesma Pessoa Divina. Na sua concepção o Pai, o Filho e o Espírito Santo são nomes de três estágios ou fases diferentes. Ele era Pai na criação e na promulgação da Lei; Filho na encarnação, Espírito Santo na regeneração. Essa doutrina foi combatida por Tertuliano em Contra Prãxeas, quando pela primeira vez este apologista usa o termo Trinitas ("Trindade") para a Divindade:
"Todos são de um, por unidade de substância, embora ainda esteja oculto o mistério da dispensação que distribui a unidade em uma Trindade, colocando em sua ordem os três: Pai, Filho e Espírito Santo; três contudo,... não em substância, mas em forma, não em poder, mas em aparência, pois eles são de uma só substância e de uma só essência e de um poder só, pois é de um só Deus que esses graus, formas e aspectos são reconhecidos com o nome de Pai, Filho e Espírito Santo." *
Monarquianistas modais ou modalistas ensinavam que as três pessoas da Trindade manifestavam-se de vários modos, daí o nome modalista. Defendidos por Noeto de Esmirna e Práxeas de Cartago, ensinavam que o Pai nasceu e sofreu, e que Jesus era o Pai. Por essa razão, no Ocidente, eles eram chamados de patripassianistas (do latim Pater "Pai" e passus de patrior "sofrer" - o Pai encarnou-se em Cristo e sofreu com Ele). No Oriente eram chamados sabelianistas, pois o heresiarca Sabélio foi quem mais se destacou na propagação dessa heresia. Segundo essa doutrina, o Pai, o Filho e o Espírito Santo são apenas três aspectos da Divindade, sendo, portanto, uma só Pessoa. Esse ensinamento do bispo Sabélio é hoje chamado desabelianísmo ou modalismo.
Sabélio usava a palavra "pessoa" para cada Pessoa da Trindade, mas para ele essa "pessoa" tinha o sentido de máscara ou manifestações diferentes de uma mesma Pessoa Divina. Na sua concepção o Pai, o Filho e o Espírito Santo são nomes de três estágios ou fases diferentes. Ele era Pai na criação e na promulgação da Lei; Filho na encarnação, Espírito Santo na regeneração. Essa doutrina foi combatida por Tertuliano em Contra Prãxeas, quando pela primeira vez este apologista usa o termo Trinitas ("Trindade") para a Divindade:
"Todos são de um, por unidade de substância, embora ainda esteja oculto o mistério da dispensação que distribui a unidade em uma Trindade, colocando em sua ordem os três: Pai, Filho e Espírito Santo; três contudo,... não em substância, mas em forma, não em poder, mas em aparência, pois eles são de uma só substância e de uma só essência e de um poder só, pois é de um só Deus que esses graus, formas e aspectos são reconhecidos com o nome de Pai, Filho e Espírito Santo." *
Modalismo moderno
Restauração do modalismo. O sabelianismo
ganhou espaço por mais ou menos cem anos em Roma, Ásia Menor, Síria e Egito. Em
263 A.D., Dionísio de Alexandria enfrentou o próprio Sabélio, derrotando o
sabelianismo. Depois disso o cristianismo passou a repudiar o sabelianismo, e o
combate a essa heresia continuou até que ela desapareceu completamente da
história. Depois de muitos séculos, esse ensinamento retornou das profundezas
do Inferno, por John G. Schepp, fundador da seita "Só Jesus", em
1913. Temos no Instituto Cristão de Pesquisas (ICP) uma lista de mais de quinze
seitas modalístas. Não é possível, aqui, um comentário sobre todas elas, mas
apresentaremos apenas as principais:
Só Jesus
Fundada por John 8. Schepp em 1913, ensina
que o batismo salva, igual à doutrina da Congregação Cristã no Brasil, e deve
ser realizado só em nome de Jesus. Seus adeptos não seguem a fórmula batismal
de Mateus 28.19:
"Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo". Essa seita provocou muitas divisões nas igrejas evangélicas da época. Ela mesma depois se dividiu em várias facções, entre as quais a Igreja Pentecostal Unida do Brasil, presente em outros países, que também é modalista e batiza só em nome de Jesus. (Não confundir com a Igreja Unida.)
"Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo". Essa seita provocou muitas divisões nas igrejas evangélicas da época. Ela mesma depois se dividiu em várias facções, entre as quais a Igreja Pentecostal Unida do Brasil, presente em outros países, que também é modalista e batiza só em nome de Jesus. (Não confundir com a Igreja Unida.)
Tabernáculo da Fé
Fundado por William Marrion Branham
(1906-1965), chamado por seus adeptos de "o profeta do século e mensageiro
do Apocalipse", William Marrion Branham, como os demais funda dores de
seitas, arroga para si a mesma autoridade dos profetas e apóstolos da Bíblia e
nega a doutrina bíblica da Trindade. Seus adeptos são modalistas, pois seguem o
ensino de seu líder, e o batismo nas águas é realizado só em nome de Jesus.
Voz da Verdade
Igreja que utiliza o mesmo nome do
conjunto Voz da Verdade. Suas músicas são cantadas sem restrição alguma na
maioria de nossas igrejas. Muitos ainda não se deram conta dessa gravidade.
Eles são uma seita e atacam a doutrina bíblica da Trindade, e seu batismo nas
águas é realizado em nome de Jesus. Seus hinos que enfatizam a divindade de
Jesus constituem a doutrina unicista, e estão "sacrificando o Pai",
como disse Tertuliano, dos modalistas de sua época.
Igreja Local de Wltness Lee
Conhecida por seu ônibus
"Expo-livro" e por seu jornal Árvore da Vida. É a que mais suscita
problema entre os evangélicos, por causa de seu proselitismo sectário e
desleal. Eles perturbam nossas igrejas e camuflam-se facilmente em nosso meio.
Dizem que não são modalistas porque Sabélio dizia que Pai, Filho e Espírito
Santo são três aspectos temporários da Divindade, ao passo que a Igreja Local
afirma que são três aspectos eternos da Divindade. O ponto divergente entre eles
é que ambos declaram ser a Divindade uma só Pessoa. Como Sabélio, usam com
freqüência a palavra "pessoa" para cada Pessoa da Trindade, mas com
outro sentido. Empregam até o nome Trindade, mas não é o mesmo trinitarianismo
do Credo Atanasiano.
Testemunhas de Ierrochua.
Fundado em 1987, em Curitiba, PR. Além de
modalistas, pregam que o nome do Salvador não é Jesus, mas Yehoshua, forma
hebraica do nome "Josué". Os manuscritos gregos do Novo Testamento
destroem completamente essa teoria das Testemunhas de Ierrochua. Há diversos
disparates em sua doutrina.
Refutando o sabelianismo
A Bíblia apresenta o Deus verdadeiro como
Pessoa, muito longe das idéias do panteísmo, mas não há nas Escrituras uma
referência sequer de que Deus seja uma Pessoa única. Falam de um só Deus (Dt
6.4; Mc 12.29; 1 Co 8.6; Ef 4.6).
No batismo de Jesus
Jesus é o Filho do Pai (2 Jo 3) e não
próprio Pai. Basta uma leitura simples da Palavra de Deus, principalmente dos
quatro evangelhos, para descobrir o absurdo dessa doutrina sabelianista. No
batismo de Jesus manifestam-se as três pessoas distintas da Trindade - o Pai
falando do Céu, o Filho saindo das águas do Jordão, e o Espírito Santo
repousando sobre Ele (Mt 3.16,17). Como os três podem ser uma só Pessoa? Nos
evangelhos encontramos com freqüência Jesus referir-se a seu Pai como outra
Pessoa. Muitas vezes Ele se dirigiu ao Pai em oração (Jo 17). Afirmar que Pai e
Filho são uma mesma Pessoa é um disparate. * Jesus disse que o Pai era outra
Pessoa
Jesus disse que era uma Pessoa, e o Pai outra (Jo 8.17,18). Cristo declarou: "E na vossa lei também está escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro. Eu sou o que testifico de mim mesmo, e de mim testifica também o Pai, que me enviou" (Jo 8.17, 18). Jesus falava de duas pessoas, e não de uma. Ele afirmou que veio do Pai e voltava para Ele (Jo 8.42; 16.5; 17.3, 8). Mais de 80 vezes Cristo afirmou que não era o Pai.
Jesus disse que era uma Pessoa, e o Pai outra (Jo 8.17,18). Cristo declarou: "E na vossa lei também está escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro. Eu sou o que testifico de mim mesmo, e de mim testifica também o Pai, que me enviou" (Jo 8.17, 18). Jesus falava de duas pessoas, e não de uma. Ele afirmou que veio do Pai e voltava para Ele (Jo 8.42; 16.5; 17.3, 8). Mais de 80 vezes Cristo afirmou que não era o Pai.
Batismo em nome do Jesus
Os adeptos das seitas unicistas defendem o
batismo somente em nome de Jesus. Essa prática é um desvio da Palavra de Deus.
A Bíblia não nos autoriza esse procedimento. A fórmula determinada por Jesus
foi "em nome do Pai, do
Filho e do Espírito Santo"
(Mt 28.19).
O Didache, palavra grega que significa "ensino", pronuncia-se "didaquê", também chamado "Ensino dos Doze Apóstolos", documento encontrado em Constantinopla em 1785 e datado de 150 A.D., que, juntamente com todos os pais da Igreja, fala do batismo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Reconhecemos que a Bíblia é a palavra final. A patrística pode, às vezes, servir como jurisprudência. Longe de fundamentar nossa doutrina em outra fonte que não seja a Palavra de Deus. Essas citações servem para mostrar que a Bíblia é confirmada pela história da Igreja.
Esses unicistas apelam para quatro passagens no livro de Atos, as quais fazem menção do batismo em nome de Jesus (At 2.38; 8.16; 10.48, 19.5). A inconsistência dessa doutrina unicista é que essas passagens bíblicas não nos concedem a fórmula batismal. A prova disso é que em Atos 2.38 se diz: "em nome de Jesus Cristo"; 8.16: "em nome do Senhor Jesus"; 10.48: "em nome de Jesus Cristo"; 19.5: "em nome do Senhor Jesus". As versões que seguiram o texto grego de Erasmo (Textus Receptus) trazem Atos 10.48 : "em nome do Senhor", como a Almeida Corrigida. Dessas quatro passagens três são diferentes, ou duas, dependendo da versão. Se elas revelassem a fórmula batismal, seriam iguais, pois o método é padronizado. Isso mostra que não se trata de uma fórmula batismal. Revela que essas pessoas eram batizadas na autoridade do nome de Jesus.
A Bíblia diz que negar o Pai e o Filho traz a condenação (1 Jo 2.22, 23). Os sabelianistas mutilam a personalidade do Pai e do Filho, com a doutrina das "manifestações", que é uma maneira camuflada de negar Jesus como o Filho de Deus (1 Jo 5. 5, 9). O "Jesus" dos sabelianistas não é o Jesus da Bíblia (1 Co 11.4).
O Didache, palavra grega que significa "ensino", pronuncia-se "didaquê", também chamado "Ensino dos Doze Apóstolos", documento encontrado em Constantinopla em 1785 e datado de 150 A.D., que, juntamente com todos os pais da Igreja, fala do batismo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Reconhecemos que a Bíblia é a palavra final. A patrística pode, às vezes, servir como jurisprudência. Longe de fundamentar nossa doutrina em outra fonte que não seja a Palavra de Deus. Essas citações servem para mostrar que a Bíblia é confirmada pela história da Igreja.
Esses unicistas apelam para quatro passagens no livro de Atos, as quais fazem menção do batismo em nome de Jesus (At 2.38; 8.16; 10.48, 19.5). A inconsistência dessa doutrina unicista é que essas passagens bíblicas não nos concedem a fórmula batismal. A prova disso é que em Atos 2.38 se diz: "em nome de Jesus Cristo"; 8.16: "em nome do Senhor Jesus"; 10.48: "em nome de Jesus Cristo"; 19.5: "em nome do Senhor Jesus". As versões que seguiram o texto grego de Erasmo (Textus Receptus) trazem Atos 10.48 : "em nome do Senhor", como a Almeida Corrigida. Dessas quatro passagens três são diferentes, ou duas, dependendo da versão. Se elas revelassem a fórmula batismal, seriam iguais, pois o método é padronizado. Isso mostra que não se trata de uma fórmula batismal. Revela que essas pessoas eram batizadas na autoridade do nome de Jesus.
A Bíblia diz que negar o Pai e o Filho traz a condenação (1 Jo 2.22, 23). Os sabelianistas mutilam a personalidade do Pai e do Filho, com a doutrina das "manifestações", que é uma maneira camuflada de negar Jesus como o Filho de Deus (1 Jo 5. 5, 9). O "Jesus" dos sabelianistas não é o Jesus da Bíblia (1 Co 11.4).
Explicando alguns textos usados pelos sabelianistas.
Todas as seitas pinçam a Bíblia aqui e ali
em busca de subsídios para consubstanciar suas heresias e assim poderem dar às
suas doutrinas uma roupagem bíblica. A expressão "Pai da eternidade"
(Is 9.6) não afirma que o Filho seja o Deus-Pai, mas que Ele tem si mesmo a
eternidade, pois é o Senhor da mesma. Assim Ele pode dar a vida eterna aos que
nele crêem. Costumam citar João 10.30: "Eu e o Pai vida eterna aos que
nele crêem. somos um; no grego é (Ego kai ho pater hen esmen). O texto prova
que Jesus é Deus absoluto igual ao Pai, e não a mesma Pessoa do Pai.
"Um" no grego, nesse versículo, está no neutro, hen, e não no
masculino, heis, e mostra assim duas pessoas numa só Deidade. Além disso, o
verbo está no plural "somos" e não no singular "sou" não
pode, portanto, Pai e Filho serem a mesma Pessoa. O Espírito Santo é assunto
registrado em outras passagens, principalmente nos capítulos 14,15 e 16 de
João.
Jesus disse a Filipe: "Quem me vê a mim vê o Pai" (Jo 14.8, 9). Isso foi usado pelo próprio Sabélio para consubstanciar o seu unicismo. Esta passagem, como a de João 10.30, é ainda hoje usada pelos modernos sabelianistas para justificar a sua falsa doutrina, O versículo seguinte destrói completamente os argumentos sabelianistas: "As palavras que eu vos digo, não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras" (v. 10)
(Fonte: Instituto Cristão de pesquisa ICP )
Jesus disse a Filipe: "Quem me vê a mim vê o Pai" (Jo 14.8, 9). Isso foi usado pelo próprio Sabélio para consubstanciar o seu unicismo. Esta passagem, como a de João 10.30, é ainda hoje usada pelos modernos sabelianistas para justificar a sua falsa doutrina, O versículo seguinte destrói completamente os argumentos sabelianistas: "As palavras que eu vos digo, não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras" (v. 10)
(Fonte: Instituto Cristão de pesquisa ICP )
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